31 de jul. de 2012

Coleção Inverno Miau au Fashion













Garota tortura e mata filhote de cachorro e divulga imagens na internet

Uma garota do Tartaristão (Federação da russia) matou um filhote de cachorro e fez disso uma sessão de fotos onde ela estava sempre sorrindo. Nessas fotos ela aparece pisando no filhotinho em seguida o atirou de uma grande altura tudo aconteceu em um prédio abandonado.

Está ocorrendo uma grande mobilização na Internet à procura dessa garota com perfil de psicopata, fria e sem escrúpulos, que fez essa crueldade com o filhote. Ela colocou essa sessão de fotos de todo seu ato maldoso na internet, mas ainda não foi identificada. Podemos refletir que as aparências enganam, e beleza nunca vai ser significado de bom caráter.

As imagens divulgadas dessa barbárie são absolutamente chocantes. Em função disso. Quem tiver interesse em acessar as  imagens, clique aqui.

Com informações do Paraíba.com.br

Advogado confirma: Japão pretende extraditar Paul Watson

Um pedido de extradição da Embaixada do Japão foi apresentado dia 19 de julho para o Ministério das Relações Exteriores alemão

O Governo japonês está novamente levando a nada sua busca para pôr fim aos esforços do Capitão Paul Watson de cessar suas atividades baleeiras ilegais. Os advogados alemães de Paul Watson – o conservacionista marinho icônico, fundador da Sea Shepherd Conservation Society, e foco da série de TV “Whale Wars – Defensores de Baleias”, que partiu da Alemanha depois de ser mantido detido por 70 dias para extradição para a Costa Rica – confirmou que a Embaixada japonesa apresentou um pedido ao Ministério das Relações Exteriores alemão para extraditar Watson para o Japão.

A Alemanha estava prosseguindo com a extradição de Watson para a Costa Rica. A Sea Shepherd Conservation Society estava receosa de que a vida de Watson estivesse em perigo, ou que ele fosse extraditado para o Japão. Hoje, essas suspeitas foram confirmadas pelo advogado de Watson.

“Recebi a confirmação hoje do Procurador-Geral da Alemanha de que o Japão apresentou um pedido de extradição contra Paul Watson em 19 de julho”, disse Oliver Wallasch, chefe dos advogados alemães para o capitão Paul Watson. “A Alemanha estava prosseguindo com a extradição do Capitão Watson para Costa Rica e, uma vez lá, não há dúvidas de que ele teria sido entregue em custódia japonesa”, disse Susan Hartland, Diretora Administrativa para a Sea Shepherd. “Ao ser extraditado para o Japão, ele não teria um julgamento justo, e nunca mais o veríamos fora de uma prisão de novo”, acrescentou.

Mesmo com rumores de uma recompensa de pelo menos 25 mil dólares pela sua cabeça por caçadores de tubarão na Costa Rica, Watson estava preparado para ir para a Costa Rica por sua própria vontade (e não através de extradição), e responder às acusações de violação de tráfego de navios, envolvendo o uso de canhão d’água em 2002. No entanto, ele então soube que sua prisão havia chamado a atenção do Japão, que entrou em contato com o Ministério da Justiça alemão para chegar a um acordo com eles. Este acordo envolveria a Alemanha não fazer qualquer objeção a um pedido feito pelo Japão à Costa Rica para levar Watson para o Japão.

O Japão, no passado, tentou ter o Capitão Watson preso através de um “alerta vermelho” da Interpol, mas esse “alerta vermelho” não foi concedido, porque a Interpol não viu qualquer validade no pedido. Na verdade, a Interpol manteve a mesma posição no mandado da Costa Rica, que foi rejeitado. No entanto, a Alemanha prendeu o Capitão Watson em 13 de maio, apesar do mandado ser politicamente motivado, e decidiu acolher o pedido da Costa Rica, numa base bilateral – em nome da Costa Rica e Japão.

“As tentativas do Japão de fazer intermediações nos bastidores com a Alemanha e a Costa Rica, ao mesmo tempo que abria processos judiciais contra a Sea Shepherd nos EUA, são tentativas desesperadas de deter o Capitão Paul Watson, e nunca impedirá o trabalho contínuo da Sea Shepherd de proteger os nossos oceanos”, disse Hartland. “Nós operamos sob a Carta Mundial das Nações Unidas para a Natureza, para fazer valer as leis internacionais de conservação e intervir diretamente contra as atividades ilegais em alto-mar. O Japão está sob a falsa impressão de que se o Capitão Paul Watson for preso, eles vão parar nossas campanhas para proteger a fauna do oceano. Está na hora do Japão perceber que nada que eles façam vai nos impedir de proteger as baleias, os animais selvagens e outras espécies marinhas para as gerações futuras em todos os lugares”, acrescentou.

O Capitão Watson estava detido na Alemanha por 70 dias, apesar de milhares de cartas de apoio enviadas ao Ministério da Justiça alemão do público, celebridades, políticos e outros luminares que defendem a sua liberação. Ele foi preso em Frankfurt, no dia 13 de maio, em um mandado de 10 anos da Costa Rica, enquanto estava a caminho de Cannes, na França. Ele foi detido na Alemanha para ser extraditado para a Costa Rica por uma alegada “violação de tráfego de navios”, que teria ocorrido durante as filmagens do premiado documentário “Sharkwater”, de 2002. O incidente específico ocorreu em alto mar nas águas da Guatemala, quando a Sea Shepherd encontrou uma operação ilegal de remoção de barbatanas de tubarão, gerida pelo navio Varadero, da Costa Rica. Sob a ordem de autoridades guatemaltecas, a Sea Shepherd instruiu a tripulação do Varadero a cessar as suas atividades de remoção de barbatanas de tubarão e voltar ao porto para ser processada. Enquanto acompanhava a volta do Varadero ao porto, a situação se inverteu, e uma canhoneira da Guatemala foi enviada para interceptar a tripulação da Sea Shepherd. Para evitar a canhoneira da Guatemala, a Sea Shepherd, em seguida, partiu para a Costa Rica, onde a tripulação descobriu ainda mais atividades ilegais de remoção de barbatanas de tubarão, na forma de barbatanas de tubarão secas aos milhares nos telhados de edifícios industriais.

Traduzido por Raquel Soldera, voluntária do Instituto Sea Shepherd Brasil

Gatinho é encontrado com a boca colada

Um gatinho foi encontrado em Yoden Way, Peterlee, no Reino Unido, com a boca colada, segundo o jornal “Hartlepool Mail”.

Agora, a polícia e a Sociedade Real para a Prevenção da Crueldade aos Animais (RSPCA) estão tentando identificar os responsáveis pelo ato cruel.

O felino de cinco meses de idade foi achado no dia 18 de julho. Ele foi levado até um clínica veterinária em Horden, onde a cola foi removida.

Fonte: G1

Plano em AL prevê medidas para salvar ave com risco de extinção




Um plano para preservar o pássaro mutum-de-alagoas (Pauxi mitu) foi fechado na última semana entre o Ministério Público alagoano e o Instituto de Preservação da Mata Atlântica (Impa), sob coordenação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Segundo o presidente do IPMA, Fernando Pinto, a ave desta espécie é a mais rara do Brasil. Por ser de grande porte, o animal acaba sendo muito ameaçado pela caça, ainda de acordo com o dirigente.

O acordo prevê restituir o pássaro ao seu habitat, em Alagoas, até 2015. Além disso, o plano deve assegurar a manutenção das populações em cativeiro e promover o aumento do número de mutuns-de-alagoas.

Quando a ave for solta, afirma Pinto, “serão necessárias ações educacionais” para preservá-la. A participação do Ministério Público será essencial nesta questão, na avaliação do presidente do IPMA.

A ave foi considerada extinta nas matas nordestinas no fim dos anos 1990. Os poucos examplares que sobraram foram levados de Alagoas para uma área de preservação ambiental em Minas Gerais, onde a reprodução em cativeiro vem acontecendo.

Fonte: G1

Paul McCartney pede libertação de bebê elefante







Em carta enviada ao Ministro da Floresta Indiana, Dr. Patangrao Shripatrao Kadam, Paul McCartney pediu a libertação de um bebê elefante em um templo local.

“Vi fotografias do jovem Sunder sozinho e acorrentado em uma cabana do Jyotiba Temple. Anos de sua vida já foram arruinados com esse abuso. Agora chega. Respeitosamente peço que o libertem”.

A situação do animal vem sendo amplamente divulgada pela PETA. Mais informações podem ser encontradas aqui.

Fonte: Whiplash

Cachorro e tutor são mortos esfaqueados em Sales Oliveira (SP)

Um homem de 27 anos foi esfaqueado e o cachorro dele foi morto na madrugada deste domingo (29) no Centro de Sales Oliveira. O autor do crime foi preso pouco tempo depois.

Segundo a Polícia Militar, os dois homens moram na mesma casa e teriam discutido. A vítima foi atingida por três golpes de faca no queixo, no braço e na barriga. A polícia foi ao local e encontrou um cachorro morto com nove facadas. O autor do crime não estava na casa, mas foi localizado no mesmo bairro.

O homem, de 33 anos, foi autuado por tentativa de homicídio e encaminhado para a cadeia de São Joaquim da Barra.

Fonte: A Cidade

Cadela da à luz 15 filhotes e recebe atenção especial





A vira-lata Gaúcha surpreendeu muita gente na última sexta-feira à noite (27) ao parir 15 filhotes. A cadela, de porte médio, vivia na rua e foi adotada por uma moradora de Cravinhos e não conseguiu ter os filhotes sozinha, por isso precisou passar por uma Cesária na AVA (Associação Vida Animal) de Ribeirão Preto.

A veterinária Carolina Curi Lobate, que fez a cesária de Gaúcha, diz que é raro uma cadela do porte dela ter mais de oito a dez filhotes, que é o comum.

“Era um animal que vivia na rua, por isso a saúde dela não era das melhores, mesmo assim ela teve os 15 filhotes que nasceram saudáveis”, explica Carolina.

Segundo a veterinária, o porte do pai, também vira-lata, é grande e contribuiu para o maior número de filhotes. Além disso, como Gaúcha estava muito grande, se ela estivesse na rua não tinha dado conta de parir os cachorrinhos.

“Isso acontece porque as pessoas que cuidam desses animais não entendem a necessidade de castrá-los. Os filhotes serão todos doados em uma feira realizada pela AVA em outubro, todos eles castrados”, afirma Carolina.

De acordo com a veterinária, a cuidadora de Gaúcha vai precisar fazer um revezamento para os filhotes mamarem.

“A orientação é que coloque primeiro metade da ninhada, esperar que os filhotes durmam, deixar a mãe descansar por um tempo e colocar o restante para mamar”, explica Carolina.

Para dar conta de alimentar todos os cachorrinhos, a orientação é que Gaúcha tenha a alimentação reforçada com ração de filhote de qualidade. Caso a mãe não dê conta de alimentar todos os filhotes, a veterinária diz que pode ser necessário entrar com o pet milk em pó, especial para cães e gatos.

Veja mais fotos na galeria de imagens.

Fonte: A Cidade

Vídeo que mostra gatinho brincando com doberman bomba no Youtube

Gatinhos e cachorros: todo mundo ama. Ainda mais quando eles mostram que podem conviver amigavalmente, apesar da tradicional “rixa” entre as duas espécies que fica no imaginário das pessoas. Talvez seja por isso que o vídeo “Tiny Kitten Takes On Big Doberman” (Gatinho enfrenta grande Doberman) tenha se tornado um sucesso no YouTube. Ele já tem mais de um milhão de visualizações em exatos dez dias.

A filmagem foi publicada pelo usuário “camelsandfriends”, que costuma postar vídeos de camelos. No entanto, o responsável pelo canal resolveu gravar o seu gatinho Pancake (Panqueca), de sete semanas, brincando com a doberman Sugar Tree (Árvore de Açúcar ou algo do gênero), de dois anos. Na descrição, ele faz uma brincadeira: “A épica batalha entre gato e cão. O gatinho enfrenta o malvado kit de dentes. Quem você acha que ganhou esta batalha?”

A gravação tem pouco mais de um minuto e mostra cenas bem engraçadas dos dois animais brincando. A maioria delas tem o gatinho “implicando” com a cachorra. No fim, quem leva a melhor é Pancake, que dá uma canseira na “irmã mais velha”. A doberman Sugar Tree, exausta, precisa de um tempinho para descansar após tanto agito.

E o sucesso do vídeo foi tanto que, uma semana depois do lançamento do primeiro, no último dia 24, o tutor dos animais gravou o “segundo round” da ‘briga’. Com mais cenas hilárias e uma infinidade de dribles de Pancake em Sugar Tree, a gravação acaba exatamente como a sua antecessora: com a jovem gatinha ainda cheia de fôlego e a cadela no nível máximo do cansaço.

Assista ao vídeo:


Mais um cão é condenado à morte apenas por ser da raça pit bull

Mais um animal vítima do preconceito e da brutalidade humana perdeu sua vida. Semelhantemente ao caso do cão Lennox, na Irlanda do Norte, que mobilizou milhões de pessoas pedindo por sua libertação, agora uma fêmea de pit bull foi condenada à morte e sacrificada após um pedido de cancelamento ser negado pela Corte Superior de Quebec, no Canadá, na quarta-feira passada, dia 25 de julho. As informações são do jornal The Gazette.

A cachorra, Wicca, foi levada por autoridades para o canil Berger Blanc após semanas de disputa legal pelo tutor. De acordo com os documentos da corte, Wicca pulou em uma pedestre no dia 7 de junho, e arranhou e mordeu seu abdômen. Depois, a cachorra mordeu um paramédico que estava tratando da mulher. O tutor de Wicca, Chris Papakostas, informou à imprensa que não há provas de que a mulher tenha sido mordida, mas apenas arranhada, e ele notou que a versão do paramédico mudou entre o relatório policial e os documentos da corte. Nem a pedreste nem o paramédico foram tratados em um hospital.

Enquanto isso, a cidade de Montreal diz que está buscando uma nova maneira de lidar com cachorros que são alvos de preconceito a ponto de serem sacrificados.

“Se um cachorro machuca, morde ou ataca uma pessoa, deveria haver apenas uma sentença e é a eutanásia”, disse Martine Painchaud, porta voz do prefeito Gérald Tremblay. “Mas o que estamos informando é que o tutor que desejar contestar a eutanásia deve procurar um especialista em 24 horas para ter esse direito.”

Martine disse que a cláusula sera incluída quando as políticas de controle animal forem reformuladas em outubro deste ano.

De acordo com os documentos da corte, o policial achou que a mulher necessitava de cuidados médicos e chamou uma ambulância. A pedestre foi tratada no local e não prestou queixas. Um paramédico dirigiu-se ao tutor de Wicca para perguntar se a cachorra estava com as vacinas em dia, e no relatório policial, é descrito que o paramédico foi mordido por Wicca, e sentiu dor em um dos testículos.

A cachorra “pulou nele e seu focinho bateu sua virilha”, disse Chris. “Foi culpa minha por ter deixado a coleira um pouco frouxa um pouco depois que o paramédico disse que não tinha medo de cachorros.”

Tutor escreve carta para Wicca

Em uma carta escrita para Wicca, Chris se desculpou à sua cachorra pelo resultado e por não ter sido capaz de salvá-la. A carta foi postada no Facebook em uma página chamada Montreal Dog Blog.

“Eu prometo que mudarei essa lei idiota que te matou,” jurou Chris em sua carta.

Uma petição contra a eutanásia de Wicca foi assinada por mais de 60 mil pessoas. No sábado foi realizada uma demonstração contra a Lei de Raças Específicas e indignação com a sentença de Wicca. As fotos podem ser vistas na página do Facebook Save Wicca .

Enquanto isso, mais uma cachorro está indevidamente condenado a ser sacrificado. No Colorado, no dia 26 de julho, Dre e Machomotto fugiram da casa de seus tutores após uma criança acidentalmente abrir o portão eletrônico da garagem. Os cachorros começaram a correr pela vizinhança. Porém ninguém sofreu nenhum ferimento.

Dre estava apenas latindo para algumas pessoas. Vizinhos chamaram o controle animal e 5 policiais conseguiram capturar os animais, sem ninguém ser machucado. Porém, Machomotto foi devolvido à família, por não ser um pit bull, mas Dre, um pit bull foi condenado como ‘perigoso’.

A sentença de Dre será declarada nesta terça-feira, dia 31 de julho.

Por favor assinem a petição pedindo que Dre não seja sacrificado.

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29 de jul. de 2012

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Genérico para animais pode não atrair fabricantes e consumidores

A expectativa em torno da redução de custos com a autorização do uso de produtos genéricos veterinários pode tomar rumos diferentes do que ocorreu em relação aos medicamentos de uso humano. Nem a indústria nem alguns segmentos do governo acreditam que, inicialmente, os preços dos novos produtos para o tratamento de animais sejam significativamente mais atrativos para fabricantes e para consumidores em relação aos dos produtos convencionais.

O conservadorismo em relação aos efeitos da lei que entrará em vigor no final de outubro é resultado das exigências cobradas para autorização de novos produtos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vai concluir os detalhes da regulamentação para registro dos produtos em 90 dias. Além dos testes para comprovar equivalência de efeitos em relação aos medicamentos convencionais, deve ser mantida a obrigatoriedade de testes de resíduos.

“A lei precisa ser atrativa para o empresariado que precisa ver a produção de genéricos como oportunidade de negócio, baseado no custo da produção”, disse o diretor executivo da Associação de Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), Henrique Tada. Segundo ele, a manutenção das exigências faz com que os preços dos novos produtos fiquem nos mesmos patamares dos cobrados pelos itens convencionais.

“Na área humana, o estudo de bioequivalência substitui os estudos clínicos, que são mais caros. Para produtos veterinários não é possível transpor o beneficio, porque as exigências se equiparam”, acrescentou.

Além do problema de saúde pública, os técnicos do ministério alertam para restrições de mercado. Há dois anos, por exemplo, os Estados Unidos suspenderam o comércio com o Brasil depois de identificar em uma carga de carne brasileira a presença de resíduos do antiparasitário ivermectina.

Para que o novo negócio seja atrativo, a indústria não apela apenas para o custo de produção, mas também critica a morosidade nos processos de registro de produtos. Fernando Silva reconhece que o trâmite de autorização de novas substâncias e fórmulas pelo Ministério da Agricultura tem superado o prazo estipulado em lei, que é seis meses. “Estamos levando entre oito meses e um ano com as análises. Na nossa área, falta pessoal qualificado. A indústria já chega com toda a documentação pronta, mas a avaliação requer gente qualificada”, justificou o diretor.

A falta de técnicos também afeta o setor de fiscalização, que é responsável por verificar o cumprimento das regras. Segundo Silva, há a perspectiva de concursos para o ingresso de novos profissionais, mas sem data prevista. O quadro de fiscais tem, atualmente, quase 400 vagas abertas, antes ocupadas por servidores que se aposentaram. Para Benedito Fortes de Arruda, presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a falta de fiscais pode comprometer os benefícios que a nova lei pode trazer para o setor.

“Não existe fiscalização adequada nas casas que comercializam produtos veterinários. Vamos encontrar uma gama de produtos que vão de R$ 2 a R$ 200 por dose. Alguma cosia deve estar errada”, disse. Arruda acrescentou que pequenos laboratórios “de ponta de rua”, vendem produtos inadequados. “Como não tem fiscalização, os laboratórios estabelecidos que fazem os estudos exigidos são prejudicados por esses outros atravessadores.”

Fonte:Aqui Acontece

Filhote de morsa é resgatado no Alasca

Um filhote de morsa encontrado sozinho numa lagoa no Alasca, no extremo norte do continente americano, foi levado para um centro de reabilitação especializado.

O animal deve ter apenas entre 4 e 6 semanas de vida, de acordo com especialistas. É o primeiro filhote a ser cuidado no Centro de Vida Marinha de Seward desde 2007.

Aparentemente, o mamífero tem boas condições de saúde. Há cerca de dez dias, um bando de morsas foi visto perto do local onde o filhote foi encontrado. Ele pode ter se perdido das suas companheiras adultas.

Fonte: G1

Polícia identifica suspeito de envenenar e matar macacos-prego

A polícia já identificou um suspeito de ter envenenado quatro macacos-prego em uma praça do bairro Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O homem, que é morador da Rua Conde Afonso Celso, onde um dos macacos foi encontrado morto, pendurado em uma árvore, vai ser chamado para prestar depoimento, mas ainda não foi localizado. Se condenado, pode pegar até dois anos de prisão. “Esse crime é contra fauna silvestre. Matar, ferir ou maltratar animais silvestres criminaliza o autor”, afirmou o delegado ambiental José Rezende.

Na manhã de quinta-feira (26), quatro macacos-prego foram encontrados agonizando em uma praça. Um deles chegou a ser fotografado por um morador. Três morreram e um fugiu para a mata. A suspeita é de envenenamento.

O macaco-prego é a única espécie nativa do Rio de Janeiro que resistiu à expansão da cidade. Hoje, ele aparece em uma lista de animais ameaçados de extinção. Primatológos do Ministério do Meio Ambiente estimam que no parque do Jardim Botânico existam 20 animais como este. No Parque Lage, outros 30.

“Não se aproxime demais, não toque neles, não manipule nada que eles mexeram e, principalmente, não os alimente. O fato de alimentar faz com que eles se aproximem e entrem nas casas para procurar essa comida”, adverte a bióloga Cristiane Rangel.

Do lado direito da Rua Benjamin Batista, no Jardim Botânico, fica uma área verde que dá para o Parque Lage. É do parque que os macacos saem pelos galhos das árvores em direção às casas e apartamentos à procura de alimento fácil. Vários moradores já se acostumaram a dar comida para eles. Mas nem todo mundo gosta dessa convivência.

“Eu sei que algumas pessoas não gostam, mas não consigo entender esse tipo de reação”, critica a jornalista Maryanne Sá. “Eles vêm de manhã, alegram, sobem pelos telhados e trazem uma alegria muito legal. Mas o morador acha que o macaco está invadindo a área dele, e não é verdade: nós é que estamos invadindo”, conclui a advogada Lúcia Matos.

Há sete anos na região, a dona de casa Cristina Matos, de 59 anos, disse que nunca tinha visto uma situação como esta. Ela afirmou que sempre gostou da presença dos macacos no bairro e considerou como “crueldade” as mortes dos animais. Um deles morreu numa árvore em frente à sua casa. Cristina se disse chocada e pediu uma solução para o poder público.

“Eu adoro esses macaquinhos. Estou chocada com o que fizeram. É uma crueldade, um absurdo. Estou pasma. Eles (macacos) sempre aparecem de manhã cedo e depois eles somem. É a primeira vez que eu vejo isso por aqui. Não tem explicação. Eles não estão fazendo mal a ninguém, só querem comida, nós é que invadimos o espaço deles”, disse.

Animais foram encontrados passando mal

Para a arquiteta Danielle Bastos, de 30 anos, os macacos foram vítimas de envenenamento. Segundo ela, os animais foram encontrados passando mal e vomitando. Danielle informou que mora há sete meses na rua e que nunca se incomodou com a presença dos bichos. No entanto, ela disse que toma algumas precauções, como manter as janelas fechadas, por causa da filha.

“Eles sempre andam nas árvores e saltam dos fios elétricos, já vi até filhotes por aqui. Eles sempre aparecem no inverno atrás de comida. Uma vez, eu dei um mole, eles entraram na minha casa e levaram duas tangerinas. Nada justifica essa crueldade. São bichos, indefesos e não estão fazendo mal a ninguém. Isso não pode ficar assim”, disse ela.

Conflito

A psicóloga Enne Ribeiro, de 67 anos, que vive há quatro anos na Praça Pio XI, que fica no fim da Rua Conde Afonso Celso, diz que entende a irritação de alguns vizinhos com a presença dos macacos, mas repudia a forma encontrada por eles para acabar com o problema.

“É um conflito o que está acontecendo aqui. Os macacos se tornaram os nossos bichos de estimação, mas ao mesmo tempo são motivo de descontentamento, porque eles entram nas casas, quebram objetos, roubam alimentos, objetos pessoais e irritam as pessoas. Mas chegar ao ponto de dar comida envenenada? Isso é inaceitável”, afirmou a psicóloga.

Para Enne Ribeiro, uma saída seria a revitalização de áreas florestais como o Parque Lage: “Seria uma ótima oportunidade para trazer de volta a beleza e o glamour do Parque Lage, que é um recanto natural de várias espécies. Com tanta consciência ecológica, cadê o poder público nessa hora? Poderia criar um viveiro natural para os macacos, com comida, tratamento, tudo ao ar livre, assim, eles não precisariam vir para as ruas e invadir as nossas casas”, acredita ela.

Assista à reportagem aqui.

Fonte: G1

Casal salva três filhotes de urso presos em contentor do lixo

Um casal do estado norte-americano do Novo México salvou três filhotes de urso que haviam ficado presos num contentor de lixo na berma de uma estrada.

Shirley e Tom Schenk ouviram o desespero dos filhotes e acabaram conseguindo retirá-las.

Uma vez que a “mamãe ursa” se encontrava junto ao contentor, desesperada para recuperar os filhotes, o casal arranjou uma forma engenhosa de salvar os animais: Tom guiou em marcha ré uma caminhonete, enquanto Shirley colocou uma escada no interior do contentor, permitindo que os filhotes subissem

Após colocar escada, Tom afastou a caminhonete e, momentos depois, os três “aventureiros” saíram em segurança do contentor.

Fonte: Diário Digital


28 de jul. de 2012

Elize Matsunaga criou cobra em apartamento onde marido foi esquartejado

A cobertura tríplex de aproximadamente 500 m² onde morava o casal Elize e Marcos Matsunaga abrigava, além das cadelas Fiona e Lilica, um outro animal. Durante quase dois anos, o imóvel na Vila Leopoldina, na zona oeste da capital paulista, teve um espaço reservado para jiboia de Elize, que cuidava da serpente com zelo digno de uma mãe.

No mesmo imóvel, a bacharel em Direito matou e esquartejou o marido após descobrir uma traição. O crime ocorreu em junho deste ano, quando a cobra já não estava mais no local havia algum tempo. Mas as excentricidade do casal chamava a atenção das pessoas próximas.

Um amigo que frequentava o apartamento do casal Matsunaga revelou ao R7 que Elize costumava, ela mesma, comprar camundongos para saciar o apetite da jiboia. Certa vez, quando transportava uma caixa com os animais, precisou realizar uma freada brusca e os roedores correram soltos pelo interior do carro dela.

Ainda segundo este frequentador da casa, Elize chegou a registrar, em vídeo, o momento em que o animal se alimentava. “Uma cena horrorosa” na opinião deste conhecido, mas cheia de beleza e graça para o casal.

Além de exibir a imagem aos amigos, Elize gostava de mostrar as dezenas de fotografias que tinha da cobra, mantida em um cativeiro de vidro, colocado no terceiro andar da cobertura.

Elize apreciava o contato com a serpente. Costumava pegá-la e, algumas vezes, chegava a enrolá-la no pescoço para mostrar o temperamento “manso” do animal, que conforme este amigo, era legalizado.

A temporada da jiboia no tríplex da rua Carlos Weber se encerrou com a gravidez da bacharel em Direito. Ainda que apegada ao réptil, ela quis se desfazer dele antes do nascimento da filha. Na época, Marcos não gostou da ideia, mas, mesmo a contragosto, aceitou.

Fonte: Surgiu

Sagui é eletrocutado em praça de Ribeirão Preto (SP)

Um macaco sagui foi eletrocutado na tarde desta sexta-feira (27), na Praça das Bandeiras, região central de Ribeirão Preto. O bicho recebeu uma descarga elétrica provocada pelo contato com um cabo de alta tensão. “Ouvi um estouro forte”, relatou Henrique Valeri, dono de um estacionamento próximo ao local onde o macaco morreu.

Moradores e comerciantes da região confirmam a presença de macacos nas copas das árvores. Eles dizem que, de tão agregados à urbanização, não estranham mais o movimento diário da pessoas. “Já contei mais de meia dúzia deles [macacos] aqui. Sempre coloco água e banana para eles, que descem e pegam os alimentos”, afirmou o taxista José Ferreira Melo dos Reis.

De acordo com o zootecnista e chefe do Bosque Fábio Barreto, de Ribeirão, Alexandre Gouvêa, a diminuição das matas em geral e o avanço das cidades, aliados às condições propícias, levam cada vez mais esse tipo de animal silvestre a zonas urbanas. “O macaco sagui de tufo preto é considerado uma espécie de ‘vida livre’, que encontra uma situação confortável para viver em algumas praças e bosques da cidade. Eles têm alimentos em abundância, como ovos de pombos, frutos e gomas de caules de árvores, além de abrigo e água”, explicou Gouvêa.

Curto-circuito

O gerente de distribuição de energia da CPFL Paulista, Ocimar Benzati, disse que há pouco tempo a companhia trocou os condutores elétricos com o objetivo de diminuir a necessidade de podas e evitar os curtos-circuitos quando houver o contato das folhas com a fiação, contudo a medida não exclui riscos a animais. “A única solução seria a fiação subterrânea de toda a rede”, afirmou.

Fonte: A Cidade

23 de jul. de 2012

No inverno roupinhas podem ser importantes

Os cães peludos também sentem frio em dias de muito frio!

Roupinhas podem ser utilizadas porém se recomenda a escovação do pêlo do animal antes e depois de usa-las.

Em cães de pelagem muito fina se recomenda o uso de produtos chamados desembaraçantes antes e depois para evitar as bolas de pêlo.

As escovas devem ser estas duplas e não rasquiadeiras de metal que embolam e enfraquecem os pêlos.

Nunca deixe seu bichinho mais de um dia com a mesma roupinha. Eles precisam ativar a circulação da pele.

Estes cuidados aquecem seu bichinho sem causar prejuizos a pelagem dele.

Quem ama cuida!

Primeiro Hospital Público Veterinário já está em funcionamento

Cães e gatos já estão sendo atendidos gratuitamente no 1º Hospital Público Veterinário do Brasil, implantado em São Paulo graças à emenda no orçamento feita pelo Vereador Roberto Tripoli (PV-SP), que também fez inúmeras gestões para que a Prefeitura concretizasse essa antiga luta do movimento de proteção animal. O equipamento localiza-se na Rua Professor Carlos Zagotis, 3, no Tatuapé (São Paulo – capital) (fone 2227-0858).
hospital proporciona, sem ônus para os proprietários dos animais e também para protetores que socorrem cães e gatos abandonados e maltratados, consultas, cirurgias, medicações, curativos, exames laboratoriais – incluindo hemogramas, bioquímicos e sorologias, eletrocardiograma, ecocardiograma, ultrassom, radiografias. O equipamento conta ainda com UTI – Unidade de Terapia Intensiva
A Prefeitura implantou o hospital a partir de convênio com a Anclivepa-SP (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais – São Paulo), responsável por equipar e gerir o equipamento. A verba inicial conseguida no orçamento municipal de 2012 pelo vereador Tripoli foi de R$ 10 milhões, mas nesse primeiro ano serão aplicados R$ 7,2 milhões no hospital (somente atendimento e procedimentos, pois os equipamentos foram comprados pela Anclivepa).

Conforme despacho da Secretaria da Saúde no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, publicado em 28 de junho de 2012, o convenio foi autorizado nesse valor. A Anclivepa-SP contará com um repasse mensal de até R$ 600 mil. Segundo a entidade de médicos veterinários explica, os pagamentos por parte da Secretaria da Saúde serão feitos mediante comprovação dos atendimentos, dentro desse limite.

Milhares de animais serão salvos

Tripoli explica que essa luta foi árdua e a participação das ONGs foi fundamental. “A medicina veterinária avançou muito, mas infelizmente cães e gatos de famílias de baixa renda ainda morrem devido a doenças e ferimentos relativamente banais. Sem tratamento, esses males agravam-se provocando muito sofrimento e levando a óbito”, observa o vereador ambientalista.

O parlamentar lembra ainda: “com o hospital público, vamos mudar essa triste realidade e salvar milhares de cães e gatos. A maior cidade do país devia essa conquista aos animais”. Tripoli frisa que “o hospital também é uma conquista para a saúde pública, pois esses animais vivem em estreito contato com as famílias”.

Núcleo de Bem-Estar, outra vitória

O restante da verba conseguida pelo vereador no orçamento (R$ 2,8 milhões) será repassada para a conclusão de outra importante obra: o Núcleo de Bem-Estar que vem sendo construído em terreno do Centro de Controle de Zoonoses. Essa obra chegou a ficar paralisada, por problemas com a empresa ganhadora da licitação. Resolvida essa pendência, nova licitação será feita ainda este ano, e a obra finalmente poderá ser concluída, conforme já anunciou a Secretaria da Saúde.

O núcleo é parte de um novo conceito relativo ao atendimento de cães e gatos abandonados na cidade de São Paulo. O CCZ continuará cuidando de zoonoses, enquanto no núcleo os animais poderão ser tratados, recuperados e colocados para doação. A construção prevê inclusive espaço de jardins onde as pessoas interessadas em adotar poderão estreitar o contato com o animal escolhido.



Assessoria de imprensa: Regina Macedo

Maus-tratos a animais no anteprojeto do Código Penal

Retirando da legislação extravagante, o anteprojeto do Código Penal traz consigo a tipificação para o crime de maus-tratos a animais, cravando-o em seu artigo 391 e parágrafos. Será considerada infração penal a conduta de praticar ato de abuso ou maus-tratos a animais domésticos, domesticados ou silvestres, nativos ou exóticos.

Observa-se que, além dos maus-tratos, também será punido o abuso praticado contra os animais. O abuso traduz-se como o mau uso, o uso excessivo, o desmando, o desregramento, usando-se ou consumindo-se de forma excessiva ou descomedida, errada ou inconveniente, a força animal. Serão tutelados os animais domésticos, domesticados ou silvestres, nativos ou exóticos. A Portaria nº 93/98 do Ibama, que normatiza a importação e a exportação de espécimes vivos, produtos e subprodutos da fauna silvestre brasileira e da fauna silvestre exótica, faz a distinção:

a) Fauna silvestre brasileira: são todos aqueles animais pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro ou águas jurisdicionais brasileiras;

b) Fauna silvestre exótica: são todos aqueles animais pertencentes às espécies ou subespécies cuja distribuição geográfica não inclui o território brasileiro e as espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas em estado asselvajado ou alçado. Também são consideradas exóticas as espécies ou subespécies que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas jurisdicionais e que tenham entrado em território brasileiro;

c) Fauna doméstica: todos aqueles animais que através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e/ou melhoramento zootécnico tornaram-se domésticos, apresentando características biológicas e comportamentais em estreita dependência do homem, podendo apresentar fenótipo variável, diferente da espécie silvestre que os originou.

A pena para o crime de maus-tratos a animais será, surpreendentemente, de prisão de um a quatro anos. Diminuta, considerando sua necessidade de servir de desestímulo a este tipo de ação reprovável de crueldade contra os sempre indefesos animais, que traz abominação à sociedade. Quando existirem recursos alternativos, também será punida a realização de experiência dolorosa ou cruel em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos. Aqui o anteprojeto atende ao anseio e movimento de toda a comunidade e sociedade civil organizada que há anos denuncia o uso indevido de animais como cobaias em laboratórios e centros científicos de experiências. Existindo recurso alternativo, destarte, constituirá crime infligir dor ou submeter o animal a crueldade quando se tratar de cobaia. Em qualquer caso, a pena será aumentada de um sexto a um terço se ocorrer lesão grave permanente ou mutilação do animal. Se ocorrer a morte do animal, a pena deverá ser aumentada de metade.

Antes de encerrar, lembro uma parábola budista, que vem a calhar. Conta a história que numa aldeia na Índia Antiga havia uma pequena cabra e um sacerdote. O sacerdote queria sacrificar a cabra aos deuses. Ele ergueu o braço para cortar o pescoço da cabra quando, de repente, a cabra começou a rir. O sacerdote parou espantado e perguntou à cabra:

— Por que está rindo? Não sabe que estou prestes a cortar seu pescoço?

— Sei— disse a cabra. — Após ter morrido 499 vezes e renascido como cabra, vou finalmente renascer como ser humano.

Então, a pequena cabra começou a chorar. O sumo-sacerdote disse:

— Por que está chorando?

E a cabra respondeu:

— Por você, pobre sacerdote. 500 vidas atrás, eu também era um sumo-sacerdote e sacrificava cabras aos deuses.

O sacerdote ajoelhou-se dizendo:

— Suplico que me perdoe. De hoje em diante, serei o guardião e protetor de todas as cabras da região.

*Carlos Eduardo Rios do Amaral é defensor público do estado do Espírito Santo.

Alta do dólar afeta produtos no mercado refinado de pet


As pequenas importadoras do mercado pet, que vendem roupas, brinquedos e acessórios de luxo, não conseguiram escapar da alta do dólar. No entanto, apesar da variação do câmbio, multinacionais fornecedoras de rações mais caras e vacinas manterão os preços até início do ano que vem, graças à reserva de estoque e à compensação oriunda das exportações.

A sinalização é feita por distribuidoras e importadoras de produtos estrangeiros para pet shops. Diretor da Dasppet, subsidiária da Colgate-Palmolive e distribuidora da ração super premium Hill’s em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, Eduardo Maschka Lucas explica que a multinacional trabalha com preços tabelados e com uma margem de lucro segura, a fim de se proteger de prejuízos causados pela variação do dólar. “A Colgate-Palmolive se organiza para fazer o reajuste apenas uma vez por ano, geralmente em março. Somente se o dólar disparar e tiver uma taxa muito alta é que será preciso mexer no valor. Essas oscilações que ocorrem normalmente não são suficientes para mudar o preço dos produtos”, afirma Lucas.

Embora as rações mais caras sejam exclusividade de pets chiques, alimentos produzidos para os bichos são cada vez mais utilizados – em vez de restos de comida -, revela uma pesquisa do mercado feita em todo o país pela consultoria GS&MD – Gouvêa de Souza. A troca de hábito evidencia uma mudança no perfil do brasileiro, que cada vez mais gasta com seu animal de estimação. O levantamento mostra que cada domicílio dispensa anualmente R$ 759 no trato com cães e R$ 557 com gatos. O aumento ajudou a movimentar R$ 18,8 bilhões no mercado pet em todo o Brasil, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). A projeção é de que o crescimento para o próximo ano seja de 15,5%.

Em um país onde há 35,7 milhões de cães e 19,8 milhões de gatos, segundo a consultoria, o nicho ainda tem muito o que crescer. “É um mercado que está em processo de amadurecimento e que antes tinha muita informalidade – nos chamados pet shops de garagem. Em função da melhoria da capacidade de gasto do consumidor, há uma maior formalização das lojas e um aumento do número de produtos disponibilizados no mercado”, explica Luiz Goes, sócio-sênior da GS&MD. Ele acrescenta que as lojas de produtos para animais de estimação estão passo a passo assumindo uma identidade própria e se inserindo no varejo.

Importadoras menores irão reajustar preço
Vulneráveis às mudanças no câmbio por não contarem com os mesmos mecanismos de proteção de importadoras multinacionais, pequenas lojas de compra de produtos estrangeiros vão precisar reajustar o preço. Rafael Attar, responsável pelo setor de compras da importadora American Pets, em São Paulo, afirma que espera repassar a variação do dólar a partir de agosto. O mês é crucial porque é quando os estoques acabam e são renovados. “Não vai impactar em um primeiro momento, porque produtos que estão entrando hoje foram pagos 20 dias atrás”, afirma. No caso de Attar, brinquedos, camas, artigos de higiene e escovas para pelos sofrerão reajuste de até 15% – fruto das importações da China.

Agosto também é o mês em que a pet shop AniMall Pet Story, de São Paulo, projeta mudar seus preços. Segundo Eduardo Bonini, sócio-diretor da empresa, acessórios como coleiras, guias, bebedouros e brinquedos vão ficar mais caros justamente por não serem adquiridos de grandes multinacionais. “Quando eu for atrás de importadoras e distribuidoras, com certeza vou sofrer na hora de pagar, porque vou me esbarrar com esse aumento. O importador comum não trabalha com estoques grandes”, diz.

Camila Dotta, uma das sócias da Simply Pet, boutique focada no público AA da capital paulista, diz que o ajuste vai ser feito quando o estoque de roupas de cashmere, bijuterias, coleiras sul-africanas, capas de chuva italianas e jogo americano para refeições acabar. “Conforme os produtos chegarem, eu vou repassar os preços. Uma hora vou ter de fazer isso – não tudo de uma vez, para que não seja drástico, mas vou”, afirma.

Fonte: Terra

22 de jul. de 2012

Cachorro faz vigília no túmulo do tutor

Sempre ao seu lado: amizade rendeu estatua e filme.



Prefeitura de Rio Preto agora fala em castrar capivaras que vivem "espremidas"

Após polêmica sobre a cerca instalada na Represa que espreme os animais, prefeito quer evitar reprodução

O prefeito de Rio Preto, Valdomiro Lopes (PSB), minimizou na sexta-feira (20) as críticas de biólogos e de internautas nas redes sociais contra a instalação de cerca na Represa para conter as capivaras que habitam o local. E disse ainda que a prefeitura pretende castrar os animais.

Segundo a assessoria de Valdomiro, o pedido para evitar a reprodução dos animais foi feito ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). “Vamos ganhar autorização para castrar alguns machos. Uma família de animais, do tipo da capivara, tem um macho dominante. Se ele for castrado, você consegue fazer controle da natalidade”, disse.

Relembre o caso:
Capivaras que vivem ‘espremidas’ causam polêmica

Segundo a prefeitura, há 150 capivaras na Represa. A prefeitura vai gastar R$ 336 mil com a cerca e afirma que a grade evita que os animais invadam a avenida perto da Represa e provoquem acidentes. A assessoria do prefeito não soube informar quantas capivaras morreram dessa forma do ano passado para cá.

Sobre a cerca, que em alguns pontos fica a apenas um metro do lago, deixando as capivaras quase sem espaço, Valdomiro diz que só o lago 2 será completamente cercado. “As pessoas estão achando que vamos cercar os três lagos da Represa, não é. Vamos cercar aqueles locais específicos para evitar que esses animais tenham contato com as pessoas, inclusive com as crianças, “afirmou.

De acordo com o prefeito, no lago 3 da Represa, apenas um lado será cercado. “O resto não vamos cercar”, disse. Na quinta-feira (19), dois biólogos consultados pelo BOM DIA, criticaram a cerca. Arif Cais, por exemplo, afirma que até mesmo a cerca já é um erro. Ele defende que os animais sejam levados para outro lugar, com aval do Ibama.

Fonte: Diário de S.Paulo

20 de jul. de 2012

Cachorro sobrevive após oito dias preso em contêiner que ia para a Índia

Se em um momento de puro azar uma cadelinha assustada com fogos de artifício resolveu se esconder em um contêiner, que seria lacrado em seguida, pode-se dizer que por muita sorte a cachorra foi encontrada bem, oito dias após o incidente. Bolinha, como a cachorra é chamada, viajou de Espírito Santo do Pinhal, no interior de São Paulo, até o Porto de Santos, no litoral do estado, onde foi encontrada por funcionários da Alfândega. A cachorra foi encontrada no dia 4 de julho, mas a história foi divulgada apenas nesta quinta-feira (19) pela Receita Federal.

Uma empresa do interior paulista despachou para exportação uma máquina agrícola desmontada, acondicionada em doze contêineres. O equipamento seria enviado para a Índia. Durante 30 dias, esta mesma empresa havia efetuado mais de 20 exportações para diversos países e nenhum destes despachos havia sido alvo de conferência fiscal.

O destino de Bolinha parecia certo mas, poucas horas antes do contêiner ser enviado para a Ásia, a carga acabou sendo selecionada para passar por uma conferência física. O servidor responsável pela conferência decidiu abrir todas as cargas e, para surpresa dos funcionários, a cadela vira-lata, de cor preta, saiu correndo do compartimento, bastante assustada. Após a inspeção do contêiner, funcionários encontraram algumas caixas de papelão bastante roídas, e concluíram que o animal comeu o papelão em desespero por causa da fome.

Bolinha foi alimentada e levada ao veterinário. Funcionários da Alfândega entraram em contato com a empresa responsável pelo despacho da carga e descobriram que a cadela estava sendo procurada em Espírito Santo do Pinhal. Bolinha era a mascote do galpão da fábrica. Comovidos com a história de sobrevivência, o dono da fábrica pediu para um motorista buscar a cachorrinha e levar de volta para o interior de São Paulo.

Fonte: G1

Biólogo explica em livro como pensa um cão




Em Cão senso, John Bradshaw reúne de forma simples e objetiva as pesquisas mais recentes sobre os cães, desmistificando conceitos do adestramento clássico e esclarecendo minuciosamente cada fato importante descoberto pela ciência moderna.

“Ao descortinar a vida interior dos cães, a nova escola da ciência do comportamento canino tem o potencial de proporcionar aos tutores de cachorros novas maneiras de pensar sobre seus animais de relacionar-se com eles”, afirma Bradshaw.

O fundador e diretor do renomado Anthrozoology Institute revisita as origens do cão e desconstrói a prática da zoologia comparada em que o comportamento do lobo é a referência para a interpretação das atitudes dos cães. Ele mostra que o primeiro é motivado pela vontade de dominar e o segundo pela ansiedade. John Bradshaw explora o que pode ser chamado de “força cerebral” dos cães e explica que “a nova ciência revela que eles são mais espertos e mais tontos do que sempre pensamos”

John Bradshaw é biólogo, fundador e diretor do renomado Anthrozoology Institute, baseado na Universidade de Bristol. Ele estuda o comportamento dos cães domésticos e seus tutores há mais de 25 anos e é autor de vários artigos científicos, pesquisas e resenhas, que não apenas lançaram nova luz sobre as habilidades e necessidades caninas, mas mudaram a maneira pela qual os cachorros são compreendidos e cuidados no mundo todo.


Cão senso (Dog sense)

John Bradshaw

Tradução: José Gradel

Editora Record

406 páginas

Formato: 16 x 23 cm

Preço: R$ 49,90

Fonte: odiario.com

17 de jul. de 2012

Desperte para a triste realidade vivida pelos cães ‘de guarda



Uma foto no Facebook, postado pelo grupo Anjos Peludos ilustra a desolação e tristeza dos cães explorados para guarda. Um cão amarrado a uma casa em um terreno enorme e vazio. Clima frio. Solidão.

Isso tem que acabar. Animais não são escravos e existe tecnologia muito mais eficiente para proteger propriedade contra furto.

O animal na foto está Avenida Assis Brasil, 8085 bairro Sarandi, antes do Maxi Atacado, perto da Fiergs, na cidade de Porto Alegre (RS). É possível ver o número da empresa exploradora de animais que deixou a vítima nessa situação: 051.4062.0707.

Denuncie.

Vizinhos denunciam homem que maltrata seus animais em Fortaleza (CE)




A Rede Gente na TV recebeu uma denúncia de que um homem maltratava cachorros no bairro José Walter, em Fortaleza.

Moradores da região relataram os maus-tratos cometidos com os cães, que eram vistos amarrados, queimados, passando fome e sede. De acordo com uma moradora, o acusado raspou as costas de um dos animais e, segundo o próprio homem, ele jogou ácido no cão. A moradora conseguiu resgatar o cachorro, que tem no máximo 6 meses.

Em entrevista, o tutor dos animais afirma que já deu água sanitária para a cadela que vive acorrentada em sua residência. Quando questionado se doaria o animal para outra pessoa, o tutor recusou. Posteriormente, a cadela foi solta e resgatada.

A equipe do Gente na TV irá abrir um inquérito policial e levar as imagens do vídeo e os testemunhos de vizinhos do homem para as autoridade tomarem as devidas providências.

Fonte: Gente na TV

Centenas de pássaros silvestres são apreendidos em feira de Arapiraca (AL)

Centenas de pássaros silvestres foram apreendidos nesta segunda-feira (16), pelos policiais do Batalhão da Polícia Militar Ambiental (BPA), em uma feira livre localizada em Arapiraca. De acordo com informações, os policiais realizaram uma operação surpresa com intuito de flagrar a comercialização dos animais, mas nenhum dos negociantes foi preso. Todos teriam fugido depois de perceber a presença dos militares.

A ação foi realizada depois de dias de investigações do serviço de inteligência do BPA, que constatou o comércio das aves. Policiais militares do 3º Batalhão participaram dando apoio na operação.

De acordo com o BPA, os comerciantes teriam fugido ao perceber a ação da polícia, deixando os animais, que estariam machucados por conta dos tamanhos das gaiolas, com uma quantidade grande de aves em cada uma delas, além de estarem passando fome e sede.

As aves silvestres foram levadas para a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em Maceió. Os animais devem passar por uma triagem, além de receber cuidados antes de serem reintroduzidos na natureza.

O trabalho do BPA, de combate ao tráfico e comércio de animais continua nas cidades do interior de Alagoas. As penas para quem comete este tipo de crime variam entre o pagamento de multa e prisão.

As pessoas podem denunciar os crimes ambientais através dos números 8833-5875 e 3315-4325, e falar com o Batalhão. Não é preciso se identificar.

Fonte: Primeira Edição

São Paulo recebe aves migratórias do sul do continente

Comida e temperaturas amenas. É isso que atrai uma legião de aves migratórias a São Paulo, fugindo do frio rigoroso do sul do continente, entre maio e setembro. “Julho é o auge”, comenta a bióloga Regiane Paiva, do setor de Aves do Zoológico de São Paulo.

“Um exemplo: as aves do extremo sul da Argentina, nesta época de neve na Terra do Fogo, não encontram sua alimentação por lá. Por isso migram”, explica o ornitólogo paulistano Johan Dalgas Frisch, presidente da Associação de Preservação da Vida Selvagem e autor do livro Aves Brasileiras.

Todos os anos, o parque recebe mais de 3 mil aves hóspedes, principalmente irerês e marrecas-caneleiras. “Percebemos um pequeno aumento nas marrecas asas-de-seda também, mas ainda não foi realizada uma contagem deste grupo para verificar quais são as migrantes e quais são as residentes”, diz Regiane.

Esses hóspedes de inverno, que vêm curtir o friozinho na cidade grande, encontram ali, na região do lago do parque, o que mais falta em seu ambiente natural nesta época do ano: alimentação abundante. São vermes, moluscos, plantas aquáticas e, um oferecimento especial do zoológico, ração à base de milho. Nesses meses os tratadores deixam às aves 400 quilos diários de ração, quase três vezes mais do que no restante do ano.

São uma atração a mais para quem escolhe passear pelo Zoo nesta época do ano. “É possível observá-las vocalizando, descansando, voando… Sempre ao redor do lago”, comenta a bióloga Regiane. “A maior parte se concentra aqui no Zoo porque a oferta de alimentos é abundante. Mas também podem ser vistas, nesta época, em outros parques da cidade.”

Outras áreas verdes da cidade também abrigam aves viajantes. Um bom exemplo são os parques municipais e estaduais, refúgios perfeitos para essa bicharada. “E não só irerês e marrecas-caneleiras. Há também os passeriformes”, acrescenta Regiane. “O que acontece é que, por serem menores, são mais difíceis de serem vistos.”

É o caso de papa-moscas-joão-pires, tesoura-do-brejo e verão – calcula-se que São Paulo receba, todos os anos, 50 exemplares deste último. O macho, com sua bela penugem avermelhada no peito e na cabeça é mais fácil de ser identificado. Pode ser avistado às margens da Represa de Guarapiranga e nos Parques do Ibirapuera e da Aclimação. “Aqui encontram insetos para a alimentação”, afirma Frisch. “Passam alguns dias em São Paulo e seguem viagem até a Amazônia. Em setembro, retornam à Argentina e ao Uruguai, onde fazem seus ninhos.”

Imponência espetacular

Frisch conta ainda que neste ano aconteceu um fenômeno atípico. Como choveu nos meses de abril, maio e junho, o tero real – parente do quero-quero – que normalmente migra da Argentina para a região do pantanal mato-grossense acabou aparecendo no interior paulista. “Mais precisamente na região de Rio Claro e Piracicaba, em pequenos brejos ao lado dos canaviais. Trata-se de fato raríssimo”, comenta o ornitólogo. “Eu consegui fotografar esse tero real, que tem um comportamento muito interessante, pois seus movimentos lembram os de cavalos de alta linhagem. É de uma imponência espetacular.”

A ave se alimenta predominantemente de insetos. É preta e branco, como o quero-quero. “Lembra uma pessoa que se veste com rigor”, diz Frisch. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte: Diário do Grande ABC

16 de jul. de 2012

Rinha de galos é flagrada por brigada militar em Venâncio Aires (RS)

Após uma denúncia anônima, a Brigada Militar localizou, na noite dessa sexta-feira, 13, uma propriedade no interior de Venâncio Aires, onde era realizada rinha de galo. Policiais de Venâncio Aires e Santa Cruz montaram uma operação e, por volta das 22 horas, flagraram cerca de 44 pessoas assistindo à briga entre os animais, em um galpão localizado em Linha Picada Nova.

Segundo a BM, no local foram apreendidos 28 galos, objetos usados para as rinhas e R$ 14,9 mil, provenientes das apostas. Todas as pessoas, entre apostadores, proprietário e público, foram autuados em flagrante e assinaram um termo circustanciado. Eles ficarão à disposição da Justiça. O proprietário do local ficou com os galos, como fiel depositário.

Fonte: GAZ

Lêmures são os mamíferos mais ameaçados do planeta

Os lêmures, pequenos primatas de olhos grandes que vivem nas árvores, são hoje os mamíferos mais ameaçados do planeta, segundo uma nova avaliação feita por especialistas reunidos numa conferência da União Mundial para a Conservação da Natureza (UICN), em Madagáscar.

Os peritos reunidos em Antananarivo, capital de Madagáscar, – vindos do Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Índia, Alemanha, Itália e França – ficaram chocados com o que descobriram ao avaliar o estado de conservação das 103 espécies de lêmures do planeta: 91% dos animais – que vivem unicamente em Madagáscar – estão ameaçados, com mais ou menor gravidade.

Depois de uma semana de trabalhos para atualizar a Lista Vermelha da União Mundial para a Conservação da Natureza (que tem seis categorias) para os lêmures, os peritos revelaram nesta sexta-feira que, das 103 espécies conhecidas, 23 estão Criticamente Ameaçadas, 52 estão Ameaçadas, 19 são Vulneráveis e três Quase Ameaçadas. Apenas três têm um estatuto Pouco Preocupante.

“O resultado da nossa avaliação foi um choque. Madagáscar tem, de longe, a maior proporção de espécies ameaçadas de qualquer primata em qualquer país do mundo. Por isso, acreditamos que os lêmures são, provavelmente, o grupo de vertebrados mais ameaçado”, disse Christoph Schwitzer, do Grupo de especialistas em Primatas na UICN.

A espécie de lêmure mais ameaçada de todas é o Lepilemur septentrionalis e estima-se que apenas restem 18 animais em todo o mundo. Mas há também outros animais que passaram agora a estar mais ameaçados. Como é o caso do maior de todos os lêmures, o Indri indri – de pelo preto e branco – e o lêmure preto-de-olhos-azuis (Eulemur flavifrons), a única espécie de primata que, além do ser humano, tem esta cor de olhos.

Os delegados que participaram na conferência em Antananarivo começaram agora a preparar um Plano de Ação para a conservação dos lêmures mais ameaçados na próxima década.

Durante a conferência em Antananarivo, os peritos anunciaram ainda a descoberta de uma nova espécie de lêmure, na zona Este de Marolambo, em Madagáscar. Ainda não foi publicada a descrição formal da espécie e por isso ainda não tem nome.

“As espécies únicas e maravilhosas de Madagáscar são o seu maior tesouro, a sua marca mais distintiva e a base para a indústria do turismo que continua a crescer, apesar dos problemas políticos atuais”, disse Russell Mittermeier, do Grupo de Especialistas em Primatas da UICN.

Madagáscar é a quarta maior ilha do planeta, com os seus 600.000 quilómetros quadrados, ou seja, ligeiramente maior do que a França. Cerca de 90% da vegetação natural já foi destruída e quatro quintos da sua floresta original desapareceram.

A destruição da floresta tropical e um aumento do consumo de carne de animais selvagens reduziram, consideravelmente, o número de lémures, enquanto o país vive uma interminável crise política desde 2009. Depois do golpe de Estado que destituiu o Presidente Marc Ravalomanana, “houve uma séria degradação das medidas de protecção (da fauna)”, em especial nos parques nacionais de Masoala e de Marojejy, no Norte do país, considera a UICN. “A incerteza política agravou a pobreza e acelerou o abate ilegal de árvores”, acrescenta.

Fonte: Ecosfera

Castração de animais é caso de saúde pública

A lógica é simples, com a castração dos animais haverá menos abandono, menor número de bichos para sofrerem com a violência e menos indivíduos transmitirão doenças

O direito dos animais é um assunto que tem entrado constantemente em pauta, muito se discute sobre a violência, abandono e castração, mas poucos aliam essas questões à saúde pública. A lógica é simples, com a castração dos animais haverá menos abandono, menor número de bichos para sofrerem com a violência e menos indivíduos transmitirão doenças, tanto de um animal para outro quando as zoonoses, transmitidas de animais para pessoas.

De acordo com Fabio Fenci, 40 anos, publicitário e diretor da ONG “No Caminho da Paz”, a castração é de suma importância para controlar a natalidade dos animais e para administrar a saúde pública com menor custo e maior eficiência. “Com o número reduzido de animais abandonados nas cidades, consequentemente diminuem os casos de mordidas e doenças relativas à animais, além de promover uma sociedade com um grau de civilidade elevado elevado e mais saudável, contribuindo com a consciência ecológica”, explicou.

Entre as doenças que podem ser transmitidas de animais para humanos estão a raiva (doença incurável para animais e pessoas), leshimaniose e esporotricose, esta última no caso dos gatos.

Não há números oficiais sobre animais que vivem nas ruas da capital

Apesar de não existir um número oficial ou censo que quantifiquem o número de animais abandonados pelas ruas da capital, estima-se que haja entre 160 e 300 mil bichos vagando pelas ruas, muitos cães não sobrevivem até os três anos de idade, morrendo por desnutrição, maus-tratos, atropelamentos entre outras razões. “Mas antes disso procriam entre cinco e seis vezes, além de ser uma vida sofrida, coloca muitos descendentes que terão a mesma sorte”, continuou Fenci.

Também não há números que comprovem o índice de abandono, pois as pessoas praticam este ato em lugares escondidos, estradas com pouco movimento, áreas semirrurais e sem vigilância. “Mas podemos citar que os animais mais velhos, que não ‘servem para algum propósito – segurança, procriação ou por economia – sejam os mais abandonados pelos tutores”, disse o diretor da “No Caminho da Paz”. Outro fator que determina os abandonos é o fator humano, como nascimento de um filho, mudança de endereço ou descaso e descarte do animal como objeto.

ONGs fazem castração gratuita em São Paulo e região Metropolitana

Sensibilizadas com a situação a que os animais são submetidos ao serem abandonados por seus tutores, existem ONGs e clínicas veterinárias que fazem a cirurgia gratuitamente na periferia. Entre as instituições, destaca-se a “No Caminho da Paz” que, desde 2010, já realizou 11.964 cirurgias de castração. “A nossa instituição surgiu da vontade de resolver a situação precária dos animais e da natureza que coexistem com os humanos, devido a baixa renda e dificuldade do transporte dos animais, acreditamos que os mutirões possibilitem um maior acesso a esse serviço”, contou Fabio Fenci, 40 anos, publicitário e diretor da ONG.

A triagem para a realização das cirurgias é realizada com uma ou duas semanas de antecedência e no cadastramento dos animais para a cirurgia são feitas perguntas básicas como idade, raça, espécie, tamanho e se o animal sofre de alguma doença preexistente. “Qualquer cidadão com comprovação de residência na cidade de São Paulo pode castrar até 10 animais sem custo, independente de sua classe social, mesmo o nosso foco sendo a periferia e munícipes de baixa renda”, explicou Fenci. A equipe da ONG é formada por cerca de 25 pessoas, sendo 12 veterinários, 4 estudantes ou residentes de medicina veterinária, 4 técnicos e o restante voluntários pontuais.
Ainda de acordo com Fenci, a população se conscientizou da importância da castração, não mais confundindo a cirurgia para evitar a procriação com algum tipo de mutilação. “Muitos procuram castrar porque sabem dos benefícios, como a prevenção de doenças ao animal – tumor de mama ou hiperplasia de próstata – e a gravidez indesejada das fêmeas”, relatou o diretor. Entre os trabalhos feitos pela ONG estão a distribuição de folhetos informativos sobre guarda responsável de animal de estimação, incentivo e parceria com teatrinho para crianças e o esclarecimento de dúvidas da população.

Números da “No Caminho da Paz” de dezembro de 2010 a maio de 2012:

Total de cirurgias: 11.964
Óbitos: 12
Outros procedimentos: 101
06 mastectomias
46 testículos ectópicos ( cavidade abdominal )
01 cisto hepático
15 anaplastias
13 hérnias umbilicais
10 hérnias inguinais
02 esplenectomias
03 hérnias diafragmáticas
01 eventração
02 laparotomias exploratórias

Serviço

Sede da ONG:
Rua Casa do Ator, 675, Vila Olímpia, São Paulo, SP
Tel.: 2337-5944 / 8395-8016 – e-mail: contato@sapa.org.br
Facebook: www.facebook.com/sapaorgbrasil

Fonte: Guarulhosweb

Medida impede empresas de exportar e importar peixes ornamentais

O Ibama bloqueou o acesso de todas as empresas paraenses exportadoras de peixes ornamentais ao mercado nacional e internacional. O setor, segundo a Divisão de Fauna e Pesca da Superintendência do órgão no Pará, estava com as licenças ambientais inválidas.

Com a medida, 43 empresas ficam impedidas tanto de comercializar como de coletar os animais na natureza. As Guias de Trânsito de Peixes com Fins Ornamentais e de Aquariofilia (GTPON), que autorizam as remessas dos espécimes amazônicos de Belém a outros estados e ao exterior, já deixaram de ser liberadas e os embarques foram suspensos no Aeroporto Internacional de Belém.

A irregularidade na emissão das licenças ambientais foi descoberta pelos analistas ambientais do Ibama durante uma auditoria na documentação apresentada para exportação e no Cadastro Técnico Federal (CTF). Pela Resolução Conama N° 237/97 e a Lei Complementar N°140, o órgão ambiental estadual deveria licenciar este tipo de empreendimento. Apesar disso, todas as 43 empresas possuíam licenças de operação emitidas por municípios como Belém, Santarém, Itaituba e Altamira. “Nenhuma empresa foi autuada, mas quem funcionar sem regularizar seu licenciamento junto ao órgão ambiental estadual poderá ser multada, e o valor vai até R$ 10 milhões”, explica o Chefe da Divisão de Fiscalização, Paulo Maués.

Fonte: Diário do Pará

Manifestantes se mobilizam em Campo Grande contra maus-tratos aos animais





De acordo com Paloma Santos, organizadora do protesto, a Prefeitura de Campo Grande está sendo omissa na discussão sobre os maus-tratos contra os animais. “Está havendo um jogo de empurra por parte deles. Eles deveriam propor ações que preservassem a vida dos animais e não colaborar com a morte deles”, declara.

Segundo a organizadora, diariamente, cerca de 300 cães sofrem eutanásia, somente no Centro de Controle de Zoonozes – CCZ, da Capital. “O Scooby é a bandeira para essa luta contra a morte indiscriminada de cachorros”, disse Paloma se referindo ao decreto do senado federal, nº 51.838 de 14 de março de 1963, que condena todos os animais com leishmaniose visceral canina a serem eutanasiados, e a uma portaria interministerial, nº 1.426 de 11 de julho de 2008, que proíbe o tratamento de cães com a doença com produtos de uso humano ou não registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Vítima de maus-tratos, Scooby foi recolhido pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campo Grande e agora está sob a ameaça de ser vítima da política de abate sanitário por ser portados da leishmaniose.

O caso foi alvo da atenção de milhares de pessoas nesta semana no Facebook, reunindo 16.400 assinaturas em uma petição pública pela sua vida. O animal foi arrastado por 4 quilômetros pelos seus tutores, amarrado a uma moto, e abandonado no CCZ com muitos ferimentos.

Levados à delegacia, os dois tutores foram indiciados por maus-tratos, além de serem multados em R$ 6 mil pela Polícia Militar Ambiental (PMA) por crime ambiental. Alegaram ter levado o animal ao CCZ depois de terem descoberto que ele era portador de leishmaniose.

Derrubada da lei

A ONG Abrigo dos Bicho está apoiando uma Ação Civil Pública na 1ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso do Sul para derrubar a eutanásia de cachorros com suspeita de leishmaniose. Conforme Paloma, uma equipe de advogados está analisando o caso. Uma campanha está sendo organizada pelas redes sociais, para a coleta de 100.000 assinaturas.

OMS

Em sua recente revisão sistemática a Organização Mundial de Saúde (OMS) não recomenda a eutanásia como forma de controle da doença, e sugere que o combate ao vetor e a vacinação de animais seriam mais eficazes.

No dia 11 de Julho de 2012, a ONG Abrigo dos Bichos protocolou uma petição no CCZ de Campo Grande com mais de oito mil assinaturas pedindo que a vida de Scooby seja salva. A entidade também pediu a guarda de Scooby.

Fonte: Midiamax

Peça de teatro coloca animais mortos em cena

Uma das peças mais esperadas do FIT (Festival Internacional de Teatro) deste ano era “La Pocha Remix: Psycho-Magic Actions Against Violencea Nostra”, do La Pocha Nostra dos Estados Unidos.

Mas fato de o grupo colocar em cena animais mortos (um bode e a cabeça de um porco) para simbolizar referências políticas, religiosas, sexuais e sociais, causou certo mal-estar, principalmente naqueles que levantam a bandeira contra o sacrifício de animais em apresentações. “Achei um absurdo usar animais mortos. Uma coisa é matar um para alimentação. Outra é matar para rituais ou teatros”, afirma o programador de sistemas Wanderson Rangel. Já a estudante Mônica Flores gostou da peça e afirma que vale tudo em nome da arte. “Os animais fazem parte da peça. Não teria sentido a montagem sem eles”, diz.

O produtor brasileiro do espetáculo, Pedro de Freitas, disse que os animais são comprados em um açougue e que o descarte é feito de acordo com as normas da Vigilância Sanitária.

Fonte: Diário SP

Nota da Redação: Não há justificativa alguma para o assassinato de animais apenas para que seus cadáveres sejam expostos como forma de arte. Trata-se de um recurso sensacionalista e de nenhum acréscimo à mensagem que se tenta representar. Nem mesmo se os animais estivessem vivos sua exploração seria aceitável. Nenhuma violação à natureza animal é ética, seja confinar, adestrar, muito menos matar. Que os animais sejam respeitados e essa montagem, boicotada.

Colecionar animais pode ser sintoma de TOC

A doença consiste em reunir o maior número de animais sem que a pessoa tenha condições de dar os cuidados necessários

Pessoas que têm o hábito de colecionar uma quantidade grande de animais podem esconder problemas psicológicos. De acordo com um estudo do Centro de Transtornos da Ansiedade, do Hospital de Hartford, dos Estados Unidos, isso pode ser um sintoma de transtorno obsessivo compulsivo.

Conhecido como TOC, a doença se manifesta sob a forma de alterações do comportamento, dos pensamentos e das emoções. As pessoas que sofrem do mal costumam repetir rituais e têm obsessões como dúvidas, preocupações excessivas chegando até a depressão.

Acumular animais em excesso pode ser um dos sintomas do TOC, diz o estudo. A pesquisa constatou que na maioria das vezes a doença é diagnosticada nos casos de pessoas que acumulam um grande número de animais sem lhes dar o cuidado necessário como comida e manter a sua higiene em dia.

A maioria das pessoas que acumulavam animais e sofriam de TOC eram 76% mulheres na faixa dos 60 anos ou mais. As maiores vítimas são os cães e gatos. Os cientistas constataram que as pessoas não resistem e acabam aceitando novos animais mesmo não tendo mais como cuidar deles.

Para combater o TOC o tratamento é feito à base de medicamentos e com o uso de técnicas psicoterápicas chamadas de cognitivas e comportamentais.

Fonte: R7

15 de jul. de 2012

Garotinha resgata seu gato de estimação de cão bravo



Uma garotinha sentiu que seu gato de estimação estava ameaçado com a presença de um cachorro e decidiu resgatá-lo, mesmo ele tendo um tamanho bastante aproximado do dela.

O vídeo, publicado no YouTube em abril, virou febre na web ao ser divulgado pelo popular site BuzzFeed no último sábado (14).

Nas imagens, que já foram vistas mais de 4 mil vezes, a menina se desequilibra tentando manter seu gatinho em segurança (veja aqui).

Ativistas de Portugal fazem campanha contra o uso de animais em testes de botox

Na União Europeia as experiências em animais de produtos finais para cosmética são proibidas. Desde 2009 (com algumas exceções a partir de 2013) produtos que contenham ingredientes testados em animais não podem ser vendidos na Europa. Contudo, continuam a ser permitidas as mais cruéis experiências em animais para tratamentos anti-rugas, pois produtos como botox estão catalogados como medicamentos, de maneira que a proibição dos testes em animais para cosméticos aqui não se aplica.

Espasmos musculares, torcicolos, cãibras, blefarospasmos, hiperidrose, estrabismo e enxaquecas conseguem, através do efeito de paralisia dos músculos, ser tratados. A suavização/redução das rugas surge na maior parte dos casos “off-label”, e os pacientes têm que assinar uma declaração em como estão a ser tratados com medicamentos, e não para fins cosméticos.



Os objetivos da campanha da ECEAE (European Coalition to End Animal Experiments) “STOP Botox Animal Testing” são: informar o público, pedir-lhe que faça pressão, e dessa forma levar a que os fabricantes façam a transição para métodos não-animais, alcançando por fim a eliminação dos testes em ratinhos na farmacopeia europeia.

Dado que o veneno é altamente perigoso para os humanos, tem de ser fortemente diluído, levando por vezes a flutuações no processo de fabrico. Devido a isto todas as unidades dos produtos são testados para a sua eficácia e segurança antes de saírem para o mercado.

O veneno é injetado na cavidade abdominal dos ratos que são divididos por grupos. A cada grupo é administrada uma diluição Botox diferente. Calcula-se que a taxa de morte neste processo seja exatamente metade. Isto é designado como o Teste-LD50 (LD50 = dose letal em 50% dos animais).

Para os animais, até 100 por unidade de produção, isto significa um sofrimento atroz seguido de uma morte excruciante. Paralisia muscular, distúrbios oculares e dificuldades respiratórias são consequências comuns, prolongando por vezes a agonia dos animais por três ou quatro dias, até que finalmente morrem – conscientes.

Estima-se que todos os anos pelo menos 600.000 ratinhos sofram e morram devido aos testes para Botox. Estamos em 2012, a ciência já avançou a um ponto tal que só mesmo por ganância, dinheiro, e uma boa dose de falta de ética se continuam a cometer estas atrocidades. São 600 mil indivíduos, que sentem e sofrem como qualquer um de nós, que são sacrificados por razão nenhuma.

Para saber mais acerca desta importante campanha, visite http://www.eceae.org/en/what-we-do/campaigns/botox/the-truth-about-botox-animal-testing .

*Rita Silva é presidente da ONG Animal