30 de abr. de 2012

Cães devoram uns aos outros para sobreviver à falta de comida

A Agência de Proteção Ambiental está sendo chamada para ajudar oficiais do Controle de Animais a revirar entre os escombros de uma residência na cidade de Savannah, no estado da Georgia, nos Estados Unidos. Eles estão examinando tudo para possivelmente encontrar mais restos mortais de animais.

“Havia dez que nós podemos identificar”, disse o oficial do Controle Animal, Christina Sutherin, “porém, havia outras partes animais, e partes de cadáveres, que talvez não possamos identificar através de dez corpos que encontramos intactos.”

Christina acredita que era cada cão por si, comendo pedaços de outros para sobreviver.

“Infelizmente, os cães tiveram que apelar ao canibalismo para sobreviver, uma vez que foram abandonados na propriedade.”

Os oficiais estimam que os cães foram abandonados por um período de duas a três semanas, sem comida, água, ou energia elétrica.

Nove cães sobreviveram.

“Eles estavam morrendo de fome e visivelmente desidratados”, disse Sutherin. “Quando os removemos da casa, eles tentavam comer pedras, papel e o lixo do lado de fora, já que isso fez parte da sua dieta por muito tempo.”

Os cães estão assustados, mas são muito carinhosos. Eles estão sendo cuidados em um abrigo.

O tutor dos cachorros, Kirby Campbell, de 50 anos, está atrás das grades. Oficiais informaram que Kirby admitiu que sabia que os cachorros foram deixados para trás.

“Quando conseguimos contato com o tutor, eles nos falou que sabia que os cães estavam na casa,” disse Christina. “Ele sabia que não havia eletricidade na casa, e nos deu autorização para entrar.”

O tutor não explicou para os oficiais por que abandonou os cães na casa.

Kirby está enfrentando várias acusações, incluindo 10 acusações de crueldade extrema, 9 acusações de crueldade a animais, e 19 acusações de abandono. Ele também enfrenta uma acusação por más condições higiênicas, uma acusação por ter muitos animais, e 19 acusações por não vacinar os cães.

A boa notícia é que os nove cachorros estão saudáveis, e serão adotados em duas semanas.

Fonte: anda

Cão reage a agressão de homem e criminoso é condenado por crueldade contra animal

Em uma reviravolta de eventos, um homem flagrado por uma câmera de segurança atormentando um cachorro provou seu próprio veneno, quando um cachorro se defendeu das agressões, em New Jersey, EUA.

As câmeras de segurança flagraram uma cena revoltante: Geroge McIlvan de 23 anos, é visto assomprando ar comprimido na face de um cachorro, e o assustando. Quando o cachorro volta, o homem lhe dá um susto. Traído pelo seu senso de confiança, o cachorro volta para perto do homem – e leva um soco no rosto.

Mas a última agressão é o pingo d’água – após aguentar pacientemente uma agressão após a outra, o cachorro se volta contra o agressor. George pode ser visto tentando escapar do cão, antes de levar uma mordida. O cachorro o persegue atrás de um trailer e consegue dar mais algumas mordidas, até que o agressor consegue fugir.

O cachorro encontra-se bem, e não se feriu no incidente. George, por outro lado, declarou-se culpado de crueldade animal, está enfrentando uma multa de U$ 650,00, e foi proibido de ter um animal por cinco anos. Ele também foi demitido do emprego.

Fonte: anda

27 de abr. de 2012

Horror: Guarda Costeira dos EUA defende tortura de animais em treinamento militar


Mulher é condenada por esmagar animais com salto do sapato

Uma forma de fetiche, mas mais provavelmente uma perversão: pessoas que têm prazer ao ver a própria parceira esmagar com os pés, ou com o salto do sapato, objetos ou, muito pior, animais sem defesa, como insetos, lesmas e até filhotes de coelho e gato.

Na internet, esta prática está muito difundida, sobretudo nos Estados Unidos: existem centenas de vídeos em que mulheres, com o físico de modelos e vestidas com roupas sexys ou lingerie, torturam até a morte animais, pelo menos no caso dos maiores, sedados. Nos Estados Unidos, assim como em outros países, isso é ilegal. Mas isso não parece ser capaz de frear o “sucesso” dos vídeos, segundo informou o jornal italiano La Stampa.

Na Itália, porém, aconteceu a primeira condenação dada pelo Tribunal de Milão. Quatro meses de prisão, convertidos a uma pena pecuniária de 4.400 euros, depois de acordo. “Uma mulher se divertia esmagando, seminua, besouros, ratos e coelhos com o salto agulho de seu sapato. Depois ela divulgava as imagens da atroz agonia que propositadamente havia filmado”, afirmou a Liga Antivivissecação (LAV) em nota.

Uma pessoa de vida normal, pelo menos era o que aparentava. Quarenta anos, mãe de três filhos pequenos. Nada que desse sinais desta perversão. Quem descobriu foram algumas associações em defesa dos direitos animais que acharam o vídeo na internet em 2006.

“A polícia já estava investigando a mulher e o site que hospedava os vídeos dela foi tirado do ar. As investigações não pararam e, tempos depois, o site reapareceu em outro domínio, mas com o mesmo conteúdo ilícito, o que permitiu reencontrar as pistas da mulher.”

Na internet é possível encontrar fotos cruéis dessa barbaridade (imagens fortes e chocantes).

Fonte: anda

Quarta edição da Campanha do Agasalho para Cães e Gatos

Adote um Gatinho promove a quarta edição da Campanha do Agasalho para Cães e Gatos. A partir de 14 de maio mais de 30 pontos de arrecadação estarão espalhados pela Grande São Paulo

Para aquecer animais de rua, a ONG Adote Um Gatinho lança em São Paulo a quarta edição da Campanha do Agasalho para Gatos e Cães. O objetivo é se preparar para proteger animais abandonados das baixas temperaturas do inverno na capital paulista e região metropolitana.

“Os animais desamparados, que vivem nas ruas, não têm condições de encontrar um local para ficarem protegidos do frio. Muitos acabam não sobrevivendo, pois já estão também debilitados, com fome, doentes. Nossa ideia é evitar essas perdas e aquecê-los. Qualquer ajuda é bem-vinda”, conta Susan Yamamoto, presidente da ONG.

Cobertores, tapetes, caminhas, toalhas, mantas, flanelas e roupinhas que o seu bichinho não usa mais serão arrecadados entre os dias 14 de maio e 11 de agosto e posteriormente distribuídos para abrigos, sítios, parques, favelas e até cemitérios. Em 2011 a ONG conseguiu arrecadar 2.329 itens que beneficiaram aproximadamente 1500 animais. Este ano espera-se um crescimento de 30% nas arrecadações durante a campanha. Para isso, novos postos de arrecadação, entre eles, clínicas veterinárias e pet shops, foram criados somando mais de 30. Para identificá-los fique atento ao logo da campanha. Para mais Informações acesse o site www.adoteumgatinho.org.br.

Alguns postos de arrecadação

Zona Sul
Pet Shop Mr. Dog
Rua Estado de Israel, 46 – Vila Clementino
5081-2751 e 5573-9099

Pet Shop Tonicão – loja 1
Av. do Cursino, 1216 – Cursino
5062-7851

Pet Shop Tonicão – loja 2
Av. do Cursino, 1257 – Cursino
5061-8282

Dog Xique
Av. Dr. Ricardo Jafet, 550 – Ipiranga
2060-0214

Provet Medicina Veterinária Diagnóstica – Unidade Moema
Av. Aratãs, 1009 – Moema
3579-1427

Animalitos Clínica Veterinária
Rua São Sebastião, 526 – Chácara Santo Antonio
5183-4581
site: www.animalitos.com.br

Oásis Pet – Centro Médico Veterinário
Rua Padre José de Anchieta, 1013 – Alto da Boa Vista
5523-8449
site: www.oasispet.com.br

Cemevet Clínica Veterinária
Av. Rouxinol, 619 – Moema
5055-9111

Bicho Mimado Pet Shop
Rua Morais de Barros, 629 – Campo Belo
5535-3214
www.petbichomimado.com.br

Centro Veterinário Los Andes
Av. Dr. Alberto de Oliveira Lima, 254 – Real Park (Morumbi)
www.centroveterinariolosandes.com.br
3758-3762 e 8343-0878

Zona Oeste
Maria Simone
Rua Harmonia, 342 – Vila Madalena

http://www.mariasimone.net/

3811-9335

Clínica Veterinária Sr. Gato
Rua Mateus Grou, 56 – Pinheiros

http://www.clinicasrgato.com.br/

3086-0737

Laicão
Rua Desembargador do Vale, 986 – Vila Pompéia

http://www.laicao.com.br/

3673-2889

Pet Shop Family
Av. Mutinga, 1918 – Pirituba

http://www.petshopfamily.com.br/

3904-4125 / 3906-0833

Badiglian Medicina Veterinária Diagnóstica e Especialidades
Rua Minerva, 64 – Perdizes

http://www.badiglian.com.br/

3675-6756 e 3675-1346

SooSoo Mercado Vintage
Rua Campo Grande, 426 – Vila Leopoldina

http://soosoovintage.blogspot.com.br/

fones: 3644-3683

Centro
Clínica Veterinária e Pet Shop Tomaretus
Rua Alagoas, 539 – Consolação

http://www.tomaretus.com.br/

3969-4719

Jardins
B. Luxo
Rua Augusta, 2393 – loja 16 – Jardins

http://www.freakstylesite.com

3062-6479

Zona Leste
Pet shop Bicho Solto
Rua AlonsoCalhamares, 4 – Vila Regente Feijó

http://www.petshopbichosolto.blogspot.com.br/

2268 0186 e 2672-3307

Provet Medicina Veterinária Diagnóstica – Unidade Jardim Anália Franco
Rua Francisco Zicardi, 16 – Jardim Anália Franco
2076-0102

Clínica Veterinária Pet Shop Panda
Av Guilherme Giorgi, 167 – Vila Formosa
2676 3499 e 2671 1053

Pet’s Canine Clínica Veterinária e Pet Shop
Av Guilherme Giorgi, 167 – Vila Carrão
2092 9218 e 2227 2135

Vets 4Pets
Rua Eleonora Cintra, 468 – Vila Formosa
www.clavet.com.br
2225-2985 e 3805-4002

Identidade Animal Pet Shop
Rua Apucarana, 977 – Tatuapé
2741-4000 e 2941 6137

Petcetera Clínica Veterinária
Rua Pe. Raposo, 782/788 – Mooca

http://www.petcetera.vet.br/

2604-6616

Zona Norte
Patinhas & Cia Clínica Veterinária e Pet Shop
Rua Capitão Alberto Mendes Junior, 71 – Santana
www.patinhasecia.com.br
patinhasecia@patinhasecia.com.br
2288-1249

Empório Hanna Banana (Silvana)
Rua Thomáz Antonio Vilani, 230 – Bairro do Limão
3857-6055

Grande São Paulo
Santo André
Zoo Flora
Av. Higienópolis, 59 – Jardim Bela Vista
4436-3654

São Bernardo do Campo
Clínica Veterinária Dr. Nivaldo José Albolea
Av. Kennedy, 140 – Jardim do Mar
4122-5675

Osasco
Freeseg Corretora de Seguros
Rua Diogo Benitez, 17 – Vila Osasco

http://www.freeseg.com.br

Sobre a Adote Um Gatinho
As jornalistas Susan Yamamoto e Juliana Bussab criaram a ONG Adote Um Gatinho, que desenvolve a proposta de encontrar um lar para gatos abandonados, de forma voluntária. Em nove anos de trabalho, por meio de um site de adoção (www.adoteumgatinho.org.br), elas já entregaram mais de 4.500 felinos. Hoje a ONG conta com a colaboração de aproximadamente 50 voluntários e abriga mais de 400 gatos, que foram tratados e aguardam um lar seguro.

Por seu trabalho sério e organizado, o projeto ganhou prestígio e já conquistou o Prêmio Shelter of the Week oferecido pela SPCA Internacional*.

*SPCA Internacional é uma organização inglesa que teve início em 1824, com a intenção de proteger cavalos de corrida dos maus tratos que recebiam. Anos depois da fundação a instituição se instalou nos Estados Unidos, ampliou a rede de proteção e o número de ações e, em 2007, criado o prêmio Shelter of the Week. (http://www.spcai.org/)

Fonte: petrede

26 de abr. de 2012

Aprenda a tornar melhor a vida do seu gato velhinho

O gatinho chega aos 12, 14 anos e não aparenta ter nada. Parece saudável e até brinca como se tivesse poucos anos de vida. O fato é que preciso observá-lo, mesmo com o comportamento aparentemente normal.

Segundo Luciana Deschamps, veterinária e proprietária da clínica especializada em gatos, Sr. Gato, todo cuidado é pouco.

— É preciso prestar atenção quando o gato faz mais ou menos 12 anos de idade. Nessa fase, o felino entra na fase geriátrica e todos os cuidados necessários para mantê-lo saudável são bem-vindos.

Luciana alerta para os perigos silenciosos, pois os gatos muitas vezes não aparentam quando estão com algum problema.

— Surpresas desagradáveis podem ser evitadas. Na fase geriátrica do bichano é ideal que se faça um check-up.

Exames corriqueiros como a retirada de sangue, avaliação da capacidade renal e respiratória são necessárias para manter o gatinho brincando como se fosse novo.

Seu gato está velhinho? Aprenda a cuidar dele seguindo algumas dicas

De acordo com a veterinária, gatos são quietos e, muitas vezes, quando se descobre alguma doençagrave, já não há o que fazer. Às vezes os gatos começam a se esconder, a se estressar por aparentemente nada.

— A medicina preventiva é a melhor saída. Levá-los às consultas, mesmo que uma vez por ano, para que não se estressem demais é mais do que recomendado.

Cuidados extras para o outono e inverno
Com as temperaturas mais frias, Luciana explica que os cuidados devem ser redobrados. Ela indica que dar um pouco de vitamina C ao bichano e complexo B, encontrados em farmácias de manipulação.

Para cada copo de requeijão de água a veterinária indica que três gotinhas das vitaminas devem ser colocadas.

— O gatinho mais idoso, principalmente o de cara mais achatada, é um pouco mais suscetível a doenças como pneumonia e infecções respiratórias. Convém não deixá-lo tomar friagem ou mesmo dar banhos no animal.

Ficar de olho se ele espirra, engasga muito e alimentá-lo com comidas especiais é essencial para a qualidade e prolongamento de vida do bichano. Luciana ensina que a ração deve ser alterada para uma úmida, apesar de alertar que, no Brasil, as rações úmidas estão engatinhando em qualidade.

Mesmo assim, é altamente recomendado que ao menos a ração seca seja menorzinha, com grãos menos duros e indicada para a idade correta do gatinho.

Fonte: R7

25 de abr. de 2012

Mulher vive um dia de cobaia e se submete aos mesmos testes que os animais sofrem nos laboratórios

Uma mulher se voluntariou, em Londres, na Inglaterra, para participar de um procedimento idêntico ao vivido pelos animais que sofrem diariamente como cobaias nos laboratórios. O intuito foi sensibilizar as pessoas a respeito da crueldade dos testes que usam animais. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Ela foi arrastada por uma corda pelo pescoço e colocada sentada em um banco. Era hora de Jacqueline Tra
ide comer, e pelas suas feições, seu medo era real.

Primeiro, sua boca foi aberta com dois grampos de metal , anexados a um elástico em torno de sua cabeça. Um homem, em um avental branco, a segurou pelo seu rabo de cavalo e a puxou até que sua cabeça fosse para trás.

A jovem de 24 anos vivenciou um procedimento onde cosméticos são pingados em olhos de animais.

Consumidores horrorizados param, olham e tiram fotos de Jaqueline, enquanto ela se senta em um banco, cheia de eletrodos.

Quando o homem terminou de dar comida à Jaqueline, ela estava engasgando, e tentando se soltar.

Pelas próximas 10 horas, esta atraente artista de 24 anos levou injeções, teve sua pele esfoliada e melada com loções e cremes – e então teve um parte de seu cabelo raspado em frente à consumidores atônitos em uma das ruas mais movimentadas de Londres.

E em algum lugar do mundo, talvez em um laboratório que esteja conduzindo testes para um novo rímel, um animal indefeso está sendo sujeito ao mesmo tratamento.

A diferença é que Jacqueline – publicamente humilhada, tremendo de frio e com a pele vermelha nas bochechas – foi para casa depois que o experimento terminou.

Um animal teria tido uma morte terrível.

Cronk dá comida à força à Jacqueline enquando fios representando eletrodos.

Jacqueline teve parte de seu cabelo raspado, o que é comum em animais de laboratório. A Sociedade Humana Internacional e a Lush juntaram forças para lançar uma campanha global contra teste em animais.

Jacqueline se voluntariou para participar da performance chocante, para chamar atenção à dor e crueldade sofridas pelos animais em laboratórios.

Seus olhos lacrimejaram quando um produto irritante foi borrifado em intervalos de tempo, e seu braço começou a sangrar quando ela tentou resistir a uma injeção.

Talvez o momento mais surpreendente foi quando uma parte do seu cabelo foi raspado – prática comum em laboratórios quando monitores ou eletrodos precisam ser colocados na pele de um animal.

Passageiros de ônibus e pedestres tiravam fotos da demonstração – antes de assinar a petição ou simplesmente ir embora.


Jacqueline, que parecia nervosa antes da apresentação, permaneceu calada durante toda a demonstração – mas pelas suas feições, seu sofrimento foi muito real.

Ela disse: “espero que isso plante uma semente de consciência nas pessoas, para que elas comecem a pensar sobre o que elas compram e consumem, e o que acontece quando um produto é produzido”.

Momentos depois, ela teve uma corda amarrada ao seu pescoço.

Alguns dos instrumentos usados em Jacqueline são usados em animais em laboratório em todo o mundo

O gerente da campanha Tamsin Omnond disse: “O irônico é que, se fosse um beagle na vitrine passando por isso, a polícia e a Sociedade Protetora estariam aqui em minutos. Mas em algum lugar do mundo, um animal é submetido à este teste. A diferença é que o público não vê. Nós precisamos lembrar as pessoas que isto ainda acontece. Cientistas têm usados animais em laboratórios para testes de medicamentos e cosméticos, e não pararam.”


Embora testes em animais para cosméticos tenham sido banidos na Comunidade Europeia há 3 anos atrás, ainda é legal na Grã-Bretanha a venda de cosméticos que foram testados em animais em outras partes do mundo, incluindo Canadá e Estados Unidos. Na China, estes testes são um requerimento.

A porta-voz da Sociedade Humana Wendy Higgind disse que “é moralmente impensável que empresas de cosméticos continuem a lucrar com o sofrimento animal”, adicionando que não há nenhuma justificativa para submeter animais à dor, só para produzir um batom ou uma sombra de olho.

Fonte:http://www.anda.jor.br/25/04/2012/mulher-vive-um-dia-de-cobaia-e-se-submete-aos-mesmos-testes-que-os-animais-sofrem-nos-laboratorios

24 de abr. de 2012

Cachorro permanece ao lado de cadela que morreu atropelada

Um cachorrinho tocou o coração dos chineses na província de Quanzhou. O cão estava com uma cadelinha, quando ela foi atropelada e morreu na hora. Em vez de abandonar a companheira, o animal ficou ao lado dela até que o corpo fosse retirado de lá.

O cão latiu, mexeu na cadela e a lambeu, até que uma pessoa chegou e retirou o animal morto de lá. De acordo com testemunhas, os dois cachorros eram vistos juntos com frequência.

- Foi horrível ver o cachorro tocando a parceira, sem querer deixá-la para trás – disse um pedestre

.

Fonte: http://surgiu.com.br/noticia/30914/cadela-morre-e-cachorro-permanece-ao-lado-dela.html

Cerca de 30 mil animais abandonados vivem nas ruas de Belo Horizonte (MG)

Cerca de 30 mil cães e gatos abandonados vivem hoje pelas ruas de Belo Horizonte. A estimativa é do Centro de Controle de Zoonoses do município. Todos os dias, os agentes do órgão recolhem de seis a nove animais nas ruas.

Os animais ficam até três dias nos canis da Zoonoses aguardando pelo resgate do tutor. Se ninguém procurar pelo animal, ele é castrado, vacinado, vermifugado, recebe microchip e em seguida é colocado para adoção. Já os que apresentam saúde debilitada são encaminhados para o sacrifício.

Os animais que são colocados para adoção, mas não têm a sorte de encontrar um tutor, são devolvidos às ruas da cidade. Desde 2006, a Prefeitura está proibida de sacrificar os animais recolhidos das ruas.

“Eles retornam para o ambiente de origem em uma outra condição. Há animais, por exemplo, que voltam para as ruas e são adotados por alguma comunidade”, explica Maria do Carmo de Araújo, gerente do Centro de Controle de Zoonoses. Segundo ela, os 43 ca nis municipais são suficientes para atender a demanda.

Dos 2,9 mil animais recolhidos das ruas da capital no ano passado, 1.073 ganharam um novo tutor nas feiras de adoção promovidas pela Zoonoses. Mas a Prefeitura não informa quantos foram sacrificados e quantos foram devolvido às ruas. Também não diz se houve aumento no número de animais abandonados em relação a anos anteriores.

Para a presidente da ONG SOS Bichos, Carla Magnani, o poder público deveria investir em políticas educativas com incentivo à castração e à guarda responsável. “O filhote é fofinho, mas ele cresce e dá despesas. Quem quer um animal deve pensar antes de adquirir um”, diz.

Estimativa

300 mil animais domiciliados; 30 mil abandonados.

Número de cães vivendo em casas e abandonados nas ruas, segundo a prefeitura.

Captura e adoção

2,9 mil animais recolhidos; 1 mil adotados.

Número de cães e gatos recolhidos nas ruas pela Zoonoses e os bichos adotados, em 2011.

Como adotar

Para adotar um animal recolhido pelo Centro de Controle de Zoonoses, o interessado deve comparecer à rua Edna Quintel, 174, bairro São Bernardo, região Norte. Ou então pode obter mais informações pelos telefones (31) 3277-7411 e (31) 3277-7413.

O projeto “Adote um Amigo” (parceria da Prefeitura da capital com a ONG “Teia de Textos”) promove feiras de adoção periódicas. Se informe pelo adoteumamigo.org.br ou 2535-2517.

ONGs realizam feiras de adoção como a Cão Viver, SOS Bichos e Cãopartilhe. Há ainda feiras realizadas por veterinárias de Belo Horizonte.

Fonte: band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000499151

23 de abr. de 2012

Mais de mil animais de laboratório correm risco de morte por desnutrição na Uefs

Os animais estão sem comer há três dias

Cerca de 1.200 animais de laboratório estão correndo o risco de morrer por desnutrição na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). O motivo é a manifestação realizada pelos alunos da instituição. Eles no momento estão bloqueando o biotério e a passagens de pesquisadores responsáveis pela limpeza e alimentação dos animais com tábuas de madeira e sofás.

Segundo a TV Bahia, os animais estão sem comer há três dias. A coordenadora de Biologia da universidade, Marilene Rocha, revelou que os animais vão começar a comer uns aos outros para sobreviver.

“Os animais vão entrar em inanição e eles próprios começam a fazer a autofagia. Mães vão comer os filhotes e isso vai causar um dano sobremaneira”, revelou a coordenadores em entrevista a TV Bahia.

Os protestos acontecem desde a quarta-feira (11). Os alunos protestam contra a má qualidade da comida, a falta de condições de higiene do restaurante, o fechamento de um restaurante particular e pedem também a ampliação do refeitório, além da extensão da gratuidade para todo os estudantes.

Em nota, a Reitoria da universidade diz que “a Administração tem agido no sentido de adequar o serviço, através de ações como a readequação do cardápio, pequenas reformas de adaptação do prédio, elaboração de projeto de ampliação do espaço físico, estabelecimento de comissão de acompanhamento permanente, e aumento da cota diária de refeições subsidiadas a R$ 1”.

Quanto à bolsa alimentação, a Reitoria relata que a reivindicação não é plausível, pois “todos os ‘excedentes’ demandantes que se inscreveram no processo de avaliação e atenderam aos critérios sócio-econômicos de seleção, foram contemplados”.

Na nota, a Reitoria da Uefs declara ainda que está em andamento o processo para abertura de processo licitatório do restaurante.


Fonte: correio24horas.com.br

Cães que vivem nas ruas estão sendo assassinados com veneno na Malásia

Autoridades da cidade de Kota Kinabalu, na Malásia, estão pedindo a um cidadão para que mate cães de rua com zarabatana e veneno, segundo informou o site VenusBuzz. A notícia veio à tona recentemente.

Matius Akung informou ter matado cinco mil cães desde 2010. Ele usa uma zarabatana de dois metros e meio, que carrega quando lhe pedem para matar os cachorros. A arma é carregada com um dardo letal, pois a ponta possui uma mistura de seiva de árvores. A receita da mistura é secreta e passada de geração para geração em sua família. Matius informou que seus serviços foram solicitados para resolver o problema dos cães que moram nas ruas nas cidades de Semporna, Sepanggar, Kudat e Pulau Mabul.

Comparado com a eutanásia, o dardo e o veneno são extremamente dolorosos, e também uma maneira terrível de matar um animal. O veneno leva oito minutos para matar um cachorro, que começa a vomitar quatro minutos depois de ser atingido. Isto significa que os cachorros sofrem um dor extrema antes de morrer.

As autoridades têm o dever de levar cães vítimas do abandono nas ruas para um abrigo animal, para receber cuidados por pelo menos 48 horas, até que os tutores possam resgatá-los – e jamais devem tirar a vida de seres inocentes. Atualmente, no entanto, a lei não está sendo respeitada pelas autoridades de Kota Kinabalu.



Fonte: anda

22 de abr. de 2012

“Anjos com patas"

São 16 lindíssimas histórias de resgates de cachorros em situações de risco que, graças a homens e mulheres que decidiram salvá-los, tiveram suas vidas transformadas para sempre. As informações são da PrensAnimalista.

No livro “Anjos com patas” (Ángeles con Patas em espanhol), lançado pela editora Grijaldo, a jornalista argentina María Victoria Gaiardelli reúne cada sentimento e instante em biografias de cães heroicos, humilhados, abandonados, sobreviventes de um mundo que lhes é hostil mas que, finalmente, são resgatados e salvos.

O livro, disponível somente na Argentina, nos emociona e nos faz refletir acerca de quem, afinal, resgatou quem em cada um destes relatos e nos mostra como esses seres tão especiais se transformam em autênticos guardiões de todos aqueles que cruzam seu caminho.

O vínculo que se estabelece entre homens e cachorros costuma ser de profundo amor e grande dedicação. No entanto, há milhões de animais em situação de abandono por todo o mundo. Quem os cuida? Quem se encarrega de protegê-los? Giardelli nos conta nesse livro belíssimas histórias que, sem dúvida, motivarão mais e mais pessoas a mudar a vida de um animal que vive em sofrimento.

Biografia da autora

María Victoria Gaiardelli mostrou desde muito pequena uma grande sensibilidade pelos animais, no entanto, o destino a levou para o mundo da comunicação. Graduou-se em 2002 como jornalista, profissão que se transformou em seu meio de vida. Sua formação a capacitou a contar todo o tipo de história.

Em 2007, teve a oportunidade de se aproximar de sua verdadeira paixão: os animais. Assim, foi como deixou para trás 12 anos de trabalho em diferentes meios para fazer parte do programa de televisão VETv, espaço que lhe permitiu divulgar sua mensagem mais valiosa: a de respeito e cuidado com toda espécie animal. Motivada, cada vez mais, por este fascinante mundo, em 2012 completou o curso de “Enfermagem Veterinária”. Hoje, sua vida se divide entre o trabalho como produtora de jornalismo do “VETv”, o trabalho como assistente de uma prestigiada veterinária, os resgates de animais abandonados – sua grande missão – e a escrita, maneira que encontrou para fazer com que seu legado crie raízes e floresça em cada um de seus leitores.



Fonte: anda

Cães morrem dentro de pet shop em Goiás

Dois cães da raça yorkshire foram encontrados mortos dentro de um pet shop abandonado na cidade de Santo Antônio de Goiás (GO). Um terceiro cachorro foi localizado com um quadro grave dedesnutrição.

Os vizinhos desconfiaram do mau cheiro que saia do estabelecimento e chamaram a polícia. O dono autorizou a entrada dos agentes que encontraram os animais mortos.

A polícia desconfia que no local também funcionava uma clínica veterinária clandestina. O dono deve ser indiciado por maus tratos aos animais e também deve responder pela clínica, caso as denúncias sejam comprovadas.

Os vizinhos disseram que o pet shop funcionou apenas por três meses porque o proprietário tinha fama de maltratar os cachorros. O cão encontrado debilitado passa por tratamento em Goiânia e ainda corre risco de morte.

Fonte: petrede

21 de abr. de 2012

Vamos ajudar o NEAFA

Segue sugestão de pauta sobre o I Pet Cidadão, evento que irá ocorrer no próximo domingo (22). Agradeço desde já pela publicação do release. As fotos são de animais do NEAFA. Créditos - Deisy Nascimento.

NEAFA irá participar do I Pet Cidadão no próximo domingo (22)

Apresentações, aulas de adestramento, concursos caninos e campanha para adoção de cães e gatos irão movimentar a Orla da Ponta Verde no próximo domingo (22), a partir das 9h até às 17h em um evento aberto ao público.

O I Pet Cidadão está sendo organizado pelo curso de medicina veterinária da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e tem por objetivo esclarecer sobre zoonoses, como também acerca do bem-estar animal e controle de natalidade de cães e gatos.

O Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (NEAFA) estará presente no evento com uma tenda, onde irá colocar alguns cães e gatos que foram tratados, vermifugados,vacinados e esterilizados para adoção.

De acordo com a presidente do NEAFA, Cristiane Leite, o I Pet Cidadão será importante para explicar e tirar dúvidas da população sobre como lidar com seu animal de estimação, os benefícios da esterilização, adoção e tudo que se refere à criação de cães e gatos. “Esperamos a presença de um grande público para prestigiar o evento. Além disso, solicitamos que as pessoas interessadas em adotar um animal, levem comprovante de residência, RG e sejam maiores de idade. Temos animais lindos e bem cuidados. Queremos que eles encontrem lares com famílias amorosas e dedicadas, ressaltou Leite.

Deisy Nascimento

Jornalismo e Assessoria - NEAFA

MTE/AL 1392

(82) 8839-1415 / 9910-4592


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20 de abr. de 2012

Maus-tratos a animais podem estar ligados a casos de violência doméstica

Alguém que maltrata um animal pode fazer o mesmo com seus parentes mais próximos. Casos de violência contra bichos de estimação podem esconder agressões dentro de casa, segundo o veterinário e especialista em comportamento animal Mauro Lantzman, professor do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Em entrevista ao Jornal da Tarde, Lantzman diz que há estudos que relacionam maldades feitas contra animais com casos de psicopatia. Além disso, segundo ele, alguns bichos têm dificuldade para se recuperar após sofrer uma agressão. Os maus-tratos a animais são tema de uma série de reportagens que o Jornal da Tarde começou a publicar no dia 17.

Veja trechos da entrevista com o professor Lantzman:

O que pode ser considerado maus-tratos de animais?

Os maus-tratos podem aparecer de várias formas. Primeiro, temos aqueles que são passíveis de serem identificados porque são agressões físicas visíveis, como queimaduras, pauladas, facadas. Às vezes, esses animais são submetidos a agressões relacionadas a rituais religiosos e, nesse caso, podemos encontrar coisas grotescas. Há também as rinhas, que são um tipo de maus-tratos validado por determinado grupo social. Em países com guerrilhas, como a Colômbia, há relatos de que paramilitares fazem com que crianças batam em animais para dessemsibilizá-las e poder utilizá-las na guerrilha.

Existe alguma relação entre a saúde psicológica de uma pessoa e os casos de maus-tratos a animais?

Já se sabe que quando crianças manifestam algum tipo de crueldade contra animais isso pode ser um indicativo de que o indivíduo possa se tornar um psicopata. E tem outra situação muito delicada: se um cachorro está apanhando em casa, isso pode ser um indicativo de violência domiciliar. Uma pessoa que bate em um animal na sua própria casa é potencialmente um agressor. E é preciso de um cuidado especial para o veterinário tratar isso. Acho até que falta esse tipo de orientação para o veterinário. Ele tem que saber que, ao atender um caso em que um animal foi agredido, uma mulher ou uma criança também podem estar sendo vítimas.

Quais as consequências de casos de maus-tratos na vida dos animais?

Os animais desenvolvem comportamentos relacionados a esses problemas, desde coisas físicas, como lesões e machucados, até reações comportamentais. O animal pode se tonar mais medroso, pode ter uma crise de stress, pode ter dificuldade de se relacionar com humanos de novo. E, dependendo do impacto, esse trauma pode ser irreversível.

Garoto que luta contra a leucemia doa suas economias para Associação Protetora de Animais

O jovem havia economizado para uma viagem, mas pensou que os animais precisavam mais do que ele. As informações são da IgualdadAnimal.



Foto: Reprodução/IgualdadAnimal

Ian Himmelstein, um garoto de 8 anos que está lutando contra a leucemia, decidiu doar todas as suas economias à Sociedade Protetora de Animais do Condado de Suffolk, nos EUA, transoformando-se, segundo a imprensa internacional, em um “herói dos animais”.

Apesar de estar vivendo uma situação muito difícil, em pleno tratamento de quimioterapia, Ian afirma que os animais necessitam desse dinheiro mais que ele próprio: “Tenho guardado dinheiro para uma viagem por causa do meu câncer, mas pensei que os animais necessitavam do muito mais que eu”.

No outono passado, Ian foi atacado e ferido pelo cachorro de um vizinho, mas, apesar disso, o garoto disse que seu amor pelos animais não mudou. “Eu adoro os cachorros, só não gosto daquele cachorro”, disse Ian.

Roy Gross, chefe da Sociedade Protetora à qual Ian doou seu dinheiro, afirma sentir-se profundamente tocado por saber que um garoto possa sentir tamanha paixão pelos animais, chegando a ter um gesto tão solidário e compassivo. Segundo ele: “Ian é um jovem maravilhoso”.

Parte da doação de Ian será utilizada de imediato para ajudar um abrigo criado para animais que, após um incêndio, ficaram sem lar.

Fonte: Anda

19 de abr. de 2012

Ashleigh and Pudsey - Britain's Got Talent 2012 audition - UK version


Meu bichinho de estimação sumiu. E agora?

O poodle Branco está há nove anos na família da auxiliar de cabeleireiro de São Caetano Bruna Portioli, 18. No dia 7 de março, a avó de Bruna teve um AVC (acidente vascular cerebral) e foi socorrida de ambulância. "Ficamos preocupados e esquecemos o portão aberto. Quando nos demos conta, o Branco havia sumido."

Bruna e a família recorreram a um arsenal para tentar achar o amigo peludo: espalharam folhetos com a foto de Branco em postes, padarias e postos de gasolina, avisaram todos os vizinhos do bairro, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses da cidade) e publicaram informações sobre o cão na internet e em redes sociais. "Tenho esperanças de que vamos encontrá-lo", garante.

A coordenadora dos programas de proteção animal de São Caetano, Andréa Brock, explica que há diversos motivos para a fuga do animal. "Alguns têm medo de fogos de artifício, outros aproveitam descuidos dos donos, que deixam suas residências abertas. Existe uma realidade bem sofrida por trás desses animais perdidos: crianças e famílias que adoecem pelo desespero de não saberem onde eles estão."

Na região, as prefeituras auxiliam os proprietários de animais sumidos. São Caetano planeja lançar site sobre o tema nos próximos dias. No CCZ há quadro de aviso e livro que reúne informações do bicho e contatos do dono.

Os CCZs de São Bernardo e Ribeirão Pires também possuem quadros de avisos para casos assim. Já em Mauá, as informações podem ser divulgadas no endereço http://dcz-maua.blogspot.com.br. Em Diadema, basta pedir para afixar cartazes no local. As demais cidades não responderam.

É preciso agir rápido para encontrar o pet

Agir rápido é essencial no caso de animais desaparecidos. Essa é a principal dica do detetive particular de Santo André Ricardo Marcondes. Entre uma investigação de caso extra-conjugal e outra, Marcondes auxilia donos desesperados - e dispostos a pagar R$ 2.500 por sete dias de serviço.

"Um animal em boas condições de saúde chega a andar, em um único dia, cerca de 30 quilômetros", destaca. Por isso, após cinco horas do sumiço, é bom começar a procurar o bichinho pelo bairro.

Marcondes começou a atuar na área motivado por sua paixão por animais e pelo desaparecimento de um de seus cães, que foi encontrado por ele. Seu serviço inclui impressão e distribuição de panfletos, divulgação na internet e sete dias de buscas no entorno de onde o animal desapareceu. "Tudo é filmado e documentado para mostrar ao cliente que estamos realmente procurando seu bichinho."

Nos últimos três anos, foram 20 casos de animais desaparecidos, sendo que apenas dois não foram resolvidos. O detetive acredita em dois fatores para o sucesso: agir rápido e contar com a sorte.

Por isso mesmo, ele afirma que o melhor é prevenir. "Existem rastreadores que podem ser colocados na coleira do animal, mas são caros. Uma solução barata e eficaz é usar placa de identificação com endereço e telefone do dono". Simples e evita muita dor de cabeça caso o animal fuja de casa.

Fonte: http://www.dgabc.com.br

18 de abr. de 2012

Dicas para escolher o nome do seu cachorro

Dicas de Nomes

Uma das partes mais divertidas de ter um cachorro é escolher seu nome, mas você deve saber como facilitar a identificação do animal, no caso de ele se perder. Aqui estão dicas sobre a escolha do nome e a identificação de seu cachorro.

O que há em um nome?

Uma das maneiras mais importantes de se comunicar com seu cão é através do nome dele. Quando ele escuta o nome, pode pular para chamar a atenção e ficar pronto para ter bons momentos, mesmo que seja apenas a hora da refeição. A escolha do nome correto é uma parte especial de ser dono de um cão. Então, pense cuidadosamente em suas escolhas. Aqui estão algumas coisas a se considerar, para que você fique no caminho certo.

As aparências - Manchinha, Foguinho, Pinguinho ou Preto são todos nomes testados e aprovados. A vantagem é que são descritivos, tornando fácil identificar seu cão se ele se perder. A desvantagem é que há vários cachorros com esses nomes. Você pode querer ser mais criativo, para que seu amigo se destaque da multidão. Um cachorro grande, de pernas compridas, com o pêlo malhado (um greyhound, por exemplo) pode ser chamado de Tigre ou de Savana - em referência às savanas africanas, que poderiam ter produzido um animal com esse padrão de pêlo listrado.

A herança - investigar a história da raça é uma boa maneira de achar um nome perfeito. Raças escocesas, como west highland white terrier, terrier escocês ou cairn terrier, podem receber o nome de Murray ou Stuart. Safári é apropriado para um basenji, raça de cães que não latem, originária da África. Tundra é um nome muito usado para raças do Norte, como malamutes do Alasca e samoiedas.

A raça - os beagles, os bloodhounds e os basset hounds seguirão seus faros até o fim do mundo. Sniffer (farejador) é um bom nome para esses cães, bem como Sherlock ou Cigano. Vários terriers recebem o nome de Digger (escavador) e é fácil saber a razão. Esses cães foram criados para caçar animais que vivem em tocas embaixo da terra. Por causa disso, hoje são propensos a escavar os jardins.

As características especiais - os border collies são considerados a raça mais inteligente. Então, que tal dar a seu cão um nome que faça jus à inteligência dele, como Einstein ou Newton, por exemplo?

O nome de registro - os criadores muitas vezes dão para a ninhada um tema ou nomes começando com uma mesma letra. Uma ninhada com o tema de música country americana pode ter filhotinhos chamados Nashville's Yoakam, Nashville's Dolly, Nashville's Reba e Nashville's Waylon. Os nomes de registro podem incluir o nome do canil ou do pai e da mãe. Dessa forma, você pode ter Cloverhill's Indian Summer, Craigwood Higgins of Switchbark ou Magnolia's Prince of Thieves. Apesar de esses nomes aparecerem nos documentos de registro, obviamente não são uma boa escolha para usar no cotidiano. O criador ou proprietário dá um apelido ou nome de chamado. Craigwood Higgins of Switchbark provavelmente pode ser Woody para os amigos.

Seus passatempos e interesses - se você é fã de esportes, há muitos nomes excelentes, não importa se seu jogo é futebol, basquete, tênis ou atletismo. Muito cachorro por aí homenageia Pelé. Dar um nome a um boxer é muito fácil. Que tal Frazier, Ali ou Sugar Ray? Para um buldogue? Churchill.

Seus livros, filmes e programas de TV favoritos - várias cadelas têm o nome de Lassie, em homenagem à collie famosa nos livros, nos filmes e na TV. Laika, a cadela cosmonauta, também inspirou muita gente. No entanto, você não tem que dar a seu animal de estimação o nome de outro cão de um filme ou programa de TV. Pegue o nome de um de seus personagens favoritos e coloque em seu cão.

Dicas úteis - evite nomes que rimam com a palavra não, como Fofão ou Amigão. Você não vai querer confundir seu filhote quando estiver fazendo o adestramento. Evite nomes longos e difíceis. Worcestershire pode parecer imponente, mas quando sair de sua boca, a atenção de seu cão já estará voltada para outra coisa. Por fim, esteja certo de que o nome de seu cão não causará constrangimento quando precisar ser chamado na frente dos vizinhos.

Fonte: amomeucao

Mãe é quem cria



Mable, uma jovem galinha inglesa, tornou-se mãe desses cachorrinhos.

Fonte: twitter

17 de abr. de 2012

Latidos em excesso: como lidar com esse problema?

Esta é uma reclamação muito comum entre donos de cães. Eles relatam latidos em excesso em diversas situações: quando a campainha toca, quando os cães são deixados sozinhos, quando estão muito excitados com brincadeiras.

Mas, antes de mais nada, não esqueça que o latido faz parte da linguagem do cão. Todo cão late, pois esta é uma forma de se comunicarem e expressarem seus sentimentos. Mesmo indivíduos de raças caninas classificadas como “silenciosas” certamente utilizarão, em algum momento, a vocalização como forma de comunicação.

O comportamento realmente torna-se um problema quando os latidos são excessivos, ininterruptos, o que pode até gerar desavenças com a vizinhança. Além de também aumentar a ansiedade do cão, fazendo mal ao animal.

Assim, é muito importante identificar as causas para que o cão lata tanto, para que seja feito um trabalho de modificação comportamental.

Razões

Um cão pode latir excessivamente por várias razões:

• Dor ou desconforto físico. Por isso, é importante que sua saúde seja cuidadosamente avaliada por um médico veterinário;

• Solidão. Muitos cães que sofrem de ansiedade de separação, ou seja, ficam extremamente ansiosos quando o dono sai de casa, e apresentam comportamento de latir ou uivar em excesso nestas ocasiões;

• Falta de atividades. Alguns cães possuem uma necessidade de gasto de energia por vezes surpreendente! Se não conseguem dar vazão, acabam adotando comportamentos que incomodam as pessoas, como, por exemplo, latir excessivamente para chamar a atenção;

• Por imitação. Se os donos são pessoas que falam muito alto ou gritam nas conversas do dia-a-dia, o cão tende a tentar imitar este comportamento e pode tentar vocalizar em excesso;

• Ser submetido a situações onde latir torna-se um hábito. Exemplo: cães que ficam em locais da casa com acesso para a rua (garagem com portão) e latem para os transeuntes e outros cães. Este comportamento acaba se tornando auto-recompensador, pois, para o peludo, ele está conseguindo afastar intrusos perigosos!

Neste sentido, é preciso tomar muito cuidado! Qualquer que seja a causa comportamental para os latidos em excesso, preste atenção para que o cão não acabe sendo recompensado regularmente. Isto ocorre quando seu objetivo é alcançado ao latir. Se late para chamar a atenção e o dono olha para o cão (mesmo que seja para dar uma bronca), ele conseguiu a atenção que queria.

Se o dono pega um cão pequeno no colo quando ele late para as pessoas, também está sendo recompensado.

Recomendações

É preciso proporcionar atividades para o cão, como longas caminhadas, agility, aulas de adestramento. Estas providências já auxiliam, e muito, na resolução do problema.

Além disso, cães que latem para chamar a atenção não devem ser recompensados. Para tanto, uma boa ajuda são as broncas despersonalizadas como um jatinho de água, de surpresa e sem que o cão perceba de onde veio a bronca. Importante: cães com ansiedade de separação, que latem quando o dono não está, não devem ser punidos, pois ficarão ainda mais ansiosos!

Cães com ansiedade de separação devem ser treinados para que sejam mais independentes e se sintam mais confortáveis quando sozinhos. Manter brinquedos que permitam ao peludo distrair-se são bastante úteis, como aqueles que liberam comida ou ossos recreativos. Em casos graves, é essencial pedir auxílio a um profissional especializado em comportamento canino.

Diante de tudo que foi colocado neste texto, não restam dúvidas que, na maioria das vezes, o fato do cão latir excessivamente é resultado de atitudes das próprias pessoas que convivem com o pet. Mas, com medidas consistentes e treinamento, é possível melhorar muito este problema!

Convite

Receita de biscoitos para gatos




Que tal fazer em casa uma receita que é puro mimo para o seu bichano? As bolachinhas de atum misturam um dos alimentos preferidos dos gatos, o peixe, com salsinha que é um diurético natural. Tudo de bom para os felinos, já que eles têm predisposição a problemas urinários.

A receita é do site superbacana Cachorro Verde. Anote aí:

Ingredientes

- 186 gramas de atum em lata - 1 xícara de fubá de milho - 1 xícara de farinha de trigo integral - 1 colher de chá de salsinha picadinha - 1/3 de xícara de água (de preferência, filtrada) - 1 colher de chá de catnip picadinho (erva do gato)

Modo de fazer

1 - Pré-aqueça o forno de 150 a 180 graus centígrados.

2 - Despeje os ingredientes em uma tigela e misture vigorosamente com as mãos.

3 - Abra a massa até ela atingir 0,5 cm de espessura.

4 - Corte a massa.

5 - Coloque a massa sobre o papel manteiga culinário untado.

6 - Asse por cerca de 20 minutos, ou até ficar dourado.

7 - Deixe esfriar e pode oferecer pro seu gatinho.

E não esqueça que o biscoito é uma guloseima, um mimo. Deve ser oferecido apenas esporadicamente. Ele não substitui a ração diária e, consumido em excesso, pode predispor seu gatinho à obesidade. Não exagere!

Gatos exóticos

Eles possuem características diferenciadas e com aparência chamativa conquistam seus donos - e o público! Os gatos exóticos são alegres, ativos e excelentes caçadores. E muito pouco conhecidos no Brasil.

A raça Seychellois, inédita por aqui, será apresentada na exposição por criadores argentinos. Entre os bichanos diferenciados também estão o Maine Coon, maior gato de raça doméstico, que pode chegar a 10 quilos e medir da ponta do focinho a ponta da cauda 1,10m. A raça Sphynx, famosa pela total ausência de pêlo. Ou o Bengal, que lembra o leopardo em miniatura. Há ainda o Ragdoll, de olhos bem azuis, chamado de boneca de pano por relaxar completamente a musculatura quando manipulados pelas pessoas. E muito mais!


SPHYNX - Famoso pela total ausência de pêlo e cheios de energia, o Sphynx é muito inteligente e adora brincar com o seu dono. Para quem tem alergia a gatos, a raça é um dos poucos gatos que se consegue manter como animal de estimação. O primeiro Sphynx foi visto no tempo dos Astecas.


CHARTREAUX - Conhecido como gato azul, o Chartreaux é bastante calmo e não dá qualquer trabalho ao dono. Esse gato é bastante leal e como é esperto, é fácil de lhe ensinar a buscar objetos. O Chartreaux já existia na idade média.


O MAINE COON é o maior gato de raça doméstico que existe. Ele pode chegar a 10 kg e medir da ponta do focinho a ponta da cauda 1,10m. Originado na América em meados de 1600, este gato bastante esperto é muito amigável e é uma boa companhia para se ter em casa, já que é muito sossegado. Está no segundo lugar na lista dos gatos mais amados na América.


O ANGORÁ TURCO possui pelagem longa e têm a cabeça comprida com orelhas grandes e pontudas e focinho fino, por isso lembra um leopardo em miniatura. É um animal formidável com um pêlo comprido e sedoso e de temperamento dócil, brincalhão, esbelto e inteligente. Acredita-se que é uma das raças mais antigas sobreviventes.


PERSA - Esta espécie de gato é originária do Oriente Médio. Uma de suas mais importantes características são os pêlos longos, macios e sedosos. Suas patas são curtas e fortes e a cabeça tem um formato arredondado.
São ótimos animais domésticos de estimação, pois miam baixo, são tranquilos e se apegam facilmente aos donos. Apesar de dóceis e calmos, possuem o extinto animal de caça, portanto, são capazes de caçar camundongos e aves de pequeno porte.


RAGDOLL - De olhos bem azuis, o Ragdoll é chamado de boneca de pano por relaxar completamente a musculatura quando manipulado pelas pessoas. É muito brincalhão e alegre. Atinge a idade adulta por volta de dois anos de idade, por isso é constante vê-lo correr como um coelho atrás de bolinhas de papel ou qualquer outro objeto, sendo tudo motivo de brincadeira. Esta raça foi criada na América do Norte e segundo crenças populares, a sua origem advém de uma fêmea Persa.

Fonte:http://estilo.br.msn.com

Evite a obesidade do seu animal de estimação

Fique atento ao tipo de alimentação e à quantidade que seu animal está ingerindo




Seu amigo de estimação está comendo demais? Fique atento ao tipo de alimentação e à quantidade que ele está ingerindo. Confira dicas para evitar a obesidade animal:

Animal gordinho não é sinônimo de saúde: Casos de animais com problemas de obesidade são cada vez mais comuns, principalmente entre cães e gatos. Por isso, jamais dê a eles restos de comida. Este simples gesto é um dos maiores causadores da gordura excessiva dos bichos.

Opte por boas rações - A melhor alimentação é a ração de boa qualidade, com proteínas, vitaminas e minerais balanceados. A quantidade deve variar de acordo com a raça e o tamanho do animal. No mercado há rações para todas as idades e até para animais obesos, que são as dietéticas.

Na medida certa: Não deixe o pote com ração à disposição. Quando o alimento está ao alcance, os bichos comem mais. O animal precisa aprender a comer na medida e nos intervalos corretos. Assim você estimula que ele consuma tudo de uma vez, não deixando que o alimento estrague. Também evite comer perto do animal e mantenha-o longe na hora das refeições. E mesmo que o bicho peça, não dê a ele o que você come.

Exercício: Sim, os animais também precisam dele! Leve seu amigão para passear com frequência e incentive-o a correr. Quando estiver em casa, estimule-o a brincar, jogando bolinhas, por exemplo, ou chamando-o para que ele se movimente alguns minutos. A reversão do quadro de obesidade depende da resposta do animal e, claro, da colaboração do dono.

Fique atento: Não dê ao seu cão ou gato bolachas, pães e guloseimas. Esteja atenta à aparência do seu bichinho. Se perceber que está gordinho, procure orientação de um veterinário.

Fonte: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/variedades/artigo.aspx?cp-documentid=32819452

16 de abr. de 2012

Cachorro é quase atropelado por avião em uma pista de pouso


Confira o vídeo:

Um cachorro quase foi atropelado por um avião, em uma pista de pouso do Exército, em Surucucu, em Roraima. O vídeo que mostra o fato foi publicado no última dia 9, no YouTube, por um cinegrafista amador.

Um grupo de pessoas estava ao lado da pista e viu tudo. Felizmente, o animal teve sorte e saiu do episódio completamente intacto, sem sofrer qualquer tipo de dano.


Fonte: http://www.jacarebanguela.com.br/2012/04/11/o-cachorro-de-7-vidas/

Um ronronado pode transformar sua vida

Jornalista francesa lança livro com estudos que falam sobre os benefícios da chamada ronronoterapia

CAMILA TURTELLI
camila@bomdiabauru.com.br

O mundo das terapias alternativas anda cada dia mais diversificado. Flores, cavalos, água, feixes de luz, vinhos, pedras, água do mar, entre outras ferramentas são usadas no tratamento contra o estresse, no alívio para problemas cardíacos, dores, entre outros males.

Uma jornalista francesa lançou recentemente um livro intitulado em francês de “La Ronron Thérapie”, algo como “A Ronronoterapia”. Na obra, Véronique Aïache usa como base estudos feitos por veterinários e outros especialistas, para divulgar o poder de um bom ronronado.

Se você não faz ideia do que seja isso, uma pista: a palavra está no dicionário. No “Houaiss”, ronrom é definido como ruído contínuo que o gato faz com a garganta, especialmente quando descansa.

É o som que o bichano emite – parecido com um motor funcionando em baixa velocidade – quando ganha carinho ou às vezes quando encontra um outro colega de sua espécie. Algumas pessoas chegam a confundir isso com asma, mas não é. É pura felicidade felina.

Véronique diz em sua obra que um gato pode melhorar a vida das pessoas com esse hábito. Ela apresenta um estudo onde voluntários passaram por uma série de audições com gravações do mais puro “rom rom” de gatos. Ao fim do estudo, os participantes disseram sentir mais bem-estar, serenidade e mais facilidade para dormir tranquilamente.

Eu já sabia / A empresária Kátia Amaral, 45 anos, não precisou desses estudos, para chegar ao mesmo resultado. Ela é dona do Tico, um siamês de 8 anos que está na família desde seus primeiros dias de vida.

Tico tem mania de se deitar no peito de sua dona e quando isso acontece, ele ronrona. “O barulho da sono e faz com que eu me sinta melhor”, diz Kátia.

Fora isso, a empresária não tem dúvida de que ter o animal em casa também seja uma terapia. “Quando eu chego em casa, apressada e já cansada, ele me obriga a sentar alguns minutos e brincar. Nisso, eu relaxo na hora”, conta.

O feitiço pode virar contra o feiticeiro
O investimento pode ter o resultado inverso de uma terapia, caso o dono tenha alergia. Certifique-se de que você está livre disto, antes de adotar um gato

25 e 50
hertz é entre esses números que se está a frequência de um rom rom, segundo as pesquisas francesas

Teoria traz uma nova visão, para antigos elementos
A professora de terapia ocupacional da USC Cristina Quaggio lembra que gatos, cachorros e cavalos, como a equoterapia, já vêm sendo usado há tempos em terapias. No Brasil, os tratamentos desse tipo começaram a ser desenvolvidos no começo da década de 1950.

“Eles ajudam bastante no processo de relaxamento e também para estabilizar o batimento cardíaco dos pacientes”, conta. Fora isso, a interação e os cuidados que um animal exige auxiliam àqueles que têm dificuldades de socialização.

No caso da ronronoterapia, processo ainda pouco conhecido por aqui, o som também é um elemento importante. A professora conta que estímulos sonoros também são ferramentas bastante usadas e eficazes, principalmente no tratamento com crianças. “São capazes de promover uma condição de atenção e melhorar a cognição”, diz.

Fonte: diariosp.com.br

My Pugs Excited about Xbox 360 Pug!




"Pet Assistance" realiza seu primeiro curso de nutrição básica de cães e gatos



Estão abertas as inscrições para o 1º Curso de Nutrição Básica de Cães e Gatos, realizado pela Pet Assistance.

Com o objetivo de abordar temas básicos e dicas práticas sobre alimentação de cães e gatos, o público-alvo são os proprietários, estudantes e profissionais da área.

Os preços variam de R$50 (proprietários e estudantes) a R$75 (profissionais), e há dois tipos de cursos: o presencial e o online.

Os dois tipos de curso serão ministrados pela zootecnista Ana Paula Pereira. O presencial acontece em Apucarana, no Paraná, no dia 5 de maio. Já o online, no dia 12, das 14:30 hrs às 18:30 hrs.

Para maiores informações, entre em contato com petassistance@gmail.com.

Barbárie sem punição

Chineses divertem-se arremessando animais para serem devorados por leões



Crianças sorriam à medida que davam tapinhas na cabeça do cabritinho e faziam cócegas por trás das orelhas. Alguns mais animado tentavam subir nas costas do animal, mas logo eram derrubados com uma rápida chacoalhada.

A cena poderia retratar uma ida feliz de qualquer família ao zoológico, de qualquer parte do mundo, a não ser pelo fato que aconteceria em seguida.

Um homem içou um cabrito e, com sangue frio, o atirou sobre o muro em direção à cova cheia de leões famintos. O pobre cabrito tentou correr para salvar sua vida, mas não teve qualquer chance. Os leões rapidamente cercaram-no e começaram a rasgar sua carne.

“Uus” e “Aas” podiam ser ouvidos à medida que as crianças observavam o cabrito ser dilacerado membro por membro. Algumas começaram a aplaudir silenciosamente com um olhar de espanto.

As cenas testemunhadas no Badaltearing Safari Park, na China, estão rapidamente se tornando normais para muitas famílias chinesas.

Foto: Reprodução/Daily Mail

Enormes multidões agora se aglomeram nos zoológicos de todo o país para observar animais sendo despedaçados por leões e tigres.

A apenas uma hora de viagem das principais atrações olímpicas de Beijing, Badaling é em muitas formas um típico zoológico Chinês.

Próximo à principal arena de massacre fica o restaurante. Lá as famílias podem comer um cachorro que foi cozido lentamente enquanto observam vacas e cabritos sendo estraçalhados por leões.

O zoológico também encoraja os visitantes a “pescar” leões usando galinhas vivas como isca. Por somente 2 libras, os visitantes amarram galinhas aterrorizadas em varas de bambu e balançam-nas em frente aos leões, da mesma forma que o dono de um gato poderia importunar seu animal com um brinquedo.

Durante uma visita, uma mulher conseguiu provocar os “grandes gatos” com uma galinha, petrificada, por cinco minutos até que um leão conseguisse agarrar a ave com a mandíbula.

A multidão aplaudia enquanto a ave batia suas asas pateticamente na tentativa fútil de fugir. O leão finalmente apertou a criatura aterrorizada até a morte.

Os turistas eram então reunidos em ônibus e conduzidos até a área gradeada dos leões para observar outro espetáculo tão cruel quanto esse. Os ônibus têm rampas especialmente planejadas para empurrar galinhas vivas e observá-las sendo despedaçadas.

Foto: Reprodução/Daily Mail

Novamente, crianças são encorajadas a participar do massacre.

“É quase uma forma de abuso infantil”, afirma Carol McKenna do grupo de defesa do bem-estar animal OneVoice. “A crueldade dos zoológicos chineses é nojenta. Pense no impacto das crianças observando isso. Que tipo de futuro há para a China se suas crianças pensam que esse tipo de crueldade é normal?

“Na China, se você ama animais, você quer se matar todo dia de desespero.”

Mas a crueldade de Badaling não se limita a animais despedaçados. Para aqueles que ainda têm estômago, o zoológico oferece numerosos animais traumatizados para nos maravilharmos.

Dois ursos tibetanos em perigo de extinção e com argolas de ferro enferrujadas no nariz estão acorrentadoa em gaiolas tão pequenas que não conseguem sequer se virar.

Um deles ficou claramente louco e gasta a maior parte de seu tempo balançando sua cabeça e dando pancadas nas grades de sua prisão.

Há outras tantas criaturas, incluindo tigres, que também parecem ter ficado loucas por causa do cativeiro. Previsivelmente, elas são mantidas em condições limitantes e desprezíveis.

“Zoológicos como esse me dão vontade de boicotar tudo que seja chinês”, declara Emma Milne, estrela de Vets In Practice da BBC.

“Eu gostaria de picar tudo em minha casa que seja feito na China. Eu tenho grandes problemas com sua cultura. Se você curte observar um animal morrer, isso então é um reflexo nojento e triste sobre você. Talvez não devêssemos ficar surpresos com esse comportamento com os animais, já que o valor da vida humana é tão baixo na China.”

Ao Leste de Badaling fica o igualmente horrível Qingdao Zoo. Ali, visitantes podem participar da mais recente mania de molestar tartarugas.

Em suma, famílias chinesas agora se reúnem em zoológicos para atirar moedas em tartarugas. É simples, você bate na cabeça de uma tartaruga com uma moeda e faz um desejo, o pedido vai virar realidade. É o equivalente chinês ao poço de desejos.

Para alimentar essa mania, tartarugas são mantidas em condições bárbaras no interior de pequenas salas vazias.
Quando turistas sorridentes começam a atirar moedas nelas, elas tentam desesperadamente se proteger entrando em suas cascas.

Mas os funcionários dos zoológicos chineses descobriram uma forma de contornar isso: eles enrolam fitas elásticas em volta do pescoço das tartarugas para que elas não possam retrair a cabeça.

“As tartarugas não são rápidas o suficiente e não conseguem escapar”, diz Carol McKenna. “É monstruoso que as pessoas atirem moedas nas tartarugas, mas amarrar suas cabeças com elásticos de modo que elas não possam se esconder é ainda mais nojento.”

“Como as tartarugas não podem gritar, as pessoas supõem que elas não sofrem. Mas sofrem. Eu não consigo suportar a sensação do deve significar viver em uma pequena cela e ter pessoas atirando moedas em você durante todo o dia.”
Ainda pior é a loja de animais de Xiongsen Bear e Tiger Mountain Village, perto de Guilin, no sudeste da China.

Ali, vacas vivas alimentam tigres para diversão de multidões. Durante uma visita recente, observei horrorizado um bezerrinho que foi caçado e capturado. Seus gritos enchiam o ar enquanto esforçava-se para escapar.

Um tigre selvagem mataria sua presa em segundos, mas o instinto natural de predador dessas bestas foi embotado por anos vivendo em pequenas gaiolas.

O tigre tentava matar rasgando e mordendo o corpo da vaca em um frenesi aparentemente patético, pois ele simplesmente não sabia como fazer.

Finalmente, os funcionários estragaram o desafio e abateram eles mesmos a vaca, para decepção da multidão.
Embora a exibição da matança seja indubitavelmente deprimente, a “parada animal” é igualmente preocupante.

Julgando pelo resto da operação, os métodos de treinamento não vistos são improvavelmente humanos, mas o que os visitantes veem é ruim o suficiente.

Tigres, ursos e macacos apresentam-se em um “entretenimento” degradante. Ursos vestem vestidos, equilibram-se em bolas e não apenas dirigem bicicletas, como montam em cavalos.

Um urso dirige uma bicicleta do alto de um arame, acima de uma parada de tigres, e macacos e ursos tocam trompetes.
Espantosamente, o zoológico também vende carne de tigre, algo amplamente consumido na China. Já o vinho feito dos ossos esmagados dos animais é uma bebida popular.

Embora seja ilegal, o zoológico é inteiramente livre em suas atividades. Na realidade, ele ostenta ter 140 tigres mortos em freezers prontos para o consumo.

No restaurante, os visitantes podem comer tiras de tigre cozidas em óleo a alta temperatura com gengibre e vegetais chineses. O menu também traz sopa de carne de tigre e um picante curry feito com tiras da carne amaciada.

Foto: Reprodução/Daily Mail

E se isso tudo não basta, você pode comer ainda bifes de leão, pata de urso, crocodilo e várias diferentes espécies de cobra.

Visitantes “perspicazes” podem deglutir tudo com um copo ou dois de vinho de ótima qualidade feito dos ossos de tigres siberianos.

O vinho é feito dos tigres criados na área. O restaurante é o predileto dos oficiais do Partido Comunista Chinês que frequentemente se deslocam de Beijing no fim de semana.

Os zoológicos da China afirmam ser centros para a educação e conservação. Sem eles, dizem, espécies seriam extintas.
Isso é claramente uma tapeação e alguns poderiam até chamar de simples mentira. Muitos são nada mais que espetáculos sensacionalistas da Idade Média e alguns não são diferentes dos torneios sangrentos da Roma Antiga.

“É cômico afirmar que esses zoológicos são educativos”, declara Emma Milne. “Como você pode aprender algo a respeito de animais selvagens observando-os andar pra lá e pra cá dentro de uma jaula? Você poderia aprender muito mais através de um documentário de David Attenborough.”

Apesar das lastimáveis condições dos zoológicos na China, há alguma esperança.

Ter animais domésticos está virando moda na China e a esperança é que um amor pelos animais de estimação se traduza em um desejo de ajudar animais em geral. Isso parece estar acontecendo, embora vagarosamente.

Uma recente pesquisa de opinião descobriu que 90% dos chineses pensavam que eles tinham “um dever moral de minimizar o sofrimento animal”. Cerca de 75% sentia que a lei deveria ser mudada para minimizar o sofrimento animal tanto quanto possível.

Em 2004, Beijing propôs uma legislação de bem-estar animal que estipulava que “ninguém devesse molestar, maltratar ou ferir animais”. Deveriam ser banidas também lutas de animais e shows de alimentação viva.

Uma legislação teria dado um gigantesco passo a frente. Mas as propostas foram descartadas após forte oposição de grupos que tinham interesses e pareceu que a China tinha preocupações mais prementes.

E esse é o problema central do bem-estar animal na China: sua elite dirigente é brutalmente repressiva e cuida pouco dos animais.

Séculos de domínio por imperadores tirânicos e ditadores sanguinários erradicaram o respeito budista e confuciano pela vida e natureza.

Como resultado, grupos de defesa do bem-estar estão encorajando as pessoas a não irem aos zoológicos chineses. “Eles deveriam contar à Embaixada Chinesa o motivo pelo qual estão recusando visitar esses zoológicos’, diz Carol McKenna do OneVoice.

“Se uma nação é grande o bastante para receber os Jogos Olímpicos, então é grande o bastante para ser capaz de proteger seus animais.

Fonte: Daily Mail.

Computação animal: caranguejos podem ser a nova tecnologia Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/bizarro/22113-computacao-animal-caranguejos-podem-ser-a-nova-tecnologia

Experiências com grupos de animais resultaram em atividades semelhantes às do modelo atual de funcionamento básico dos computadores.

 

Pesquisadores da Universidade Kobe, no Japão, chegaram à conclusão de que é possível construir um computador rudimentar baseado em caranguejos. Em algumas experiências, ficou comprovado que esses artrópodes conseguem realizar algumas tarefas semelhantes às que fazem parte da computação básica.

Os estudos mostraram que quando dois grupos de caranguejos que estão em movimento entram em colisão, eles se unem e continuam para uma direção que é a soma de suas velocidades. A pesquisa sugere que a ausência ou a presença de um grupo podem representar os zeros e uns conhecidos no meio da informática.

Ao simular a tarefa básica de unir os grupos, os cientistas tiveram sucesso, mas na tentativa de fazê-los seguir um determinado caminho, os resultados não foram positivos. Segundo o site New Scientist, com o auxílio de simulações de sombras foi possível fazer um grupo de 40 caranguejos se comportarem de maneira parecida com as portas lógicas de um chip.

www.tecmundo.com.br/bizarro/22113-computacao-animal-caranguejos-podem-ser-a-nova-tecnologia.htm#ixzz1sDK0kL5D

Marcha em defesa dos direitos dos animais pede uma nova lei e o fim da crueldade e do sofrimento (Portugal/Lisboa)

 

Cerca de 3 mil pessoas manifestaram-se este sábado entre o Campo Pequeno e o Palácio de S. Bento, em Lisboa, em defesa dos direitos dos animais. A marcha, organizada pela Associação Animal, juntou todas as associações e coletivos que se mobilizam por causas como o vegetarianismo, a defesa dos cães e gatos dos canis, a luta contra as touradas, e muitas outras.

Os manifestantes gritaram palavras de ordem como: “Eu não pago nem pagaria nenhum dinheiro para a tauromaquia” e empunhavam faixas a pedir "Mais esterilização, menos eutanásia", "Parem de fazer testes com animais”.

Em frente da sede do PS, no largo do Rato, os manifestantes gritaram: “Façam mais pelos animais!” e quando passaram diante da sede do Bloco de Esquerda foram aplaudidos pelas pessoas que lá se encontravam.

O Bloco de Esquerda esteve presente, com uma faixa que dizia: “O sofrimento animal para o Estado é legal”.

A marcha pela defesa dos direitos dos animais é realizada habitualmente nesta época.

"Fazemos esta marcha anual desde 1999, embora tenha sido interrompida nos últimos dois anos, para chamar a atenção para a importância do bem-estar animal. A partir de hoje queremos iniciar uma nova era em Portugal", disse a presidente da associação Animal.

Rita Silva defendeu que as leis de proteção dos animais em Portugal constituem uma manta de retalhos por serem tão dispersas: "Precisamos de uma lei justa e eficaz, que ajude os animais. Lidamos todos os dias com casos de crueldade e abandono de animais. Este clima de impunidade tem de acabar de uma vez por todas", defendeu.

Fonte: http://www.esquerda.net/artigo/%E2%80%9Cnenhum-dinheiro-para-tauromaquia%E2%80%9D/22750

15 de abr. de 2012

Vídeo - "A espera de um amigo


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Fonte:  http://dogtime.com 

Cães Titanic lembrado na Exposição Museu do 100 º aniversário



O Titanic afundou no Atlântico Norte há 100 anos neste domingo, matando mais de 1.500 pessoas no que resta do naufrágio mais famoso da história moderna. E depois de ser contada, pesquisado e encenados por gerações, um tesouro de informações surgiu sobre o navio, o iceberg, as vítimas e os sobreviventes.

Mas pelo menos uma dúzia de passageiros do Titanic ter recebido muito menos atenção ao longo do século passado. Como uma nova peça de museu centenáriorevela, cerca de 12 cães estavam a bordo do Titanic em 15 de abril de 1912, todos os animais de estimação dos passageiros da primeira classe.

"Há uma ligação tão especial entre as pessoas e seus animais de estimação. Para muitos, eles são considerados membros da família", curador de exposições e Widener University historiador J. Joseph Edgette disse em um recente comunicado de imprensa . "Eu não acho que qualquer exposição Titanic examinou esse relacionamento e reconhecer os animais de estimação da família leais que também perderam suas vidas no cruzeiro".

Pelo menos nove cães morreram quando o Titanic afundou, mas a exposição também destaca três que sobreviveram: dois pomeranos e um pequinês. Como Edgette disse Yahoo News esta semana, eles conseguiram sair vivos devido ao seu tamanho - e, provavelmente, não à custa de todos os passageiros humanos. "Os cães que sobreviveram eram tão pequenas que qualquer um de duvidoso ainda perceberam que estavam sendo transportados para os botes salva-vidas", diz Edgette.

Os três sobreviventes do Titanic caninos foram:
"Lady", um Pomeranian que tinha sido recentemente comprada em Paris porMargaret Hays Bechstein , de acordo com a Enciclopédia Titanica. A 24-year-old New Yorker estava voltando para casa no Titanic de viagens na Europa com amigos. Quando ela entrou no bote salva-vidas 7 com Lady, outro passageiro supostamente passou e brincou: "Oh, eu acho que devemos colocar uma vida em preservar o cachorrinho pequeno, também."

Outra Pomerânia , cujo nome não é conhecido, de propriedade de Nova Iorque roupas magnata Martin Rothschild e sua esposa, Elizabeth Jane Anne Rothschild . Enquanto Martin Rothschild não sobreviveu ao naufrágio, que sua esposa fez para salva-vidas 6 com seu cachorro, que ela mantinha escondido.Ninguém mais no barco salva-vidas lembrava de ter visto o cão até a manhã seguinte, e salvadores na Carpathia inicialmente se recusou a levá-la a bordo.Mas Rothschild insistiu, e ganhou de volta a Nova York.

"Sun Yat-Sen," um pequinês de propriedade de Henry S. Harper , herdeiro de Nova York, Harper & Row editora, e sua esposa, Myna Harper . A Harpers estavam retornando de uma turnê pela Europa e Ásia, junto com um intérprete que tinha apanhado no Egito. Todos os três, além de Sun Yat-Sen, entrou bote 3 no lado estibordo do Titanic. Quando perguntado mais tarde sobre como salvar o cão, Henry Harper explicou que "Parecia haver muito espaço, e ninguém fez qualquer objeção."

Apenas passageiros de primeira classe trouxe cães no Titanic, Edgette diz Yahoo, e mais foram mantidos em canis do navio. Alguns ficaram em cabines de seus donos, no entanto, e os outros foram liberados de seus canis, enquanto o navio estava afundando, de acordo com Histórias do Titanic , um site informativo produzido pelo turismo da Irlanda bureau.

Vários cães que morreram nunca foram identificados, e Edgette admite que pode ter sido ainda mais a bordo do que sabemos. Mas não há informações sobre algumas mortes de cães do Titanic, incluindo um fox-terrier chamado "Dog", um Airedale chamado "Kitty" e um bulldog francês chamado "Gamin de Pycombe." Um dos passageiros, 50-year-old Ann Elizabeth Isham , teria se recusado a deixar o Titanic sem ela Great Dane, que era grande demais para colocar em um bote salva-vidas.Corpo Isham, junto com seu cão, mais tarde foram encontrados flutuando no mar por navios de recuperação, Edgette diz.

Alguns passageiros que deixaram seus animais de estimação, pelo menos, recebeu algum consolo na forma de pagamentos de seguros, no entanto. William Ernest Carter de Filadélfia, por exemplo, tinha segurado o rei dos filhos Charles Spaniel e Airedale por US $ 100 e US $ 200, respectivamente, e mais tarde recebeu assentamentos de volta em terra.

Há histórias de outros animais no Titanic, também, mas nenhum deles está confirmado. Um rumor sugere passageiro Edith Russell levou seu porco de estimação, mas as histórias de Titanic alega que era realmente um brinquedo , não um porco real. Navios realiza frequentemente gatos para controlar populações de ratos e notas Edgette que pelo menos um gato (e seus filhotes) montou o Titanic da Irlanda para a Inglaterra antes de sua viagem final. Mas que gato supostamente desembarcou antes de o navio partiu para Nova York, carregando todos os seus filhotes para o cais - uma decisão mais tarde atribuído à "algum tipo de premonição", de acordo com Edgette.

A exposição do centenário Titanic será executado através de 12 de maio na Widener University da Pensilvânia, que tem o nome de uma família abastada local, que perdeu duas pessoas no Titanic. Realizada na galeria da escola de arte, a mostra apresenta informações e artefatos a partir de uma ampla gama de passageiros do Titanic, tanto humana e canina.

Cinco dicas para você viajar com seu pet



Já é hora de planejar a viagem de férias, e dessa vez você decidiu levar o pet. Para quem vai de avião, preparamos algumas dicas que visam uma viagem perfeita para ambos.




Faça um planejamento. E se a sua companhia vai ser um pet, você deve informar-se sobre as normas das companhias e do destino, em caso de viagem para o exterior.
A reserva para o animal deve ser feita com no mínimo 48 horas de antecedência. Algumas companhias limitam o número de animaispor voo.
Para que seu animal viaje ao seu lado, as companhias aéreas exigem que o animal tome um calmante antes do embarque. Para isso você deve providenciar a receita veterinária, com a dose de tranquilizante e o horário em que ele deve ser aplicado.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através do Serviço de Sanidade Animal, especifica procedimentos para trânsito doméstico e internacional de animais e as companhias aéreas exigem documentação específica sobre a saúde do animal.
No embarque, é necessário ter esse documento, que é um atestado de sanidade animal, que pode ser fornecido pela Secretaria Estadual de Agricultura, por algum posto do Departamento de Defesa Animal, ou pelo veterinário.

Dica animal

Nossos bichinhos geralmente são transportados no compartimento de cargas. Algumas companhias aéreas – em casos especiais – permitem que animais pequenos (até 15 quilos) viajem no compartimento de passageiros, numa caixa de transporte que atenda adequadamente às especificações de bordo. Além disso, é necessário o pagamento de uma taxa suplementar, exceto para cães treinados acompanhando deficientes visuais.

Informações básicas

É muito importante fixar uma etiqueta contendo as informações mais importantes sobre o seu bichinho (nome e restrições alimentares, se houver). Tão importante quanto é pôr o nome, endereço e telefone do proprietário.


Fonte: O Povo Online

Cães do Titanic: uma dúzia, três sobreviveram

15 de abril de 2012, marca o 100 º aniversário do naufrágio do Titanic , o navio apresentado como inafundável, durante sua viagem inaugural de Southampton, Inglaterra , a caminho de Nova York. Muita pesquisa foi feita sobre os passageiros, tripulação e do navio em si ao longo dos anos. Mas pouco foi relatado sobre um grupo de passageiros - os cães de o Titanic . Muitos pensam de seus animais de estimação como parte da família, e é evidente que esse sentimento era tão verdadeiro há 100 anos como é hoje.

Widener University , nomeado para uma família proeminente da Filadélfia que teve três membros a bordo, honrará a memória daquela viagem fatal com uma exposição, uma parte que contará com os cães a bordo.

Falei com o produtor e curador da exposição, J. Joseph Edgette, Ph.D., no telefone, na semana passada. Ele compartilhou seu conhecimento sobre o Titanic e seus passageiros de quatro patas.

Dr. Edgette, você é conhecido como uma autoridade sobre o Titanic. Há quanto tempo você vem pesquisando e trabalhando nesta exposição?

Dr. Edgette: Estive pesquisando o Titanic por cerca de 20 anos, mas trabalhando nesta exposição em particular por aproximadamente oito meses.

Quantos cães eram realmente a bordo no momento da vela?

Dr. Edgette: Não poderia ter sido mais, mas com base em relatos de testemunhas oculares e registros do navio, havia 12 casos confirmados, dos quais apenas três sobreviveram.






Já vi fotos e li que o capitão do navio, o capitão Smith, teve o seu cão a bordo. Foi ele um dos cães que sobreviveram?

Dr. Edgette: O cão visto nessas fotos era de fato o Capitão Smith. Benjamin Guggenheim fez muitas viagens, muitas vezes em navios comandado pelo Capitão Smith, então ele sabia que ele e sua família também. Guggenheim, embora originalmente programado para navegar em outro navio, acabou no Titanic, e trouxe um grande Wolfhound russo como um presente para a filha do capitão. O dia antes da partida, Smith teve sua foto tirada a bordo com o cão que deu o nome de Ben em homenagem ao homem que ele talentoso. O cachorro permaneceu durante a noite, mas foi levado de volta para sua filha na manhã seguinte, para que ele não estava a bordo quando o navio está em curso.

Por que os três cães salvo quando houve tão pouco espaço nos botes salva-vidas para as pessoas? Havia um clamor público que os cães foram resgatados quando tantas pessoas pereceram?

Dr. Edgette: Os cães que sobreviveram eram tão pequenas que qualquer um de duvidoso ainda perceberam que estavam sendo transportados para os botes salva-vidas. Dois eram pomeranos ea terceira era um pequinês, todos os cães pequenos. Uma senhora chamada Pomerânia, comprou por Miss Margaret Hays, enquanto em Paris, compartilhou a cabine com e estava enrolada em um cobertor por Miss Hays quando foi dada a ordem para evacuar. Os Rothschilds propriedade da Pomerânia outro, eo pequinês, chamado Sun Yat-Sen, foi trazido a bordo pelo Harpers (da editora Nova York, Harper & Row).

Parece apenas famílias proeminentes tinham cães a bordo do Titanic. Isso é verdade?

Dr. Edgette: Sim. Apenas passageiros de primeira classe tinham cães na viagem. Uma família até recebeu uma solução de seguros para seus cães duas que não sobreviveram.

Estou surpreso que os animais da família estavam segurados na época. Você tem mais de fundo sobre isso?

Dr. Edgette: Outro passageiro rico, William Carter de Filadélfia, estava viajando com sua esposa Lucille e seus dois filhos. Carter segurado jóias de sua esposa e outros itens de valor, incluindo o automóvel Renault 1912 comprado em Paris. Uma réplica do veículo que é o que aparece em cena de Jack e Rose do amor sensual no filme de 1997. O veículo foi segurado pelo preço total de compra de US $ 5.000; Rei sua filha Lucy Charles Spaniel foi segurado por US $ 100, Airedale jovem Billy, por US $ 200. As crianças pediram para levar os cães quando evacuar, mas Carter insistiu em que eles eram grandes demais e que ficaria bem no canil do navio. Ambos os cães morreram ea companhia de seguros pagou a liquidação.

O que outros cães não sobreviveram à tragédia?

Dr. Edgette: Um poodle toy pertencente a Helen Bishop, um Fox Terrier chamado Cão, Airedale milionário John Jacob Astor chamada Kitty. Robert Daniel trouxe Gamin de Pycombe, seu buldogue francês, a bordo, e havia vários outros, cujos nomes não são conhecidos. Embora alguns dos animais partilhada nas cabines de seus proprietários, a maioria foram mantidos em canil do navio e cuidados por membros da tripulação, assim que foram consideradas mais como carga e não em qualquer manifesto de passageiros.

Uma história particularmente triste envolve um Great Dane propriedade de 50-year-old Ann Elizabeth Isham. Senhorita Isham visitou seu cão no canil do navio por dia e quando ela estava evacuando, pediu para levá-lo também. Quando lhe foi dito que o cão era muito grande, ela se recusou a sair sem ele e saiu do barco salva-vidas. Vários dias depois, o corpo de uma mulher segurando um cão de grande porte foi flagrado pela tripulação do navio de recuperação, Mackay-Bennet, e botes foram enviados. Relatos de testemunhas oculares da tripulação e do navio log confirmar o encontro e recuperação, eo corpo recuperado é assumido ser Miss Isham.

Das fotos que têm circulado sobre o navio, foram tomadas quaisquer dos cães a bordo do Titanic?

Dr. Edgette: Há duas fotos de cães tomadas a bordo, um dos tripulantes a pé os cães, e outra de um grupo de cães amarrados a um trilho. As fotos foram tiradas pelo fotógrafo amador, o Padre. Frank Brown, que desembarcou do navio em Queenstown, na Irlanda antes de ela embarcou em sua viagem transatlântica. Curiosamente, o padre. Brown são as únicas fotografias do interior do Titanic conhecido por ser na existência, como a White Star Line tinha um contrato com a empresa de Rochester, Eastman Kodak, para tirar fotos na chegada do navio em Nova York, que obviamente nunca ocorreu.

Eu ouvi um conto de um gato que sobreviveu à viagem. Você tem algum conhecimento disso?

Dr. Edgette: Tripulação muitas vezes tinham pelo menos um gato a bordo de cada navio para ajudar a manter a população de ratos para baixo. Diz-se que havia um gato com gatinhos jovens a bordo dos testes de mar do Titanic, mas quando o navio chegou a Southampton a partir de Belfast, ela foi vista desembarcando. Cima e para baixo da prancha, ela foi, recuperando um filhote de cada vez que ela depositou no banco dos réus. Ela e os gatinhos rapidamente desapareceu e foi mais tarde disse que tinha uma espécie de premonição de que a viagem não ia ser uma boa.

A exposição Widener University estarão abertas a partir de 10 de abril a maio de 12. A entrada é aberta ao público sem nenhum custo.

Fonte:http://news.yahoo.com/dogs-titanic-untold-story-163100569.html