31 de mai. de 2012

Morre gato resgatado em peça de motor de carro em Goiás


O gato passou por uma cirurgia de emergência e faz tratamento contra uma infecção intestinal. Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação

Morreu no final da tarde desta quinta-feira o filhote de gato resgatado dentro de uma peça de motor de carro em Rio Verde, sudoeste de Goiás. Segundo o veterinário que cuidou do animal, ele teve falência múltipla de órgãos por volta das 17h20. O animal, apelidado de Chaminha, foi encontrado na segunda-feira, quando um motorista notou uma perda de potência no motor.

Segundo o veterinário Osmar Junior, o filhote não resistiu a uma infecção intestinal que se espalhou pelo organismo e comprometeu o funcionamento dos rins. O gato, de 2 meses, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros e chegou à clínica desnutrido, desidratado e com parte do intestino para fora do corpo. Ele passou por uma cirurgia de emergência e fazia tratamento contra a infecção.

Conforme o veterinário, o filhote deve ser recolhido por uma empresa que recebe material orgânico e incinerado. Cerca de 50 pessoas haviam manifestado interesse em adotar o gato.

Fonte: Terra

"Bombeiros resgatam gato entalado em motor de carro em Rio Verde, GO"

Um filhote de gato foi resgatado após ficar entalado dentro de uma peça de motor de veículo em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, na segunda-feira (28). De acordo com o Corpo de Bombeiros, o motorista relatou que após verificar perda de potência do motor de seu carro, percebeu que havia um gato no interior do tubo de ar do motor. A peça foi removida e o motorista observou que o animal ainda estava com vida. O gato foi levado para o Batalhão dos Bombeiros na cidade para que fosse removido com segurança. Segundo os bombeiros, o felino foi resgatado com vida e levado para uma clínica veterinária da cidade.


Fonte:dihitt

Banho em cão provoca cirurgia de olho e condena pet shop a indenização

Após o cão encaminhado para banho e tosa no pet shop da capital paulista teve lesão traumática e sintoma de blefarospasmo bilateral, que resultou na enucleação do olho direito do animal.


O fato foi parar na justiça paulista com a condenação ao pagamento no valor de R$2.929,00 por danos materiais e R$2.000,00 por danos morais.


Em recurso, o pet shop alegou que a dona foi negligente ao levar semanalmente o animal para banho. E quando foi questionado sobre o lacrimejamento de seu animal, respondeu que o estabelecimento utilizasse somente o shampoo especial.


O Tribunal de Justiça de São Paulo em decisão recente (maio/12) manteve a sentença condenatória no valor de R$ 4.929,00.

Apelação nº 0209620-05.2007.8.26.0100
Fonte: JURIVET

Leva seu cão no petshop


‘Não dá para criar mais’, diz faxineira que adotou 24 gatos de cemitério



O abandono de filhotes de gatos tem se tornado constante no Cemitério São Bento, em Araraquara (SP). A falta de consciência de alguns moradores tem causado transtornos e, quem trabalha no local, não tem mais condições financeiras de ficar com os animais. Segundo a faxineira Maria do Carmo Larocca, que já adotou 24 animais, o caso é grave.

No cemitério há um aviso que proíbe a entrada de animais. Mas, no interior do local, o cenário é contrário à regra. De acordo com Larocca, os animais são abandonados nos túmulos e na entrada. Há algumas semanas, filhotes foram deixados no espaço. “Eles estavam jogados no portão da Rua 12 com fome e com sede”, diz.

A funcionária conta ainda que já houve vezes em que ela encontrou gatos vivos na lata de lixo. Segundo a faxineira, o problema é antigo e piorou nos últimos dois anos. Diante da situação, ela adotou 24 gatos e está com a residência lotada de bichos – todos achados no cemitério. “Não tenho como criar mais filhotes. A ração é caríssima. Eu não tenho condições de pegar mais”, lamenta.

Administração

De acordo com Larocca, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente já foi comunicada sobre o problema e um pedido foi feito para que os animais fossem retirados do cemitério, mas nada foi feito até o momento. “Espero que o pessoal tome uma solução”, ressalta.

Em nota, a Gerência de Saúde Animal da Secretaria do Meio Ambiente de Araraquara informou que irá ao cemitério na tarde desta quarta-feira (30) para recolher os filhotes. Eles serão tratados e encaminhados para a feira de adoção, que ocorre nesta sexta-feira (1º), no Parque Infantil.



A faxineira Maria do Carmo Larocca e um filhote abandonado no cemitério (Foto: Reprodução EPTV)

Assista à reportagem aqui.

Fonte: G1

Cão de Chupeta

“Vocês já pensaram em alguém que está sempre ao seu lado , em qualquer circunstância, sem qualquer intenção? Alguém que te entenda pelo olhar e que te ouve sem falar? Pois este ser existe na vida real: O seu adorado cão! Fidelidade incomparável, amor incondicional, sem dúvida o maior e melhor amigo do homem! Quer uma amizade mais pura?!

Tudo isso, apenas para chegar a um ponto : E o que podem ser engraçados estes seres? Pois o da foto. Com o passeador e um “colega “. O “colega” ia sem coleira, feliz da vida, e ele com. O passeador me contou que achou no chão uma chupeta e deu a ele, que rapidamente pegou, pos na boca, gostou e não largou mais! E com ela seguiu seu passeio, a cara mais lavada do mundo, de chupeta na boca e ainda posou para foto ! São demais esses amigos !



Fonte: 40forever

30 de mai. de 2012

Cães que sofreram maus-tratos são adotados em Taquaritinga (SP)

Seis cães encontrados em um canil abandonado de Taquaritinga há duas semanas foram adotados nesta terça-feira (29). Além dos animais famintos e sujos, o local escondia cerca de 30 ossadas de cachorros.

A adoção só poderia ser feita com a autorização do proprietário. Porém, o responsável pelo canil não foi encontrado e o delegado Claudemir da Silva permitiu que os bichos fossem entregues a novos tutores.

O veterinário Oswaldo Peretti Neto, que cuidou dos cães após o resgate e adotou uma fox paulistinha, conta que eles chegaram em “péssimas condições”, mas já estão prontos para os novos lares. “Agora cabe aos novos tutores seguirem as orientações e darem muito carinho a esses animais, eles estão precisando bastante disso.”

Duas beagles retiradas do canil tiveram que ser adotadas juntas e ganharam novos nomes: Catarina e Julieta. “Não podia separar as duas, elas eram muito companheiras e estavam já muito sofridas, tivemos que levar as duas. Agora elas têm cama arrumada e uma família”, conta o representante comercial Ronaldo Valentim, novo tutor das cachorras.

O caso

O canil foi interditado no dia 14 de maio pela Polícia Ambiental de Jaboticabal e pela Vigilância Sanitária de Taquaritinga. No local, foram encontradas cerca de 30 ossadas de cães, além dos seis animais vivos passando fome e sede. Depois de mortos, os cachorros eram jogados pelo tutor e por uma funcionária em um rio e em um terreno ao lado da propriedade. O centro de reprodução, banho e tosa continua interditado.

Fonte: A Cidade

Condomínios não podem proibir animais domésticos

A presença de animais de estimação em condomínios residenciais costuma gerar conflitos entre síndicos e moradores, principalmente quando o alvo das discussões são os cães e gatos. Latidos altos, circulação nas áreas comuns, mau cheiro, pulgas, fezes e urina sem o devido recolhimento estão entre as queixas mais comuns referidas aos donos de animais que não cumprem com as normas estabelecidas no regimento interno dos edifícios.

Segundo a advogada da organização não-governamental (ONG) Terra Verde Viva, Ana Rita Tavares, se os animais forem sociáveis e não oferecerem risco à vizinhança, o síndico não pode proibir que o condômino crie-os no apartamento. A Constituição Federal assegura o direito de propriedade do animal ao indivíduo, desde que respeitadas as condições de higiene e segurança do imóvel.

De acordo com Ana Rita, as convenções internas que impõe aos moradores transitarem com os cachorros pela escada ou carregá-los dentro dos elevadores estão passíveis de anulação, pois não pode haver privação do condômino em circular pelas áreas comuns com os bichos. “Se não há perigo iminente do animal atacar alguém, não tem sentido proibir, mesmo que o cachorro seja grande”.

Direitos - Ao se mudar para um condomínio em Lauro de Freitas, o químico Albert Hartmann, 50, que cuidava de Zeus, o cachorro da raça Show Show da amiga Tâmara Célis, 31, foi pego de surpresa com as leis internas do edifício. “Foi votada, por maioria absoluta, a proibição do trânsito de animais pelo elevador do prédio, além de outras restrições”, afirma. Ele conta que, na época, os moradores decidiram que o cachorro só poderia transitar pelas escadas. “Eu moro no sexto andar e não tinha como descer e subir pela escada duas vezes por dia”, recorda.

Ana Rita explica que queixas assim chegam a parar na justiça. “No juizado especial cível ou qualquer vara cível, o dono pode requerer uma liminar para ter a guarda do seu animal assegurada”, diz.

Para dar entrada na ação judicial é necessário que o dono apresente um relatório do veterinário comprovando que o animal não é portador de nenhuma doença infecto-contagiosa e manter o cartão de vacinação atualizado. “A educação do animal é o reflexo da educação do dono dele. Quem deixa o cachorro defecar ou urinar na garagem ou playgroud não está sendo responsável com o seu bicho de estimação, muito menos com o espaço que é de todos”, destaca a advogada.





Tâmara Célis deixava o seu cão, Zeus, com um amigo

Fonte: atarde

Cuide da saúde do seu pet

A prevenção é a maneira mais fácil e segura de protegê-lo contra doenças graves transmitidas por mosquitos ou carrapatos.

No Brasil, diferentemente de regiões subtropicais como a Europa e alguns estados norte-americanos, as chamadas doenças de verão podem acometer os animais durante o ano inteiro, embora sejam mais freqüentes na primavera e no verão.

Nessas épocas de temperaturas elevadas, os animais ficam ainda mais sujeitos a doenças transmitidas por mosquitos e carrapatos. Entre elas estão dirofilariose, erliquiose e babesiose, doenças graves que podem até causar a morte do seu pet. No entanto, elas podem ser prevenidas e tratadas.

No caso de contaminação, o diagnóstico precoce irá garantir maiores chances de sucesso no tratamento e por isso é importante estar atento aos sintomas e mudanças de comportamento de seu animal.



Fonte: petrede

Projeto em defesa dos animais vetado por governador é inconstitucional desde o início



No dia 14 de março, em publicação no Diário Oficial, o governador Teotonio Vilela Filho vetou, alegando ‘inconstitucionalidade formal’, o projeto de Lei estadual 219/2011, de autoria do deputado Ronaldo Medeiros (PT), que, entre outras coisas, tratava da defesa, proteção e do controle de natalidade dos animais abandonados em Alagoas. Tal atitude do governador o levou a sofrer inúmeras críticas, mas o que poucos sabem é que ‘nem que ele quisesse, poderia sancionar tal projeto’.


Falta de conhecimento na área jurídica fez deputados aprovarem projeto que seria de iniciativa do poder Executivo (Foto: Arquivo/Primeira Edição)

Essa foi a explicação da presidente da Comissão de Bem Estar Animal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Alagoas, Adriana Alves, que foi procurada pelo Primeira Edição para entender a inconstitucionalidade do projeto, já que o próprio governador, em seu texto no Diário Oficial, disse entender a importância de tal projeto.

A advogada, que é reconhecida na luta pela causa animal, também foi procurada pela coordenadora do Grupo Vida Animal de Maceió (GVAM), Luceli Mergulhão, que bastante frustrada com a decisão do governador, também queria entender o por quê dessa decisão.

“Eu não estava aqui, quando soube fiquei revoltada, achei que ele tinha sido politicamente incoerente, ainda mais em ano eleitoral”, disse Luceli. “Mas procurei me interar do assunto, entender o veto e agora sei que, assim como a maioria de pessoas, cometi o erro por desconhecimento de leis”, lamentou a protetora.

Segundo Adriana Alves explicou, mesmo que quisesse sancionar a lei, o governador não poderia, pois a primeira coisa que se aprecia em um PL é o cabimento daquela conjectura, se é de iniciativa do executivo ou legislativo. E em Alagoas existe uma constituição, própria do estado, que diz que quaisquer projetos acerca da saúde pública ou meio ambiente, que impliquem gastos ao Estado, são de iniciativa exclusiva do poder executivo.



Dra. Adriana Alves, presidente da Comissão de Bem estar Animal da OAB/AL, esclareceu as questões sobre o veto do governador (Foto: OAB/Divulgação)

“Ele [Teotonio Vilela] não poderia sancionar a Lei por que ela apresenta um grande defeito já na sua essência, desde o seu início”, explicou Dra. Adriana Alves. “Esse projeto tem que sair de dentro do Palácio, ou seja, já que é de saúde pública, tem que sair de dentro da Secretaria de Estado da Saúde [Sesau], ela que tem que encaminhar”, detalhou.

Para a advogada, os deputados realmente não tinham entendimento dessa questão jurídica do Estado, se soubessem não teriam aprovado o Projeto de Lei 219/2011 que é realmente inconstitucional desde a essência. “Eles aprovaram talvez por entender a importância da causa, pelo anseio da sociedade em uma lei mais severa, mas é realmente inconstitucional e o governador não poderia sancionar nem se quisesse”, disse ela.

Depois de vetado pelo governador, o projeto foi devolvido a ALE, que, em um projeto normal, poderia decidir por derrubar o veto do governador ou não, mas nesse caso, segundo a presidente da Comissão de Bem Estar Animal, não será possível, já que eles estariam recomendando uma inconstitucionalidade.

“Por exemplo, você pode escolher dar a luz a um bebê com anencefalia, mas quando ele nascer, você não pode abrir a cabeça dele e colocar um cérebro dentro”, disse Adriana, tentando o entendimento. “O projeto tem que sair de dentro do Palácio para poder ser apreciado”, finalizou.

Agora, sabendo que o veto era a única opção para esse Projeto de Lei 219/2011, a voluntária do GVAM, se retratou das críticas feitas ao governador Teotonio Vilela e garantiu que esse Projeto de Lei não será esquecido, mas sim apresentado no lugar certo dessa vez.

Confira abaixo a nota de retração e esclarecimento divulgada pela coordenadora do Grupo Vida Animal de Maceió (GVAM)

“Quero me retratar pelo meu comentário indignado, movido pelo sentimento de frustração, ao saber que o governador havia vetado o projeto de Lei 219/2011 de autoria do deputado Ronaldo Medeiros em defesa dos animais.

Como a maioria das pessoas, cometi o erro por desconhecimento de leis e assim me precipitei.

Conforme apuramos, existe uma constituição no Estado de Alagoas onde rege que qualquer matéria que trate sobre saúde publica e meio ambiente, que implique gastos ao Estado, são de iniciativa exclusiva do poder executivo, ou seja, do governador. Dessa forma, como podemos ver não foi um simples VETO e sim um meio legal e real com base na lei.

Agora devemos nos unir e buscar, com respaldo nas leis, meios legais para tentar aprovar essa e outras leis e prol dos animais.

Todas as críticas feitas ao governador não aconteceram por maldade ou para agredi-lo. Isso aconteceu, como já esclarecido aqui, por falta de conhecimento da Constituição, mas não foi só nosso, já que os deputados aprovaram. Além disso, as críticas aconteceram também porque nos que lutamos tanto pelos animais não agüentamos mais ver tanto descaso com a vida deles e assim, uma lei que favorece tanto os mesmos ser vetada foi a gota d’água, por isso toda essa indignação.

Espero que tudo isso sirva para vermos que a lei em questão não esta perdida e, para que ela seja aprovada, teremos que buscar os meios legais junto a bancada do governador, pois o que é certo e que está tudo errado para os animais e isso ninguém agüenta mais.”

Fonte: Primeira Edição

Cadela vira heroína após enfrentar cobra venenosa para proteger tutora


'Xena' virou heroína após enfrentar cobra para proteger tutora. (Foto: Reprodução/Fox)

A cadela “Xena” virou heroína para uma família de Lakeland, no estado da Flórida (EUA), depois que enfrentou uma cobra venenosa no último domingo para proteger sua tutora, Jennifer Nelson, segundo a emissora de TV “Fox”.

A pinscher miniatura lutou contra uma mocassim d’água e acabou levando várias picadas de serpente mortal. Depois de proteger Jennifer, “Xena” foi levada para o hospital veterinário Kathleen, em Lakeland, onde se recupera.

Jennifer contou que a mocassim a atacou quando ela tentou cobrir a cobra. Foi quando, segundo ela, “Xena” saltou e avançou contra o réptil, sendo picada várias vezes.


Pinscher miniatura enfrentouuma mocassim d'água. (Foto: Reprodução/Fox)

Fonte: G1

29 de mai. de 2012

Nova moda em casamentos, revoada de borboletas desequilibra a natureza

Ainda são poucos os estabelecimentos no País que atendem à demanda de casais que querem este espetáculo em seu evento. Localizado na Bahia, o Borboletário Encanto é um dos criadouros que distribuem borboletinhas para todo o Brasil.” – texto da matéria “Nova moda em casamentos, revoada de borboletas desequilibra a natureza”, publicada pelo portal R7 em 23 de maio de 2012

A dona do borboletário teve um raciocínio manco para solucionar possíveis problemas com suas “mercadorias”. Ela adotou uma técnica para reduzir o estresse dos insetos:

“Para enviar os animais para todo o Brasil, a equipe de Sara utiliza-se do método da diapausa, uma espécie de hibernação dos insetos.

(…) — A diapausa é um processo natural que diminui o metabolismo dos animais. Ele também ocorre na natureza quando há quedas bruscas na temperatura. O problema da diapausa induzida é se o choque térmico for muito forte, aí sim pode acarretar danos maiores nos animais, já que o metabolismo pode demorar muito para voltar ao normal. Caso contrário, não gera traumas nas borboletas. (fala do biólogo e especialista em borboletas Marcelo Duarte da Silva, do Museu de Zoologia da USP)” – texto do portal R7

Mas a comerciante não pensou no impacto que a soltura de animais de uma espécie estranha a um ecossistema pode causar:

“— A preocupação de soltar uma população estranha dentro de outro ecossistema é a troca entre as populações. Aqui no Brasil não existem muitos estudos sobre este assunto, mas uma série de processos graves podem ser desencadeados por causa desse desequilíbrio ambiental.

Além dos danos ao meio ambiente, Marcelo da Silva diz não concordar com a criação de animais silvestres para fins comerciais.

— Não soa biologicamente correto. Para mim, criar borboletas para soltar em casamentos é a mesma coisa que pegar um monte de macacos e soltar em eventos. Eu sou contra a prática. (declarações do biólogo)” – texto do portal R7

E sabe o que é pior: o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) deu licença para o funcionamento do borboletário. O órgão não deveria lutar pela defesa dos animais?



- Leia a matéria completa do portal R7

Cachorro levado em assalto é resgatado em favela de SP

A Polícia Civil de São Paulo resgatou, nesta segunda-feira, o cachorro staffordshire Zeca. O animal foilevado durante assalto a um condomínio na Aclimação, zona sul da capital paulista, na semana passada.

O animal estava em uma favela no bairro Monte Kemmel, na zona leste da cidade. O resgate ocorreu depois da prisão de três envolvidos no crime. As detenções aconteceram no sábado na favela do Violão. Integrantes da Delegacia de Investigações sobre Furtos e Roubos a Condomínios, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), responsáveis por toda a operação, também apreenderam um automóvel utilizado no roubo. As vítimas reconheceram os acusados.

O cachorro estava acompanhado de crianças. O grupo responsável pelo ataque mantém a base de operações na região do bairro Monte Kemel, mas acabaram se refugiando na região da favela do Violão. A equipe do Deic descobriu o novo endereço e detiveram Ederson Braga da Silva, Inácio Ferreira dos Santos e Adriano Pereira do Nascimento de Souza.



Fonte: Terra

Lindo pit bull tigrado resgatado das ruas aguarda adoção, em Campinas (SP)


Nilce Elena Faustino
marchi.juliana@superig.com.br


Este é o pit Lost, resgatado tempos atrás, vejam como ele está mais gordinho e lindo.

Para quem não se lembra, ele foi abandonado à própria sorte e resgatado. Ele está bem melhor, mas ainda precisamos de ajuda e principalmente de um lar.

Se não puder adotar, por favor, divulgue. Está em Campinas (SP).

Contato: Nilce – E-mail: marchi.juliana@superig.com.br ou Cel.: 19-9280-3336

28 de mai. de 2012

A Medicina a serviço da morte: A enfermeira que matou a yorkshire Lana

A ANDA estreia, com exclusividade, uma série de matérias recheadas de pesquisa, entrevistas, curiosidades e indagações com o propósito de sensibilizar a população, as autoridades e a Justiça sobre o alto grau de periculosidade das pessoas que matam animais em série ou em massa e cujo rastro de sangue e dor pode ser contido se forem investigadas, detidas e monitoradas.

Animais incendiados ou enterrados vivos, espancados até a morte, enforcados, torturados, envenenados ou mortos por injeção letal – todos esses procedimentos são comuns em psicopatas. O alvo predileto: criaturas frágeis, ingênuas, indefesas, fáceis de enganar, capturar e manter sob seu domínio – e os animais se enquadram em todos os itens, assim como as crianças, mulheres e idosos que, numa segunda etapa da vida de um psicopata, podem se tornar seus alvos.

Segundo estudos do FBI, na sua grande maioria (cerca de 80%), os psicopatas começam a carreira matando animais. Por isso, em países como Estados Unidos e Inglaterra, os matadores de animais já são tratados e julgados de forma diferenciada que avança para muito além do crime de maus-tratos a animais. Nesses locais já se entende que deter esses indivíduos ou monitorá-los, quando começam a matar animais na infância, representa uma medida preventiva, de proteção não somente aos animais, mas a toda a sociedade.

Assinadas pela jornalista Fátima Chuecco, colaboradora da ANDA e sempre atuante no jornalismo pela causa animal, as matérias levantarão os casos dos psicopatas mais famosos do Brasil e no Exterior a fim de instigar a reflexão e motivar que casos onde se percebe comportamento psicopata sejam avaliados de forma mais ampla e recebam a punição adequada para evitar que os crimes continuem se propagando e, inclusive, migrando, da matança de bichos para o assassinato de pessoas.

Histórias impressionantes desfilarão pela série que estará também fornecendo canais para denúncias e dicas de como identificar indivíduos de perfil psicopata.

Afinal, eles estão entre nós e muitas vezes ninguém percebe! Podem se esconder no disfarce de um simpático ou bondoso vizinho. É muito importante denunciar todo e qualquer matador de animais seja ele matador em série, em massa ou temporário.

Deter esses indivíduos salva a vida de animais e de pessoas. À propósito, no Brasil, 80 mil crianças desaparecem por ano. É um número extraordinariamente alto. Elas somem sem qualquer indicio de seqüestro ou pedido de resgate e podem estar caindo nas mesmas mãos daqueles que assassinam animais.

Capítulo Dois: A enfermeira que matou a yorkshire Lana
Camilla, a assassina da yorkshire (Foto: Reprodução)

No final de 2011 o Brasil se chocou com um vídeo em que uma enfermeira espancava uma yorkshire. Pela data das gravações, a tortura durou um mês ao final do qual a frágil cachorrinha foi encontrada morta, não se sabe se por conseqüência do espancamento freqüente ou se teve sua vida abreviada no dia em que a polícia decidiu vistoriar o apartamento de Camilla Correa Alves de Moura Araújo dos Santos, em Goiânia.

A cena da cachorrinha molhada e tremendo de medo, se escondendo da agressora, dificilmente se apagará da memória de milhares de pessoas. A enfermeira alegou “ter sido mal interpretada”. Disse que a cachorrinha estava dando muito trabalho, sujando a casa toda e que não bateu com intenção de matar, mas de “educar”. No vídeo pode-se ver até mesmo a filha da enfermeira, de dois anos, correndo atrás da mãe com uma enorme pá de lixo na mão como que se dispondo a limpar a casa.

Camilla pode pertencer a uma categoria chamada “psicopata temporário” que, segundo a ciência, não comete crimes em série (repetidamente ao longo de meses ou anos) nem em massa (vários de uma só vez) mas, por outro lado, não controla sua agressividade quando exposta a alguma situação de estresse e pode, nessas ocasiões, transferir sua frustração ou ódio para um animal, filho ou qualquer outra pessoa. Nessa categoria podem se enquadrar outros agressores e matadores de animais como aqueles que com pauladas tornam um bicho paraplégico ou que botam fogo ou esfaqueiam o próprio animal.

Camilla não apenas é enfermeira como também é casada com um médico. Um casal que, à princípio, as pessoas imaginam terem “vocação” para salvar vidas, sejam quais forem. E um detalhe chama a atenção: a vizinha que denunciou a enfermeira disse que a yorkshire não foi o primeiro animal de Camilla. Ela a viu com outros cães antes que, misteriosamente, sumiram da noite para o dia.

Apesar do crime assumido, Camilla foi apenas multada em R$ 1, 5 mil e sua prisão é improvável por conta da brandura das leis brasileiras que, inadvertidamente, deixam de enxergar nas pessoas que maltratam ou matam animais indivíduos de alta periculosidade. Perigo para bichos e para crianças e pessoas indefesas.

Quadrilha de enfermeiras assassinas


Quadrilha de enfermeiras (Foto: Reprodução)

Psicopatas podem estar em todas as profissões e em todos os lugares mas, geralmente, agem de forma isolada ou com um ajudante (membro da família, amigo, amante, discípulo ou admirador de seus atos). No entanto, quando escolhem o campo da Enfermagem para agir costumam encontrar parceiros com a mesma sádica tendência.

Em março desse ano, dois enfermeiros uruguaios confessaram terem matado 16 pacientes idosos com o intuito de “abreviar o sofrimento deles”. Na época cogitou-se que os dois chegavam a disputar quem matava mais, trocando mensagens pelo celular cada vez que faziam uma vitima. Há suspeita que as mortes ultrapassem bem mais o número de 16, chegando a 200 pacientes.

Mas o caso mais tórrido aconteceu em 1983 no Lainz General Hospital, onde trabalhavam no turno da noite Waltraud Wagner (24 anos), Maria Gruber (de apenas 19), Ilene Leidolf (21 anos) e Stephanija Mayer (43). É notório que três das assassinas eram bem jovens, assim como a enfermeira que matou a yorkshire Lana. Durante seis anos o quarteto matou 49 pacientes com overdose de medicamentos e uma técnica que as enfermeiras chamavam de “tratamento para higiene oral”, no qual a cabeça da vítima era mantida inclinada para trás e se despejava água por sua garganta até provocar afogamento.

Elas confessaram 49 mortes, mas suspeita-se que Waltraud, que iniciou sua carreira de assassina mais cedo, tenha matado cerca de 200 pessoas. No início elas alegaram “mortes misericordiosas” aos doentes terminais (mesmo discurso dos enfermeiros do Uruguai), mas depois admitiram que alguns dos pacientes apenas davam muito trabalho sujando as camas – praticamente a mesma alegação de Camilla com relação a yorkshire. É curioso notar como as justificativas se assemelham.

Porém, a mais macabra parte dessa história não é a série de crimes e sim o desfecho. Todas as enfermeiras foram presas em 1989. No entanto, Waltraud e Ilene conseguiram condicional em 2008, escapando da pena de perpétua. As outras duas foram libertadas alguns anos antes. Alguém tem dúvida que elas continuaram matando?

“Sou a enfermeira da Morte”
Genene, a enfermeira da Morte (Foto: Reproduçào)

Jones tinha sede de matar crianças. Pelo menos 20 morreram de ataque cardíaco ou hemorragia enquanto estavam sob seus cuidados na Terapia Intensiva Pediátrica do Bexar Country Medical Center Hospital, no Texas. Na ocasião ela brincou com a situação e disse: “Vão começar a pensar que sou a enfermeira da morte”.

Foi demitida e passou a trabalhar em uma clínica pediátrica, também no Texas, onde muitas crianças adoeceram sem explicação aparente. Um bebê vacinado pela enfermeira foi a óbito nesse mesmo local e então as investigações levaram a crer que Genene estava ligada a pelo menos 47 mortes. Foi presa em 1983 e receberá condicional em 2017.

Enfermeira matou 350 homens
Kristen, O Anjo da Morte (Foto: Reprodução)

Os pacientes do Veteran`s Affairs Medical Center, nos Estados Unidos, começaram a morrer de ataque cardíaco no início dos anos 90. Kristen Gilbert, a enfermeira que mais tarde seria apelidada de O Anjo da Morte, era quem cuidava deles naquela época. No estoque do hospital, sempre desaparecia uma quantidade grande de Epinefrina – droga que estimula o coração. Durante sete anos, 350 homens morreram na ala controlada por Kristen. Ela confessou parte dos assassinatos sem qualquer resquício de arrependimento. Cumpre perpétua.


Dr Morte Harold Shipman (Foto: Reprodução)

Dr Morte

O Dr. Harold Shipman era perito em matar. Em 2000, um inquérito concluiu que ele matou 250 pessoas, embora um total estimado em 500 tenha morrido estando sob seus cuidados. Cerca de 80% das vítimas era do sexo feminino e de idade avançada. Ele se enforcou na prisão, na Inglaterra, em 2004, um dia antes de completar 58 anos.

Embora não se tenha feito levantamento de maus-tratos a animais no passado desses assassinos aqui citados, diversos estudos apontam que grande parte dos psicopatas começa matando animais. Os que seguem carreira médica quase sempre “treinam” em animais durante a infância e adolescência e ficam eufóricos com as aulas práticas envolvendo cobaias, mas não com o intuito de salvar vidas e sim pelo prazer mórbido de destruí-las como é caso derey Dahmer.

Paramédico decapitava cães e comia vítimas humanas



Jeffrey Dahmer (Foto: Reprodução)

Um dos caos mais horripilantes é de Jefrey Dahmer que assassinou 17 homens entre o final dos anos 70 e início dos 90. Antes de matar fazia experiências “médicas” com as vítimas, além de abusar sexualmente delas. Depois ainda comia algumas partes dos corpos. No depoimento disse que, num só período, chegou a matar uma pessoa por semana. Em sua geladeira foram encontradas várias cabeças humanas. Mas a história tétrica não termina aqui. Ele também chegou a tomar banho com três pessoas mortas na banheira.

Dahmer se formou paramédico e chegou a atuar na profissão. Era um homem bonito e atraente, mas solitário e com tendência ao alcoolismo. Os investigadores tinham certeza de que encontrariam algum problema mental ou trauma que pudesse justificar as crueldades e canibalismo. Mas Dahmer, aparentemente, não tinha motivos físicos nem psicológicos para cometer tantas atrocidades.

Um detalhe chamou a atenção

Muitas das peças do quebra-cabeça de Dahmer estavam em sua infância. Por volta dos 10 anos de idade ele tinha a mania de “colecionar” animais mortos, a maioria cães. Ele chegava em casa com os corpos alegando que tinham sido atropelados na estrada. O pai de Dahmer relatou que uma vez ele prendeu partes de um cão morto em uma árvore e pendurou a cabeça numa estaca. Ele também decapitava ratos.

Foi condenado a 957 anos de prisão, mas dois anos depois de preso teve o crânio rachado por outro detento que, curiosamente, usou a mesma ferramenta com a qual Dahmer fez sua primeira vítima: uma barra de halterofilismo.

Sua mãe doou seu cérebro para estudos, mas não foi encontrada nenhuma anomalia. Testes avançados identificam nos cérebros dos psicopatas baixa atividade nas áreas ligadas à emoção e bastante movimento nas destinadas à razão. Algumas ressonâncias magnéticas mostram diferenças significativas entre os cérebros de pessoas normais, assassinos comuns (que matam por ocasião de um assalto ou vingança) e psicopatas. Mas há exceções.

Os cientistas procuram entender o que acontece com a mente de pessoas que possuem o cérebro normal, mas são capazes de grandes crueldades. E Dahmer pode ser a chave desse mistério, pois, demonstrou sua tendência assassina logo na infância. Se crianças com esse comportamento agressivo contra animais forem estudadas e monitoradas, talvez seja possível evitar muitas mortes, de bichos e pessoas.

“Assassinos de pessoas frequentemente começam por matar e torturar animais” – é a clássica frase do psicólogo e criminólogo Robert K. Ressler, criador do termo “serial killer”. E vale acrescentar a frase do agente especial do FBI (Unidade de Ciências e Comportamento), Allen Brantley, que participou do estudo dos perfis dos psicopatas: “Maltratar um animal nunca é apenas um fato lamentável, mas um sério alerta de perigo”.

Acompanhe nos próximos capítulos da Série Matadores de Animais:

Crianças perversas – A importância de se deter o mal pela raiz. Na Austrália menino mata vários animais em 35 minutos de surto e ri enquanto promove o massacre. Existem crianças realmente más? O Brasil começa a relacionar casos de maus-tratos a animais com violência doméstica e outros crimes.

Os piores psicopatas e como são classificados seus atos: Índice da Maldade. Será que apesar de não ter cura, o psicopata tem poder de escolha entre praticar ou não o mal? Como saber se temos pré-disposição à psicopatia?

Psicopata Oculto e Inverso – Quem treina um pit bull ou galos para rinhas teria tendências psicopáticas ocultas, transferindo-as para os animais? O colecionador de animais, que pensa estar fazendo o bem, quando na verdade só piora a situação dos bichos que recolhe, seria um psicopata “inverso”?

E, no primeiro episódio da série: O Caso Dalva e Alice no País dos Gatinhos Mortos, além do Caso Brenda Spencer, que matou dois adultos e feriu nove crianças quando tinha apenas 16 anos, mas já incendiava cães e gatos quando criança.
Fonte: anda

27 de mai. de 2012

Cão de duas patas inspira fotógrafa a criar projeto em homenagem aos animais com deficiência

Carli Davidson é conhecida por suas fotografias de animais, mas muitos não sabem que a premiada fotógrafa é tem uma grande experiência com comportamento de animais. Seu amor por fotografia nunca foi mais importante que seu desejo em ajudar animais. Ao unir suas duas paixões, Carli conta a história de animais dinâmicos e felizes através de suas lentes. Um desses animais é Ramen Noodle (que significa miojo em português), um cãozinho esperto e corajoso com apenas duas patas. As informações são do site PawNation.

O cãozinho perdeu suas duas pernas dianteiras em dois acidentes separados, antes de completar dois anos de idade, resultado de maus cuidados do antigo tutor. Sua atual tutora, Jamie, era assistente do veterinário de Ramen, quando ele perdeu a primeira perna. Após cuidar do cãozinho, ela resolveu adotá-lo.

Três semanas depois de perder sua segunda perna, Ramen estava correndo com as suas patas traseiras. Ele também tem uma cadeira de rodas para correr do lado de fora da casa, mas prefere caminhar sem ajuda.

Carli começou o projeto há dois anos atrás quando ela caminhava pela praia no estado do Oregon. “Eu vi esse lindo pastor alemão em uma cadeira de rodas brincando com seu tutor. Ele parecia muito feliz, fazendo o que cachorros normalmente fazem, apesar de sua deficiência física. Eu me senti inspirada por essa cena. O tutor fez uma escolha por amor, ter um pouco mais de trabalho todo dia para ter certeza que seu amigo teria uma vida feliz e confortável.

Carli estava determinada a criar um projeto mostrando animais com deficiência como Ramen, para mostrar ao mundo que eles são felizes e ótimos companheiros.

“Eles não são tristes, não estão com dor, e continuam a ter uma grande relação com seus tutores.”

Ramen é muito feliz, e parece completamente desinibido apesar de não possuir duas pernas. Ele corre, pula em cadeiras, e pega seus brinquedos sem qualquer problema. Jamie e Ramen são inseparáveis. Ele nunca sai de perto dela, e vai com ela para qualquer lugar, dentro de sua mochila azul.

Carli atualmente está trabalhando em um livro sobre animais com deficiências, que conta com a participação de Ramen. “Eu espero que as pessoas aprendam um pouco com a história destes animais, e a admirarem a força desses animais, e seu senso de normalidade que as fotos e as histórias retratam.”


Para ver fotos de Carli entre no site www.carlidavidson.com ou aqui
Para saber sobre outros projetos da fotógrafa, clique aqui.


Fonte: anda

Projeto de conservação de quelônios no Amazonas é apresentado na Argentina

As estratégias de conservação e o método de coleta de dados científicos utilizados pelo projeto Conservação de Vertebrados Aquáticos Amazônicos (Aquavert), do Instituto Mamirauá, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no que diz respeito ao trabalho com quelônios, foi discutida durante o X Congresso Internacional de Manejo de Fauna Silvestre, ocorrido entre o período 14 e 18 de maio em Salta, na Argentina.

No médio Solimões, onde a RDS está localizada, nidificações de iaçás e tracajás são comuns, enquanto que as de tartarugas-da-amazônia são raras devido à exploração insustentável do recurso em séculos passados.

Nas áreas de proteção de quelônios, os moradores das comunidades ribeirinhas se revezam na atividade de vigilância da praia ou lago, para que nenhum membro da comunidade ou invasor externo retire dali ovos ou animais. Os moradores também auxiliam o trabalho de pesquisa, registrando dados como número de ninhos por espécie e data de postura.

A bióloga do Aquavert, Cássia Santos Camillo, que pesquisa quelônios na RDS Mamirauá desde 2009, analisou relatórios e dissertações que registravam as informações sobre a reprodução de quelônios na região desde o início das atividades de conservação. Os registros analisados foram comparados com os dados que ela observou em suas pesquisas em campo.

Segundo Cássia Camillo, os dados indicam um aumento gradativo no número de ninhos de tartaruga: em 1998, no primeiro ano de atividades, seis ninhos de tartaruga foram protegidos por moradores voluntários. Em 2011, as comunidades protegeram 133 ninhos de tartaruga.

A análise das fichas de campo preenchidas por comunitários sugere que os moradores da Reserva têm dificuldade em coletar dados mais específicos, como tamanho da ninhada e sucesso reprodutivo, o que deve ser acompanhado por uma equipe técnica.

“A conservação comunitária, apesar de suas limitações, é uma estratégia válida de conservação de quelônios, visto que, provavelmente, a totalidade dos ninhos seria predada por humanos, caso as áreas de nidificação não fossem protegidas e vigiadas”, conclui a bióloga.

Números

Nas 33 áreas de desova de quelônios protegidas em 2011, foram registrados 1448 ninhos de iaçá, 379 de tracajá e 133 de tartaruga. O trabalho nas áreas de proteção garantiu o nascimento de aproximadamente 42 mil filhotes, no ano passado.



Fonte: A Crítica

Jogo brinca com o ato de matar gatos para consumo

Há no site Click Jogos, do UOL, um jogo no mínimo polêmico. É o intitulado Katpow Express, em que o jogador é dono de um anti-higiênico restaurante de comida chinesa e precisa fazer os pratos e servir aos clientes. E isso inclui matar gatos para fazer as carnes.

Muitos dizem que “é só um jogo”, mas é possível que crianças mais incautas se influenciem com ele e passem a não ver o que há de errado em matar animais como gatos para fins alimentares. Existe até um risco não desprezível de alguma criança passar a achar divertido matar gatos para comê-los, dado o aspecto inocente que é dado no jogo ao ato de capturá-los e abatê-los.

Protestos podem ser enviados ao formulário de contato do Click Jogos.


Vidas ameaçadas

Hidrelétrica de Belo Monte: O que acontecerá com os animais?



No que se refere aos animais à construção da UHE de Belo Monte não vai apenas provocar a extinção e desaparecimento de milhões de espécies de animais, dentre mamíferos, pássaros, peixes, repteis, mas vai provocar o assassinato de milhões de indivíduos sencientes, que morrerão em sua maioria por afogamento. Os animais que conseguirem sobreviver à inundação causada pela Hidrelétrica, não vão sobreviver à falta de alimento, aos atropelamentos nas estradas construídas em torno da Usina, ao desequilíbrio ambiental, à caça e pesca agravada pelo contingente populacional, e estarão fadados a uma morte cruel por fome e sede, atropelamentos, dentre outras causas. Inevitavelmente serão desterritorializados, sendo empurrados para habitats de outros animais, que também serão atingidos, já que estarão competindo com animais estranhos àquele ambiente.



Diferentemente dos humanos, esses animais não receberão indenização ou promessa de indenização alguma por terem sido desalojados de suas casas, de seu território e de sua vida. Nem sequer serão avisados que suas casas serão inundadas e que eles têm poucas chances de sobrevivência.

Os animais não são encarados como sujeitos de direitos em sua relação com o ser humano e com o meio ambiente em que vivem. Na visão antropocêntrica, os animais são meros objetos ou coisas, sujeitas aos interesses econômicos, científicos, sociais e culturais dos seres humanos, não se levando em conta a dimensão sensível que esses indivíduos diferentes de nós têm. Para o estado, empreiteiras e grande maioria da população brasileira, os animais que habitam na Amazônia, nem sequer teriam direitos ao Meio Ambiente Natural em que vivem e por isso mesmo praticamente pouco se fala o quanto esses animais serão afetados, já que eles não são considerados como indivíduos ou sujeitos que tem interesses, mas sim como parte de um conjunto de recursos ambientais necessários a manutenção do meio ambiente natural e conseqüentemente à manutenção da sadia qualidade da vida humana.

Ou seja, o animal não existe para uma finalidade em si mesmo, mas para satisfazer os interesses humanos, sejam eles interesses socioambientais para o bem de todos ou econômicos para o bem de poucos.

O art. 225 da CF/88 resguarda os animais de quaisquer praticas que os submetam a crueldade. Contudo, a possível construção de Belo Monte, submeterá animais à desterritorialização, fuga, desespero e por fim afogamento, o que são praticas extremamente cruéis e por vários motivos sociais, políticos e éticos também são extremamente desnecessários.

As empreiteiras responsáveis pelos grandes projetos de hidrelétricas na Amazônia surgem com promessas de programas sociais e ambientais para o meio ambiente, para as pessoas e animais atingidos pelas barragens. Esses programas em geral tratam-se de jogadas publicitárias na tentativa de aplacar a opinião pública a seu respeito e cumprir formalidades legais, e que de fato em nada reduzem os seus danos. O ônus da construção de uma Uhe de Belo monte sobre os animais é fatal, e irremediável pelos programas de compensação de danos. Muito pelo contrário, às vezes os programas de compensação com relação aos animais são muitas vezes mais cruéis.

(Foto: Reprodução/Vegetarianos em Movimento)

A experiência de Tucurui com relação aos animais “salvos” foi desastrosa. A Eletronorte “colecionou” 300 mil animais na operação de salvamento, conhecida como operação curupira, e dos animais que foram soltos poucos tiveram chance, pois as reservas criadas para receber a fauna salva tinham sido invadidas por madeireiros e caçadores.

Os programas de compensação atuam no sentido de capturar os animais, antes, durante ou depois da instalação das hidroelétricas. Antes, capturam-se animais saudáveis para experimentos científicos ou para mantê-lo vivo ou morto em exposição em zoológicos ou museus. Durante e depois da instalação das hidrelétricas, que em geral, os animais são capturados quando já se encontram feridos ou doentes, passando por situação de estresse muito grande, sendo submetidos á uma quarentena, podendo também ser encaminhados á zoológicos ou mantidos em instituições científica onde serão mantidos como cobaias. Alguns animais também podem ser soltos novamente, mas mesmo assim, ainda não estão totalmente livres, pois geralmente poucos sobrevivem nas áreas ditas de conservação ambiental. Na sua maioria, a soltura não é feita no mesmo habitat natural, os animais estão em um estado já debilitado e de estresse e muitas vezes não tem condições de competir por alimento com outros animais, e tendem a interferir em outros ecossistemas, causando outras formas de desequilíbrio

Sobre a política de compensação das Empreiteiras, conclui-se: Não atinge o objetivo que se propõe, ainda que seja um objetivo de finalidade instrumental, É uma política de marketing e não propriamente dita conservacionistas.

(Foto: Reprodução/Vegetarianos em Movimento)

Enfim, proteger os animais como sujeitos detentores de Direitos (à vida, liberdade, habitat natural, integridade física) é diferente de apenas proteger os animais porque eles têm uma função na natureza que beneficia a espécie humana. Proteger os animais como sujeitos de Direitos, é uma luta política, social e ética pelo Direito daquele que nãopode se defender sozinho e nem sequer entende o que isso vem á ser, mas que naturalmente tem os mesmo direitos que aqueles que entendem o que isso vem á ser, pois a capacidade de compreensão de direitos, por si só não consubstancia a existência ou não desses direitos.

Assim, o Direito à vida, Liberdade, integridade física e psíquica, o Direito ao Meio ambiente natural saudável, é própria de todos os seres que dependem desse meio ambiente, é um direito natural, que nasce junto com o individuo.

Esse direito se traduz no interesse básico e primordial dos animais, que é o Direito á Sobrevivência, o Direito à Vida, à Espaço territorial, a um Meio Ecologicamente equilibrado (já que dividimos com os animais o mesmo meio ambiente), e enfim, o direito à existência sem interferência humana. Será que não paramos pra pensar que o rio Xingu também pertence aos animais que lá vivem?

O Direito Animal na questão da UHE vai muito além de apenas conservar ou proteger as espécies ameaçadas de extinção, resguardá-las para que as gerações futuras possam vê-las, ou simplesmente protegê-las para garantir o equilíbrio ambiental para os humanos, envolve o Direito do Animal como individuo como sujeito de direitos, com valor intrínseco e não apenas como instrumento das realizações humanas, sejam elas socioambientais para o bem de todos ou econômicas para o bem de poucos.

(Foto: Reprodução/Vegetarianos em Movimento)

Fonte: Vegetarianos em Movimento

26 de mai. de 2012

Ibama sacrifica 73 galos usados em rinhas no Ceará

Animais não podiam ser doados para alimentação, segundo o Ibama.
Dono dos animais deve pagar multa de R$ 30 mil e responde por crime.

Galos não poderiam ser doados para alimentação porque recebiam anabolizantes, diz Ibama (Foto: Agência Diário)

Setenta e três galos de rinha foram sacrificados nesta terça-feira (15) em Fortaleza pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os animais receberam uma injeção letal - um "método humanizado", conforme o Ibama - e em seguida foram incinerados.

Segundo o chefe de fiscalização do Ibama no Ceará, Rolfran Ribeiro, os animais foram treinados para brigar e por isso não poderiam ser mantidos em cativeiros do Centro de Triagem do Ibama. Rolfran diz também que os galos eram alimentados com anabolizantes e não poderiam ser doados para alimentação.

“Eles só serviam para o crime. Manter os animais ainda se correria o risco de eles serem roubados e retornassem para o crime”, diz Rolfran Ribeiro. Os 73 galos eram mantidos na residência de um suspeito de crimes de maus tratos a animais há pelo menos dois anos, quando o Ibama denunciou o crime. Nesta semana, os animais foram apreendidos pelo Ibama, que decidiu pelo sacrifício dos galos. O suspeito foi multado em R$ 30 mil reais e responde por crime de maus tratos.

Ainda segundo o Ibama, em 2012 foram desarticuladas quatro rinhas de galo, locais onde contraventores usam animais para briga.


Galos apresentavam sinais de maus-tratos possivelmente pelo uso em rinhas (Foto: Reprodução)

Fonte: G1

Nota da Redação: Os galos, na verdade, são vítimas da violência humana e estão cercados por exploradores de todos os lados: são tratados como objetos de briga pelos rinheiros; como objetos inúteis pelo Ibama, que opta pelo extermínio dos animais por incineração; como objetos de pesquisa para a Embrapa. Assim como não podemos admitir a criação de galos para rinhas, bem como os maus-tratos que essa “cultura” envolve, também não podemos conceber que os animais tenham suas vidas destinadas à condição de cobaias; nem podemos admitir que um órgão como o Ibama, responsável pela garantia do bem-estar da fauna e pela proteção do meio ambiente, determine que galos apreendidos em rinhas sejam exterminados. Tomar os galos dos exploradores rinheiros para matá-los com as próprias mãos? Dar aos galos condições dignas de vida, depois de sofrerem tantas crueldades, é um papel tão difícil de se cumprir? Na verdade, mesmo que fosse, o Ibama teria no mínimo a obrigação de se responsabilizar pela reabilitação desses animais, para que fossem então reintroduzidos ao seu habitat. Isso é o que todas as pessoas que compreendem e respeitam os direitos animais esperam e exigem desse órgão, cujo papel não pode deixar de ser cumprido. Emais, a ONG rancho dos Gnomos em SP já abrigou dezenas de galos explorados em rinhas que conviviam juntos de forma pacífica e livres da violência humana.

Amizade entre cão, gato e ratinho conquista moradores de Santa Bárbara, nos EUA

Uma amizade muito improvável conquistou os moradores de Santa Bárbara, na Califórnia (EUA). Um cachorro, um gato e um rato são melhores amigos e caminham na rua com seu tutor diariamente.

No passeio, o cachorro carrega o gato, que carrega e acaricia o rato. O pequeno roedor se aproveita da folga e vive espichado sobre o gato.


Fonte: R7

Assista ao vídeo aqui

Cidade americana tenta encontrar cobra fotografada em árvore

Uma cobra enorme fotografada em uma árvore ao lado de uma casa no bairro de Heathwood, em Columbia, no estado da Carolina do Sul (EUA), provocou uma busca ao réptil, segundo reportagem da emissora de TV “WLTX”.

O morador Andrew Philson fotografou o réptil na última segunda-feira. Ele acredita que a cobra tenha mais de quatro metros de comprimento, apesar de a espécie (cobra rato) alcançar, em média, 1,8 metro.

“Não sou de ficar com medo das coisas, mas essa cobra não tem apenas 1,8 metro”, diz Philson.

Segundo Leigh Anne Williams, que está liderando as buscas, a cobra rato é inofensiva, mas, por causa do tamanho, ela assusta.



Para moradores, a cobra teria entre três e 4,5 metros de comprimento. (Foto: Reprodução)

Fonte: G1

Tutor busca cão levado durante arrastão em prédio de SP

O tutor do cachorro levado durante um arrastão a um prédio na Zona Sul de São Paulo busca desde terça-feira (22) seu animal. Desesperado pela falta de notícias sobre o staffordshire terrier Zeca, nesta sexta (26), o personal trainer Cristiano Maffra, 34 anos, pretende levar cartazes com a foto do cão a pet shops e clínicas veterinárias da cidade.

“Vou oferecer uma recompensa. Ainda não sei o valor, mas quem devolver receberá uma compensação”, disse Maffra. Amigos dele iniciaram uma campanha no Facebook para localizar o animal.

Zeca foi levado por uma quadrilha que invadiu o edifício onde mora, no bairro da Aclimação. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o crime aconteceu por volta das 19h de terça. De acordo com o porteiro do prédio, um homem vestido como carteiro disse que precisava entregar uma encomenda. Quando o portão foi aberto, a quadrilha entrou e rendeu o funcionário e alguns moradores.


Cão Zeca foi levado pelos criminosos (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)

Hospedado na casa do personal trainer há dois meses, o cineasta americano Blake Farber, de 26 anos, saía para passear com o cachorro quando foi abordado por assaltantes armados. “Eles viram o Zeca e perguntavam se ele mordia. Respondi na hora: ‘Não, ele é muito simpático’”, disse o jovem.

Ao sair, os cerca de 20 criminosos envolvidos no arrastão decidiram levar, além dos bens materiais dos moradores (um carro, computadores, joias, celulares, relógios, cerca de mil dólares e mais de R$ 20 mil), o cão Zeca. “Ele literalmente abanou o rabo para os bandidos”, comentou Maffra, ressaltando o quão manso o bicho é.

Segundo a Polícia Civil, um dos suspeitos de integrar o grupo foi preso nesta quinta (24) e identificado por algumas vítimas. A prisão temporária dele foi decretada pela Justiça.

Presente de um aluno, Zeca tem atualmente 3,5 anos de idade. Brincalhão, é o xodó de Maffra, que diz estar muito triste desde o roubo. “Quem estiver com o cachorro, que entregue para um abrigo, para um pet shop, para um lar de cães. Não importa o que levaram. O Zeca é que importa”, disse. Outra opção é entrar em contato com a Polícia Militar, pelo número 190, ou pelo Disque Denúncia (telefone 181).

Fonte: G1

Borboleta rara se beneficia do aquecimento global e se multiplica

As mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global já causam impacto em uma espécie de borboleta, que era considerada rara até os anos 1980. E esse impacto, para ela, é positivo. A conclusão é de um estudo publicado na edição desta sexta-feira (25) da revisa “Science”.

Marrom e com pintas laranjas, a borboleta da espécie “argo marrom” (Aricia agestis) está procurando novos locais para viver, por causa dos verões mais quentes no Reino Unido. Segundo os pesquisadores, ela está indo cada vez mais para o Norte em busca de climas mais frescos (no Hemisfério Norte, quanto mais pra cima, mais frio).

Nessa região, a flor gerânio é bem comum e é exatamente essa planta que as lagartas da espécie usam para se alimentar. Com mais alimento disponível, a argo marrom passa agora por um verdadeiro “baby boom”.

De acordo com os pesquisadores da Universidade de York, a espécie já avançou 79 quilômetros nos últimos 20 anos e atualmente é encontrada com facilidade no interior do país.

“Haverá vencedores e perdedores da mudança climática. É importante que comecemos a entender como essas complexas interações entre espécies afetam suas habilidades de se adaptar às mudanças para que possamos identificar as que podem estar sob risco e onde devemos focar os esforços de conservação”, disse uma das co-autoras do trabalho, Jane York.

Fonte: G1

Animais idosos não perdem neurônios

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que animais idososnão sofrem redução no número de neurônios. A descoberta contraria a ideia que se tinha de que oenvelhecimento corresponde à perda de células nervosas.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram o sistema nervoso autônomo – responsável pelo controle de funções vitais – de ratos, cavalos, gatos e, principalmente, preás, que são considerados idosos aos três anos e meio de idade.

A partir das observações, puderam concluir que o número de células nervosas que se dividem é maior do que o número de neurônios que morrem com o envelhecimento.

Como explica o professor Augusto Coppi, um dos autores da pesquisa, isso faz com que a quantidade total de neurônios permaneça estável ou, em alguns casos, até aumente. “Utilizamos marcadores imunohistoquímicos especiais para detectar as células que estavam se dividindo. Mostramos que o número de células em divisão é uma proporção constante em cada faixa etária. Assim, o número total de células se mantém exatamente o mesmo em cada uma das quatro faixas etárias que observamos: animais neonatos, jovens, adultos e idosos”, explicou o professor.

O estudo, no entanto, mostrou que esta estabilidade não foi notada nas cobaias, nas quais puderam notar uma redução de 21% no número total de neurônios entre animais idosos. “Não sabemos explicar as causas dessa redução. Em compensação, no caso do cão, houve um aumento incrível do número de neurônios em animais idosos: 1.700%”, afirmou Coppi.

Essa descoberta é um marco para a comunidade médica e se soma a uma série de pesquisas que tentam amenizar os problemas causados por doenças degenerativas em humanos.
Editora Globo


Mais informações sobre a pesquisa aqui.
Fonte: Revista Galileu

Morte de coalas continua na Austrália

A foto de um coala morto chocou a população da Austrália. O animal, que é símbolo do país, foi inserido na lista de espécies protegidas pelo governo federal depois de uma longa campanha. Entretanto, o número de mortes do marsupial não para de crescer. As informações são do jornal italiano Corrieri Della Sera.

De acordo com relatório publicado na revista National Geographic, edição de maio, nos últimos 20 anos, entre New South e Queensland houve uma diminuição de 30% a 40% no número de coalas. A revista ilustra a reportagem com uma foto, tirada de uma clínica de Queensland, em que dezenas de coalas aparecem deitados, sem vida, em uma grande lona.

Todos estes animais retratados na fotografia morreram em decorrência de atropelamentos ou de ataques de cães. Foram os próprios veterinários da clínica que propuseram ao fotógrafo Joel Sartore que registrasse esta tragédia diária por meio de uma imagem crua e eloquente. O objetivo é que as pessoas que vivem fora do continente conheçam o que está acontecendo.

“Ver aqueles animais mortos, muitos deles filhotes abraçados ainda à mãe, foi realmente deprimente”, disse Sartore. “Nos últimos dias já vi muitas mortes assim. Eu os olhava enquanto davam seus últimos suspiros na mesa de cirurgia. Foi muito triste. Estes da foto morreram em apenas uma semana.”

A verdadeira causa desta carnificina, afirmam os protetores animais, é a expansão urbana e a irresponsabilidade dos construtores que, sem algum escrúpulo, cimentam campos inteiros onde antes habitavam os coalas.

No último dia 30, o ministro do Meio Ambiente Tony Burke, pressionado pela campanha feita pelas associações de proteção animal, declarou que o coala é “vulnerável” e que irá promover um trabalho de sensibilização em toda a Austrália.

A população espera que regras sejam adotadas para frear as mortes. “O coala é o animal símbolo deste país e ocupa um papel especial na nossa comunidade. Os nossos cidadãos querem que a existência desta espécie seja assegurada e desejam que o coala seja protegido para as futuras gerações”, completou o ministro.
Fonte: anda

25 de mai. de 2012

Cadela consegue se curar de problema nas patas andando de skate

Quando percebeu que Auroura foi a única de 11 filhotes que nasceu com problema nas patas, a empresária Sthephanie Tizon nem imaginava que o skate poderia ajudar na cura da buldogue. “Ela nasceu praticamente aleijada. O veterinário disse que teríamos de escolher entre sacrificá-la ou fazer uma cirurgia de risco que amputaria as pernas dela para colocar rodinhas”, explica. No entanto, a tutora de Aurora decidiu por não submeter o animal a um procedimento cirúrgico e decidiu acolher a filhote que só conseguia se arrastar pela casa e precisava de ajuda até para comer.

Acostumada a ser levada para passear no calçadão da Avenida Beira Mar, em Fortaleza, Aurora começou a chamar atenção da tutora ao ficar inquieta quando via skatistas. “Acho que o skate estimulou alguma coisa. Ela começou a querer subir e brincar no skate O engraçado é que a mãe dela tem uma cisma muito grande contra skates”, afirma a empresária. O primeiro contato de Aurora com o objeto coincidiu com a época em que ela havia acabado de recuperar os movimentos das patas traseiras. “O amor e dedicação que nós demos fez Aurora ter uma recuperação milagrosa”, acredita a empresária.

Diferente da mãe, Claire, Aurora pegou gosto pelo esporte e ganhou a simpatia dos skatistas que frequentam a Avenida Beira Mar. “O pessoal começou dar skates de presente para ela. Hoje, ela tem três, mas prefere um que é mais leve de carregar”, explica a tutora. Stephanie atribui ao skate um dos fatores fundamentais para a recuperação da filhote.“Essa paixão que a Aurora tem pelo skate ajudou muito na cura” ressalta.

Falta de cálcio na cartilagem

O veterinário de Aurora, Ricardo Hemz, também vê como positiva a prática que levou Aurora a ficar famosa na Avenida Beira Mar. “É muito sadia para os ligamentos é cartilagens. Além disso, é bastante saudável e logicamente vai fortalecer os tendões e consolidar a cura”, afirma. O médico também explicou ao G1 que a filhote nasceu com um déficit de calcificação na cartilagem. “Ela não conseguia nem se manter em pé. Era um quadro nem necessitava de medicação, mas exige cuidados e paciência do tutor. Alguns médicos sugerem inclusive a eutanásia nesses casos”, explica.

Hemz acompanhou o tratamento fisioterapêutico de Aurora desde os primeiros meses de vida. Ele confirma ter sugerido alternativas de roda para contornar o problema, mas reconhece que a dedicação recebida pela tutora foi crucial para a recuperação da buldogue. “Embora às vezes as chances sejam pequenas, nós acreditamos na cura mínima e isso pode ser considerado um milagre pelos tutores dos animais. Às vezes, o cuidado a dedicação é mais importante que o próprio remédio”, pontua.

Fonte: G1


Assista ao vídeo aqui.

Comissão aprova pena 4 vezes maior para quem maltratar animais

A comissão de juristas criada no Senado para propor um novo Código Penal sugeriu nesta sexta-feira mais rigor para práticas cruéis ou dolorosas em animais. A pena para maus-tratos, por exemplo, seja em animais silvestres ou domésticos, deve ser quatro vezes maior.

Hoje a legislação prevê como contravenção penal violência ou abuso contra animal. Os juristas propõem que isso passe a ser crime, aumentando o tempo de prisão de três meses a um ano para de um a quatro anos.

As propostas da comissão deverão ser formalizadas ao presidente do Senado, José Sarney, em junho, para então serem votadas no Congresso.

Animais para fins cosméticos

Segundo o relator, o procurador Luiz Carlos Gonçalves, também é preciso fazer mudanças no texto, para proibir que animais vivos sejam usados em teste para a criação de produtos cosméticos. Já a procuradora Luiza Nagib Eluf, defendeu mais rigor para as comunidades cientificas, que em sua opinião, não se preocupam com os animais.

“O problema está justamente na sociedade científica, nos estaremos tornando inócuo, pois tudo vai ser aceito pela comunidade”, afirmou Luiza Nagib Eluf.

Em abril, uma inglesa de 24 anos tentou em uma campanha sensibilizar as pessoas para a crueldade no uso científico de animais. Durante 10 horas, ela ficou em uma vitrine de uma loja de cosméticos em Londres como cobaia para testes geralmente realizados em animais, com o intuito de mostrar o sofrimento pelo qual passam. Jacqueline era arrastada por uma corda no pescoço, tinha dois grampos de metal fixados em elásticos na cabeça abrindo sua boca e era alimentada de forma forçada.

Fonte: Terra

Após ser esfaqueado e passar por tratamento longo, cãozinho procura lar permanente

Depois de ter sido esfaqueado e passar por um longo e caro tratamento veterinário, cãozinho Thilo precisa encontrar um lar com urgência para não voltar às ruas de Maceió e novamente ficar sujeito às maldades humanas.

Thilo foi resgatado no último dia 18 de abril, nas imediações do Riacho Salgadinho, no bairro do Poço, por três protetoras de animais, ou melhor, ‘anjos de animais’.

“Nós disseram que havia um cachorrinho na rua que não se levantava e há dois dias não comia. Fomos até lá e o encontramos esfaqueado por diversas partes do corpo e nós os levamos a uma clínica veterinária”, disse a protetora Monique Taciane.

De acordo com o relato de Monique, o animal passou por um longo tratamento, pago por ela e outros protetores de animais e, hoje, se encontra 100% saudável. Agora a luta travada é para encontrar um lar permanente para Thilo, para que o animal não volte às ruas e fique sujeito a crueldade dos ‘humanos’.

“Ele se encontra em um lar temporário e a mulher que está cuidando dele nos deu 10 dias, começando a contar desta quarta-feira (22), para tirarmos Thilo de lá”, disse a protetora, explicando que a dona da casa irá mudar para um apartamento.

Para Monique e as demais protetoras que resgataram o Thilo, a sensação é de aflição e impotência, pois todo o trabalho de resgate de Thilo pode ir por água abaixo.

“Estamos todas agoniadas com a situação. Pagamos uma fortuna na clínica, foi muita dedicação, muito amor. É horrível a sensação de impotência e ter que colocá-lo na rua de volta”, lamentou.

Thilo é cachorro manso e sociável, quem tiver o interesse em adotá-lo, ou pelo menos dar um lar temporário até o animal encontrar um novo lar, basta entrar em contato com a protetora Monique através dos números (82) 8815.9099 / (82) 9934.9099.




Fonte: Primeira Edição

Cão que passou 14 horas ao lado da namorada morta permanece deprimido

O cão da raça pit bull não está conseguindo lidar com a morte da companheira

A foto que mostra um pit bull macho de luto ao lado do corpo de sua companheira emocionou o mundo todo ao ser publicada no Facebook. A imagem foi “compartilhada” mais de 2 mil vezes só neste último fim de semana.

A pit bull fêmea foi vítima de um atropelamento em Phoenix, nos Estados Unidos, na última sexta-feira (18).

Ao recusar-se a abandoná-la, o cão macho ficou ao lado da parceira durante 14 horas. Finalmente o Controle Animal removeu o corpo da fêmea do meio da rua e levou o cão para um abrigo.

O grande problema agora é que o cão está tão deprimido com a morte da namorada que não pode ser adotado.

Rodrigo Silva, responsável pelo centro animal, disse que o pit bull continua muito retraído e triste, por isso não se sabe quando, ou até mesmo se, ele estará pronto para adoção.

Silva acredita que os cães pertenciam a alguém, mas até agora nenhuma pessoa apareceu para reclamá-lo. Sem um lar, o futuro do cachorro é incerto.


As informações são do jornal The Daily Mail.

Fonte: R7

24 de mai. de 2012

São Paulo terá hospital público para cães e gatos



Localizada no bairro do Tatuapé, entidade contará com especialização para veterinários

O Tatuapé, na zona leste de São Paulo, vai ganhar o primeiro hospital público não vinculado a nenhuma universidade pública para cães e gatos do Brasil. O projeto faz parte das ações da Coordenadoria Especial de Proteção a Animais Domésticos, criada nesta quinta (24) pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD).

O projeto, proposto pelo vereador Roberto Trípoli (PV), será formalizado na semana que vem, quando a Prefeitura assinará contrato com a Anclivepa-SP (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo). A entidade será responsável pela gestão do hospital.

Segundo Wilson Grassi Júnior, conselheiro da associação, a ação é inédita no País.

- Vamos quebrar paradigmas, e espero que isso se estenda a outras cidades.

Além de oferecer tratamento a animais de famílias carentes, o hospital servirá como escola para alunos de cursos de especialização veterinária ministrados pela associação.

A Prefeitura calcula que a população total de cães e gatos na cidade de São Paulo seja de três milhões.

As instalações ficarão em um prédio que pertence à Anclivepa-SP, onde a associação já tinha planos de criar um hospital.

- A Prefeitura nos procurou para que uníssemos nossos projetos. Assim, poderemos potencializar nossas ações.

Grassi Junior conta que o hospital deve entrar em funcionamento 30 dias depois de assinado o contrato.

Com a criação da Coordenadoria, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo não será mais o único local de atendimento, proteção e encaminhamento de animais.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo


Polícia autua homem por manter sucuri de cinco metros em cativeiro


Sucuri de 5 m era mantida em cativeiro na cidade de Rosana, no extremo oeste de São Paulo

Uma equipe da Base Operacional da Polícia Militar Ambiental de Rosana, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste paulista, recebeu na última terça-fera a denúncia de que alguns pescadores haviam capturado uma serpente Eunectes Murinus, popularmente conhecida por sucuri.

A pessoa que denunciou o caso afirmou que os autores mantinham o animal preso por cordas dentro de uma embarcação, e que utilizavam a cobra com mais de 5 m de comprimento para atrair a atenção de turistas. Várias pessoas teriam fotografado o animal e postado fotos em sites de relacionamento provocando repercussão.

O animal estaria preso na embarcação desde o dia 16 e continuava em cativeiro, sem alimentação e em situação de maus-tratos. Um dos denunciantes forneceu imagens que evidenciaram a captura do animal, o transporte fluvial e o manejo inadequado.

Diante das denúncias, os patrulheiros ambientais compareceram ao Balneário Municipal de Rosana e fizeram contato com testemunhas que confirmaram o ocorrido, e acrescentaram que a sucuri teria sido trazida para a Prainha de Rosana dentro de uma embarcação conduzida por um pescador da região.

O pescador acusado foi identificado, mas antes de ser localizado, foi alertado sobre a presença dos policiais e teria devolvido a serpente às águas do rio Paraná. Uma médica veterinária procurada pela equipe analisou as imagens e atestou em laudo ambiental a situação de maus-tratos em animal silvestre nativo.

O pescador, que não teve o nome divulgado, foi autuado por maus-tratos a animal silvestre nativo. Contra ele foi lavrado um auto de infração ambiental no valor de R$ 1,5 mil.

De acordo com os policiais que atenderam a ocorrência, no campo penal, o autor incorreu, em tese, nos crimes ambientais de apanhar animal silvestre e maus-tratos, todos pertencentes a lei federal de número 9.605/98. A ocorrência foi apresentada na Delegacia de Polícia Civil de Rosana onde o autor foi ouvido e liberado em seguida.

Veja mais fotos aqui.

Fonte: Terra

Filhotes de cadela baleada que foram mutilados não resistem aos ferimentos

Após a divulgação da ANDA sobre a morte cruel de uma cadela e seus filhotes, que foram baleados e mutilados na Ilha de São Jorge, nos Açores, em Portugal, a vice-presidente da Associação Amigo Animal da Ilha de S. Jorge, Sónia Silveira, entrou em contato para dar mais detalhes sobre o crime brutal e a situação do local.

De acordo com Sónia, além da cadela, os filhotes mutilados também não resistiram aos ferimentos. O caso foi entregue às autoridades e espera-se que os responsáveis pela crueldade sejam encontrados e punidos.

A vice-presidente da associação informou que o abandono de animais na região é frequente e que lá não existe um canil nem clínica veterinária municipal. Os animais recolhidos são tratados pela associação, que arca com todas as despesas.

Mulher que matava cães e depois vendia a carne para consumo é finalmente presa

Mesmo que pareça impossível, a história acontecia há anos e muitos em Sarajevo, capital da Bósnia Herzegovina, a conheciam. Mas ninguém se preocupou em parar a barbárie. Hoje, finalmente e graças a Jelena Paunovic, a sádica responsável pela morte de dezenas de cães foi presa.

Seu nome é Senka Saric e por anos recolheu cães das ruas e os emparedou no porão de sua casa. Depois ela os levava para a casa de campo e, junto ao marido, os matava para conseguir carne e vendê-la a açougues e restaurantes.




Senka Saric foi presa (Foto: Care 2)

Por anos Jelena Paunovic procurou ajuda das instituições públicas para interromper o massacre, mas ninguém interveio em seu favor, sempre com a desculpa de que o local onde os cães eram mantidos prisioneiros era uma propriedade privada e, portanto, seria necessário um mandado de busca, que parecia impossível de ser conseguido por um juiz. Tudo que Jelena conseguiu fazer em todo esse tempo foi levar um pouco de comida aos cachorros que esperavam pela morte, colocando-a nas fendas feitas por Senka nas paredes para que os animais não sufocassem.

Por anos, a casa exalou um cheiro horrível. E os vizinhos não podiam dormir à noite devido aos uivos desesperados dos cães. E ninguém fazia nada.

Pela primeira vez, no entanto, uma história tão terrível teve um final feliz, graças à perseverança e aos apelos de Jelena, que publicou um abaixo-assinado na internet para divulgar ao mundo o que ocorria em seu país.

Algumas pessoas circundaram a casa até que a polícia chegasse e libertasse do horror seis cachorros que estavam presos. Senka Saric foi presa.

Fonte: anda